Doencas Virais Sexualmente Transmissiveis
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1. Como proceder com gestante positiva e parceiro negativo para Sífilis?
As parcerias sexuais de gestantes com sífilis podem estar infectadas, mesmo apresentando testes imunológicos não reagentes; portanto, devem ser tratadas presumivelmente com apenas uma dose de penicilina benzatina IM (2.400.000 UI). No caso de teste reagente para sífilis, seguir as recomendações de tratamento da sífilis adquirida no adulto, de acord
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o profissional habilitado e a estrutura necessária para realizar os testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites virais B e C?
Qualquer pessoa capacitada, presencialmente ou a distância, pode realizar os testes rápidos. No entanto, a emissão do laudo do teste rápido e a supervisão da equipe são de responsabilidade dos profissionais de saúde de nível superior, habilitados pelos seus respectivos conselhos regionais de classe profissional. Os modelos de laudos estão dispon�
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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3. Novas Recomendações: Qual é o tratamento alternativo para sífilis primária na impossibilidade do uso de penicilina?
O tratamento para sífilis primária ou sífilis adquirida recente (menos de um ano de evolução), em pacientes não gestantes, pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por 15 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias.
Esses medicamentos apresentam menor eficácia e só devem ser uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Existe alguma contraindicação ao uso de anticoncepcional oral em portadores de Hepatite B? Qual o melhor contraceptivo para estes pacientes?
O anticoncepcional oral (ACO) é composto por estrogênios e progestogênios, hormônios sexuais femininos que têm metabolização hepática. O uso de ACO em portadoras de hepatites virais em atividade é considerado como categoria 4, situação em que o método apresenta um risco inaceitável de uso. Assim, o ACO e os demais métodos hormonais estão co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Gestante com VDRL 1:1, tratada adequadamente em gestação anterior, precisa tratar novamente?
Se paciente e parceiro foram adequadamente tratados na gestação anterior e o casal permanece o mesmo, não há necessidade de tratamento novamente. A titulação de Venereal Disease Research Laboratory VDRL 1:1 é indicativa de titulação baixa e sem sinais de reinfecção. Recomenda-se, no entanto, que o VDRL seja repetido a cada 3 meses.
Quanto
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como se dá a propagação do HPV?
O vírus HPV é altamente contagioso e a contaminação pode se dar a partir de uma única exposição ao vírus por meio do contato direto com uma pele ou mucosa infectada. A principal via de contágio é a sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital. Isso significa que o contágio pode ocorrer mesmo em relação sexu
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais exames solicitar após tratamento de um paciente com sífilis adquirida?
Na população geral tratada com penicilina, os testes não treponêmicos como, por exemplo, o VDRL, sigla de Veneral Disease Research Laboratory, devem ser solicitados a cada três meses, no primeiro ano, e a cada seis meses, no segundo ano, após o tratamento, ou até o paciente apresentar dois exames negativos consecutivos.
Já pacientes que real
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual a opção terapêutica para gestantes com sífilis e alérgica a penicilina benzatina?
As pacientes gestantes com sífilis e alérgicas a penicilina benzatina devem ser encaminhadas a um serviço terciário, para que sejam dessensibilizadas e posteriormente tratadas com penicilina, em ambiente hospitalar
.No entanto, na impossibilidade de realizar a dessensibilização, a gestante poderá ser tratada no ambiente ambulatorial ou na At
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. Teste tuberculínico: pesquisa operacional no Mato Grosso do Sul
OBJETIVO: Investigar a operacionalização da utilização do teste tuberculínico (TT) em programas de controle de tuberculose e em serviços de assistência especializada do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS e Hepatites Virais em municípios prioritários para o controle da tuberculose no estado de Mato Grosso do Sul. MÉTODOS:
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2011-10
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10. Doenças sexualmente transmissíveis na gestação: uma síntese de particularidades
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) apresentam prevalência significativa tanto na população geral quanto nas gestantes. Nestas, em especial, devem-se considerar as alterações fisiológicas em seu organismo que podem, inclusive, alterar o curso dessas doenças. Complicações obstétricas e neonatais podem ocorrer em decorrência delas, acarre
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2010-12
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11. Análise do desempenho do sistema de monitoramento do programa de controle de DST/Aids e hepatites virais (MONITORaids) como ferramenta de gestão: desafios e possibilidades
OBJETIVOS: analisar o MONITORaids à luz das necessidade atuais de acompanhamento do desempenho do programa tomando como referência o Plano de Ação e Metas (PAM) para o ano de 2009. MÉTODOS: a análise compreendeu três etapas: pactuação do significado de desempenho e das dimensões pelas qual o desempenho do programa será julgado; classificação das
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Publicado em: 2010-11
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12. Prevalência da infecção e caracterização molecular no vírus linfotrópico de células T humanas 1 (HTLV-1) em remanescentes de quilombos no Brasil Central / Prevalence of infection and molecular characterization of human T-cell lymphotropic virus 1 (HTLV-1) in remaining quilombos in Central Brazil
O vírus linfotrópico de células T humanas 1 (HTLV-1) infecta humanos há milhares de anos, entretanto o conhecimento acerca da infecção emergiu recentemente. O vírus pode ser transmitido de mães para filhos, pelo contato sexual e por produtos sanguíneos contaminados. A África Sub-Saariana e a América do Sul apresentam áreas endêmicas para a infec
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2009