Escravos Comercio Brasil
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1. “OS JUÍZES DE PAZ SÃO TODOS UNS LADRÕES”: AUTORIDADES PÚBLICAS E O TRÁFICO DE ESCRAVOS NO INTERIOR DA PROVÍNCIA DA BAHIA (C.1831 - C.1841)
Resumo Este artigo analisa o envolvimento de autoridades públicas no tráfico de escravos no contexto da implementação da lei de 1831 que proibiu o comércio de africanos para o Brasil. Juízes, promotores e outros agentes públicos não só acobertaram atividades do tráfico como se beneficiaram do cargo para realizar negócios a partir das novas rotas d
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 25/04/2019
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2. PÁGINAS DA ESCRAVIDÃO: RAÇA E GÊNERO NAS REPRESENTAÇÕES DE CATIVOS BRASILEIROS NA IMPRENSA E NA LITERATURA OITOCENTISTA
Resumo Com a proibição do comércio atlântico de escravos em 1850 para o Brasil, as elites proprietárias tiveram que se adaptar a essa nova realidade, e tanto literatura como imprensa discutiram a questão escrava e seu futuro. Nesse contexto, é perceptível a emergência de uma nova sensibilidade em relação à escravidão, em que se observa a central
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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3. “Neste tráfico não há lugar reservado”: traficantes portugueses no comércio de africanos para o Brasil entre 1818 e 1828
RESUMO Entre os anos de 1818 e 1828, a Junta do Comércio portuguesa concedeu permissões para que navios partindo de Lisboa fossem traficar escravos africanos com destino ao Brasil. Essas autorizações foram dadas com base nos tratados firmados entre as coroas de Portugal e da Grã-Bretanha em 1815 e 1817. Este artigo discute o contexto em que esses trafic
História. Publicado em: 31/12/2017
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4. Domingos Dias da Silva, o último contratador de Angola: a trajetória de um grande traficante de Lisboa
Resumo: O artigo analisa a trajetória de um grande traficante de escravos de Lisboa no terceiro quartel do século XVIII. Por meio de sua biografia, procura-se entender suas atividades no tráfico de escravos em Angola como capitão de navio e contratador e discutir a formação da fortuna de um negociante que tinha no comércio de pessoas uma de suas ativi
Tempo. Publicado em: 2017-05
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5. O tráfico interestadual de escravos nos Estados Unidos em suas dimensões globais, 1808-1860
Resumo: O presente artigo explora as dimensões globais de um tema clássico da historiografia norte-americana: o tráfico interestadual de escravos nos Estados Unidos. Após apresentar em linhas gerais algumas das principais contribuições historiográficas sobre o tema, a primeira seção do texto discute as colaborações de trabalhos recentes que têm e
Tempo. Publicado em: 2017-05
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6. ABOLICIONISMO INGLÊS E TRÁFICO DE CRIANÇAS ESCRAVIZADAS PARA O BRASIL, 1810-1850
RESUMO Sob constante estrangulamento por parte da Inglaterra desde 1810, o comércio negreiro para o Brasil se adaptou até o seu fim definitivo, em 1850, a um padrão de demanda das elites escravistas pautado em crescentes aquisições de crianças africanas. Semelhante movimento revela uma lógica demográfica flexível, fundada na utilização do próprio
História. Publicado em: 05/09/2016
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7. Uruguai ou café? As causas do declínio da indústria do charque no sul do Brasil (1850-1889)
Resumo: O que causou o declínio da produção de charque no Brasil? Sendo o principal alimento dos escravos, o charque era a indústria mais importante do sul do Brasil. No entanto, em 1850, produtores estavam preocupados porque não conseguiam competir com a indústria uruguaia. Interpretações tradicionais atribuem o declínio a diferenças em produtivid
Nova econ.. Publicado em: 2016-04
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8. Abastecendo plantations: A inserção do charque fabricado em Pelotas (RS) no comércio atlântico das carnes e a sua concorrência com os produtores platinos (século XIX)
O charque (carne-seca) constituiu alimento fundamental na dieta dos escravos das plantationsaçucareiras e cafeeiras e das populações pobres das cidades litorâneas do Brasil. O artigo analisa a inserção do charque fabricado em Pelotas (Rio Grande do Sul) no mercado atlântico, assim como a concorrência com os produtores uruguaios e argentinos e como as
História. Publicado em: 2014-12
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9. Trocando galanterias: a diplomacia do comércio de escravos, Brasil-Daomé, 1810-1812
O artigo trata da correspondência entre o rei de Portugal e os reis africanos da Costa dos Escravos entre 1910 e 1812. Esses anos correspondem à assinatura de dois importantes tratados com a Grã-Bretanha envolvendo a extinção do tráfico atlântico de escravos. O artigo recupera a análise da historiadora brasileira Ângela de Castro Gomes sobre as corr
Afro-Ásia. Publicado em: 2014-06
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10. Biografia como história social: o clã Ferreira Gomes e os mundos da escravização no Atlântico Sul
Este artigo analisa as conexões econômicas e sociais engendradas pelo tráfico de escravos entre Angola e Brasil, assim como o abolicionismo português na primeira metade do século XIX. Neste sentido, o artigo usa como ponto de partida a trajetória pessoal de José Ferreira Gomes, um homem negro, nascido em Benguela, cuja mãe, Florinda José Gaspar, era
Varia hist.. Publicado em: 2013-12
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11. 34. O cativeiro na arte – representações oitocentistas do comércio de escravos no Brasil
Parte do livro:Pérolas negras – primeiros fios: experiências artísticas e culturais nos fluxos entre África e Brasil
Autor(es): Conduru, Roberto
EDUERJ. Publicado em: 2013
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12. O comércio negreiro na clandestinidade: as fazendas de recepção de africanos da família Souza Breves e seus cativos
O presente artigo analisa o envolvimento de uma das mais ricas famílias do Brasil Império com o tráfico ilegal de africanos. Os irmãos José e Joaquim de Souza Breves, indivíduos de destaque na política e na sociedade brasileira do século XIX, construíram um verdadeiro império territorial e humano, conformado por milhares de escravos, dispostos por
Afro-Ásia. Publicado em: 2013