Esquistossomose Ectopica
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. SCHISTOSOMAL MYELORADICULOPATHY IN A NON-ENDEMIC AREA
RESUMO Objetivo: Relatar um caso de mielorradiculopatia esquistossomótica em área não endêmica. Descrição do caso: Paciente do sexo masculino, 11 anos, previamente hígido, com história aguda de paresia de membros inferiores, que evoluiu para membros superiores e tronco, associada à alteração de sensibilidade e formação de globo vesical. O exam
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 13/01/2020
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2. Esquistossomose mansônica no ovário: diagnóstico raro ou prevalência subestimada?
Resumo A ocorrência da esquistossomose mansônica em órgãos do aparelho reprodutor feminino é um evento pouco comum, tendo em vista que o agente etiológico desta doença é um parasito sanguíneo que habita as veias mesentéricas. Neste relato decaso, uma paciente de 45 anos referiu como primeira sintomatologia fortes dores na região ilíaca esquerda h
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2017-05
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3. Esquistossomose endocervical: relato de caso
A esquistossomose mansoni, endemia encontrada em diferentes áreas do território brasileiro, constitui um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Formas ectópicas da doença podem acometer o sistema reprodutor feminino, constituindo um tipo raro de infecção pelo S. mansoni. Paciente com 26 anos queixava-se de corrimento vaginal, dispareun
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2014-06
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4. Esquistossomose cutânea ectópica - Relato de caso
A esquistossomose mansônica é uma doença sistêmica causada por um helminto do gênero Schistosoma, geralmente assintomática ou com predomínio de manifestações gastrointestinais. Lesões cutâneas relacionadas à doença são raramente diagnosticadas, mesmo em áreas endêmicas. Relata-se um caso de uma jovem com história de lesões papulosas no abdo
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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5. Esquistossomose cutanea ectopica
Os autores relatam um caso de esquistossomose cutânea ectópica em uma paciente de 35 anos que apresentou máculas e pápulas eritematosas agrupadas na nádega esquerda. O diagnostico não foi suspeitado durante a avaliação clínica, tendo sido obtido através da visualização dos ovos no exame histopatológico.
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-10
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6. Esquistossomose ectópica: descrição de cinco casos de envolvimento da pele, um do ovário e um da glândula supra-renal
São apresentados sete casos de esquistossomose ectópica (cinco de pele, um de ovário e um de supra-renal) procedentes do Estado de Sergipe, coletados a partir de pesquisa de prontuários e laudos anátomo-patológicos nos arquivos dos Serviços de Dermatologia e de Patologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, entre os anos de 1
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2008-12
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7. Orientações sobre o diagnóstico e tratamento da mielorradiculopatia associada à esquistossomose
A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave da infecção pelo Schistosoma mansoni. A prevalência da mielorradiculopatia esquistossomótica em centros médicos no Brasil e em África, especializados no atendimento de pacientes com mielopatia, encontra-se em torno de 5%. Os sintomas e sinais iniciais da doença incluem: dor lomba
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2007-10
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8. Contribuição das quimiocinas no diagnóstico da mielorradiculopatia esquistossomótica
A mielorradiculopatia esquistossomótica (MRE) é a forma ectópica mais comum da infecção pelo Schistosoma mansoni e a sua manifestação neurológica mais freqüente. Este estudo avaliou a contribuição da dosagem sérica e liqüórica de quimiocinas no diagnóstico da MRE. Selecionaram-se 15 pacientes com diagnóstico de MRE, atendidos no complexo do H
Publicado em: 2006
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9. Mielorradiculopatia esquistossomótica
A mielorradiculopatia esquistossomótica é a forma ectópica mais grave e incapacitante da infecção pelo Schistosoma mansoni. A sua prevalência em área endêmica tem sido subestimada. O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas neurológicos decorrentes de lesões da medula espinhal em nível torácico baixo e/ou lombar alto, na demonstração da
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2004-06