Esclerose Sistemica
Mostrando 1-12 de 147 artigos, teses e dissertações.
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1. Relato sobre estudo morfológico e molecular da cápsula anterior do cristalino na esclerose sistêmica
RESUMO Analisamos as amostras das cápsulas anteriores do cristalino de uma paciente com esclerose sistêmica e comparamos com as de um paciente controle. Não foram observadas diferenças significativas entre esclerose sistêmica e controle nos resultados da coloração com hematoxilina-eosina e picrosirius. Nas amostras obtidas da esclerose sistêmica e do
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2021-06
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2. Carlos Américo Paiva Gonçalves Filho
RESUMO Analisamos as amostras das cápsulas anteriores do cristalino de uma paciente com esclerose sistêmica e comparamos com as de um paciente controle. Não foram observadas diferenças significativas entre esclerose sistêmica e controle nos resultados da coloração com hematoxilina-eosina e picrosirius. Nas amostras obtidas da esclerose sistêmica e do
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2021-06
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3. Esophageal manometry in systemic sclerosis: findings and association with clinical manifestations
RESUMO INTRODUÇÃO A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune que afeta vários órgãos de etiologia desconhecida, caracterizada por dano vascular e fibrose da pele e órgãos. Entre os órgãos envolvidos estão o esôfago e o pulmão. OBJETIVOS Relacionar o perfil das alterações na eletromanometria (ME), o perfil de acometimento da pele,
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-01
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4. Endothelial lesion and complement activation in patients with Scleroderma Renal Crisis
Resumo Nas revisões de biópsias renais, a crise renal esclerodérmica (CRE) é caracterizada por lesões endoteliais vasculares, depósitos de C4d em vasos peritubulares e lesões agudas e crônicas que coexistem na mesma biópsia. Os sinais clínicos de microangiopatia trombótica (MAT) são descritos na esclerose sistêmica (ES); no entanto, não foram r
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 25/02/2019
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5. Alterações auditivas na esclerose sistêmica
RESUMO Objetivo Descrever as queixas e alterações auditivas em indivíduos com esclerose sistêmica (ES), bem como verificar a evolução do quadro audiológico. Método Trata-se de estudo seccional, com uma fase prospectiva, realizado no período de 2012 e 2015, com pacientes com diagnóstico médico de ES. Foram coletados dados sociodemográficos, an
CoDAS. Publicado em: 21/02/2019
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6. Análise funcional e anatômica anorretal de pacientes femininas portadoras de esclerodermia em um centro universitário de referência em desordens do assoalho pélvico
RESUMO CONTEXTO: Esclerodermia ou esclerose sistêmica progressiva caracteriza-se por um processo inflamatório crônico com proliferação e fibrose do tecido conjuntivo e uma deposição excessiva de colágeno e matriz extracelular na pele, musculatura lisa e vísceras. A musculatura lisa mais envolvida é a esofágica e a disfagia é o sintoma mais comu
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 04/10/2018
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7. Alterações retrococleares na esclerose sistêmica: relato de casos
RESUMO Objetivo Relatar três casos de pacientes portadores de Esclerose Sistêmica e que apresentaram alterações retrococleares. Método Trata-se de um estudo de relato de casos de três indivíduos com esclerose sistêmica e alteração retrococlear, acompanhados em um serviço de reumatologia. Todos os pacientes realizaram o Potencial Evocado Auditivo
CoDAS. Publicado em: 07/12/2017
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8. Hanseníase que simula esclerose sistêmica: relato de caso
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-12
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9. Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo com Ecocardiografia Associada a Doppler Tecidual na Esclerose Sistêmica
Resumo Fundamento: A esclerose sistêmica (ES) é uma anomalia do tecido conjuntivo caracterizada por fibrose da pele e dos órgãos internos. O envolvimento cardíaco com consequente disfunção miocárdica na ES está associado a uma maior morbimortalidade. Objetivo: Investigar a função diastólica do ventrículo esquerdo (VE) em pacientes com ES e fun
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/10/2017
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10. Ressonância magnética pulmonar é semelhante à tomografia de tórax para detectar inflamação em pacientes com esclerose sistêmica
Resumo A doença intersticial pulmonar (DIP) e a hipertensão arterial pulmonar (HAP) são complicações prevalentes na esclerose sistêmica (ES) e constituem atualmente as principais causas de morte relacionadas à doença. O reconhecimento preciso dessas condições é, portanto, de fundamental importância no manejo dos pacientes. Fez-se um estudo com 24
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-10
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11. Tratamento de úlceras digitais na esclerose sistêmica: série de casos de 13 doentes e análise crítica dos resultados
Resumo Introdução: As úlceras digitais (UD) são complicações incapacitantes e recorrentes, associadas a menor qualidade de vida e maior mortalidade na esclerose sistêmica (ES). O tratamento baseia-se em antagonizar os mecanismos fisiopatológicos em causa. Objetivo: Descrever uma amostra de doentes com diagnóstico de ES e UD, o tratamento, as compl
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-05
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12. Incidência e prevalência de esclerose sistêmica em Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil
Resumo Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade autoimune, extremamente heterogênea na sua apresentação clínica e segue um curso variável e imprevisível. Embora algumas discrepâncias nas taxas de incidência e prevalência entre regiões possam refletir as diferenças metodológicas na definição e verificação dos casos, elas t
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-04