Esplenectomia Parcial
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1. O desafio terapêutico do aneurisma gigante da artéria esplênica: um relato de caso
RESUMO O aneurisma gigante da artéria esplênica constitui condição rara, que representa risco de vida iminente para o paciente, necessitando, consequentemente, de correção cirúrgica urgente. Mulher de 61 anos, ex-fumante, hipertensa, com hipercolesterolêmica e multípara nos procurou por apresentar grande tumor no mesogástrio, achado de ultrassonogr
Einstein (São Paulo). Publicado em: 24/07/2017
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2. Torção esplênica primária em um cão: relato de caso
RESUMO A torção esplênica isolada ou primária é uma enfermidade de ocorrência rara em cães, caracterizada pela torção do pedículo esplênico, sem que haja outra enfermidade concomitante. Os sinais clínicos e os exames laboratoriais são inespecíficos, porém a ultrassonografia, juntamente com o uso de Doppler colorido, tem sido importante para su
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2016-10
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3. Estudo morfométrico da divisão arterial do baço comparado ao estudo radiológico
OBJETIVO: Estudar a distribuição dos ramos da artéria esplênica dirigidos ao baço aplicado ao estudo radiológico da sua distribuição intraparenquimatosa, visando à utilização destes conhecimentos na esplenectomia parcial. MÉTODOS: no estudo macroscópico, foram utilizados 60 baços humanos dos quais as artérias esplênicas foram dissecadas desde
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2011-06
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4. Aspectos histológicos de fragmentos esplênicos autotransplantados em ratos
Estudou-se a viabilidade do autotransplante de tecido esplênico, um terço do baço, associado à esplenectomia parcial, e verificou-se a cinética evolutiva de sua regeneração, sob o aspecto macroscópico e histológico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, adultos, machos, com média de peso de 300g, distribuídos em quatro grupos experimentais. Cada anima
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2010-06
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5. Esplenectomias e malária experimental em camundongos
OBJETIVO: Avaliar a importância do baço na infecção malárica em modelo murino, comparando a parasitemia e os títulos das imunoglobulinas nos diferentes grupos. MÉTODOS: Utilizaram-se camundongos fêmeos não isogênicos, inoculados com Plasmodium berghei, cepa ANKA, intraperitoneal. A parasitemia foi analisada no 23°, 25°, 27º e 32° dia do experim
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2009-12
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6. Termografia infravermelha em tempo real como método de avaliação da viabilidade do baço em modelo de esplenectomia parcial em porcos
OBJETIVO: Determinar se a termografia infravermelha é capaz de detectar com precisão a perda de perfusão tecidual em áreas de parênquima esplênico. MÉTODOS: Cinco porcos Landrace pesando entre 12 a 15 kg, após medicação pré-anestésica intramuscular e anestesia por infusão endovenosa, foram submetidos a quatro etapas de ligaduras sequenciais, dos
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2009-10
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7. Trombose de veia porta após desconexão ázigo-portal e esplenectomia em pacientes esquistossomóticos: Qual a real importância?
CONTEXTO: A complicação mais frequente após a desconexão ázigo-portal e esplenectomia em doentes com esquistossomose mansônica hepatoesplênica é a trombose da veia porta. OBJETIVOS:Avaliar a incidência, os fatores preditivos dessa complicação, assim como, a evolução clínica, laboratorial, endoscópica e ultrassonográfica desses pacientes. MÉT
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2009-03
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8. Correlação da segmentação arterial esplênica com a anatomia de superfície
OBJETIVO: A presente pesquisa objetivou aferir a localização, a quantidade e as dimensões dos segmentos arteriais do baço, bem como sua relação com a anatomia de superfície. MÉTODO: Foram utilizados 19 baços, procedentes do Departamento de Morfologia da Universidade Federal do Ceará. O peso médio dos baços era de 148,2±52g e suas dimensões méd
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2008-12
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9. Esplenectomia parcial para tratar hemangioma esplênico
Apesar de a esplenectomia ser eficaz na abordagem terapêutica de pacientes com hemangioma esplênico, esse procedimento é acompanhado de elevada morbidade e até mortalidade, principalmente devido à sepse, quando realizado em crianças e adolescentes com sistema imunitário ainda imaturo. Para prevenir os efeitos adversos da asplenia, propõe-se neste art
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2008-04
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10. Operações laparoscópicas conservadoras do baço para tratar dor esplênica por isquemia
RACIONAL: Desde 1979 este grupo de autores executa esplenectomia conservadora através de esplenectomia sub-total e autotransplante esplênico. Estes procedimentos foram realizados em mais de 300 pacientes para tratar diferentes condições patológicas. OBJETIVO: Apresentar proposta original e inédita em seres humanos de esplenectomia subtotal, preservando
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2007-03
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11. Reticulócitos e hematócrito de cães pré e pós esplenectomia parcial
Os reticulócitos são células eritróides que exibem RNA residual e são liberados da medula óssea em resposta à hipoxia tecidual. Após sua liberação da medula óssea, ficam temporariamente seqüestrados no baço, onde adquirem forma de eritrócitos maturos. Além disso, o baço também é responsável pelo armazenamento do sangue e seus elementos. A
Ciência Rural. Publicado em: 2006-06
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12. Acompanhamento pós-operatório tardio de pacientes submetidos a esplenectomia subtotal
OBJETIVO: Durante 21 anos, realizamos mais de 200 esplenectomias subtotais para tratar diferentes condições patológicas. É fundamental conhecer os resultados pós-operatórios desse procedimento. MÉTODO: Todos os pacientes submetidos a esplenectomia subtotal foram convidados para serem submetidos a revisão. Pudemos reunir 86 pacientes operados em um pe
Clinics. Publicado em: 2005-12