Espectroscopia De Pratons
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1. ComparaÃÃo da espectroscopia de prÃtons à associaÃÃo da eletrencefalografia e da ressonÃncia magnÃtica por imagem na investigaÃÃo da zona epileptogÃnica das epilepsias extratemporais
Os avanÃos no tratamento das epilepsias tÃm exigido diagnÃsticos de certeza mais precisos, nos quais estejam incluÃdas a localizaÃÃo e a lateralizaÃÃo da zona epileptogÃnica para planejamento cirÃrgico, o que motivou a investigaÃÃo de mÃtodos de imagem capazes de complementar as informaÃÃes obtidas a partir da eletrencefalografia. Para diagnÃ
Publicado em: 2007
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2. Espectroscopia de prÃtons por ressonÃncia magnÃtica na avaliaÃÃo da graduaÃÃo histolÃgica dos astrocitomas encefÃlicos
O objetivo foi revisar as principais aplicaÃÃes da espectroscopia de prÃtons por ressonÃncia magnÃtica (1H+ ERM) associada à imagem por ressonÃncia magnÃtica (IRM), na avaliaÃÃo dos astrocitomas encefÃlicos, enfatizando seu desempenho na graduaÃÃo tumoral, segundo os critÃrios da OrganizaÃÃo Mundial de SaÃde. Foram selecionados 54 artigos, p
Publicado em: 2006
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3. AvaliaÃÃo por neuroimagem: volumetria e espectroscopia de prÃtons por ressonÃncia magnÃtica no declÃnio cognitivo leve e doenÃa de alzheimer.
A avaliaÃÃo da estrutura e funÃÃo do cÃrebro do idoso, atravÃs de novas tÃcnicas de neuroimagem, tem melhorado o conhecimento do substrato biolÃgico do envelhecimento normal bem como de diferentes distÃrbios cognitivos. No continuum entre envelhecimento normal e doenÃa de Alzheimer (DA) situam-se pacientes com declÃnio cognitivo leve (DCL). O diag
Publicado em: 2005
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4. DifusÃo e transporte na presenÃa de macromolÃculas. Imagens e espectroscopia por RMN
O efeito Overhauser foi usado para obter imagens por ressonÃncia magnÃtica nuclear em um campo de apenas 16 mT. Mesmo em campos tÃo fracos, essa tÃcnica pode revelar, em alguns sistemas, aspectos relacionados ao transporte iÃnico e à cinÃtica quÃmica aparentemente nÃo observados em imagens convencionais usando campos intensos. Usamos imagens Overhau
Publicado em: 2004
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5. NanopartÃculas com superfÃcie modificada do tipo nÃcleo-coroa e novos copolÃmeros de dextrana-policaprolactona para conjugaÃÃo de ligantes de reconhecimento
A vetorizaÃÃo de fÃrmacos para ÃrgÃos especÃficos à extremamente complexa devido a necessidade do carreador desempenhar simultaneamente diferentes funÃÃes. Primeiramente, as nanopartÃculas devem ser capazes de conduzir uma quantidade significativa de fÃrmacos e promover a sua liberaÃÃo com perfil cinÃtico adequado. Numa segunda fase, apÃs a ad
Publicado em: 2002