Doenca Arterial Periferica
Mostrando 1-12 de 238 artigos, teses e dissertações.
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1. O uso de cilostazol apresenta melhora sintomática comprovada para pacientes com doença arterial periférica? E o AAS?
Dados de múltiplos ensaios clínicos randomizados ou metanálises apontam que o cilostazol (100mg V.O 2x/dia) está indicado como um tratamento eficaz para a melhora dos sintomas e aumento da distância caminhada em pacientes com doença arterial periférica de membros inferiores e claudicação intermitente (na ausência de insuficiência cardíaca). O
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais são as opções terapêuticas para pacientes com obstrução carotídea importante?
A endarterectomia é um procedimento cirúrgico no qual é removido o material oclusivo do interior da artéria carótida. Reduz substancialmente o risco de novos eventos em pacientes com ataque isquêmico transitório (AIT) hemisférico ou acidente vascular cerebral (AVC) menor e estenose importante.
Nos pacientes com AIT ou AVC não incapacitante
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as evidências dos benefícios versus efeitos adversos para o uso de sinvastatina para dislipidemia em idosos?
O uso de estatinas no adulto com dislipidemia como prevenção secundária de eventos cardiovasculares (pacientes com infarto de miocárdio prévio ou em alto risco para evento cardíaco isquêmico, como aqueles com angina, procedimento cirúrgico coronariano prévio ou estenose arterial coronariana) está associado a redução de mortalidade total e de e
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a melhor conduta frente a achados de calcificações arteriais em exames de Raio-X?
Existem diversas possibilidades de se encontrar calcificações arteriais em exames de rotina ou para outros fins. Em pacientes assintomáticos deve-se investir fortemente no tratamento dos fatores de risco, medida que de todas as ações possíveis para este caso é a que comprovadamente mais reduz eventos cardiovasculares, mortalidade por eventos cardio
. Publicado em: 12/06/2023
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5. Existem evidências científicas que descrevam tratamentos odontológicos específicos aos pacientes diabéticos?
Considerando o atendimento odontológico, a primeira etapa do atendimento clínico se dá através da anamnese. Existem questionamentos importantes para verificar se há suspeita em o paciente ser portador de DM e para se apropriar das condições dos casos já confirmados. Os sintomas de diabetes são poliúria, polidipsia, perda de peso e, às vezes, po
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o manejo inicial do paciente com diagnóstico recente de fibrilação atrial assintomático?
Frente a um paciente com fibrilação atrial (FA) assintomática identificada recentemente, a primeira conduta a ser tomada é avaliar a necessidade de encaminhamento a um serviço de urgência, que deve ocorrer no caso de pulso maior que 150 bpm e/ou pressão arterial baixa (PA<90 mmHg). Descartada urgência, é importante procurar identificar possíveis
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
O tratamento está relacionado com o estágio da hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco cardiovascular presentes no momento do diagnóstico, de acordo com mecanismos de ação e sinergia e com nível de evidência comprovada para diminuição do risco cardiovascular (RCV). São as seguintes classes farmacológicas: Diuréticos Tiazídicos, Inibi
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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9. O que se preconiza nos curativos de úlceras arteriais de membros inferiores em pacientes diabéticos?
Encontramos uma revisão sistemática na base de dados Cochrane que tinha como objetivo principal determinar se os agentes tópicos ou curativos afetavam as taxas de cura de úlcera arterial. Os autores relatam ter encontrado apenas dois Ensaios Clínicos Randomizados que preenchiam os critérios de inclusão, porém os estudos tinham pequeno tamanho amos
. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais as orientações de enfermagem aos pacientes que possuem fissuras nas plantas dos pés?
Fissuras ou rachaduras nos pés são consideradas feridas de pele de espessura parcial e correm o risco de se tornarem grandes e profundas, tornar doloroso ficar em pé, andar ou pressionar o calcanhar, além de se tornarem entrada para micro-organismos, ou seja, infecção, e riscos de úlceras, especialmente em pacientes com diabetes e doença vascular
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais são as opções de tratamento medicamentoso disponíveis para obesidade?
Existem várias opções de tratamento medicamentoso: anorexígenos, sibutramina, orlistate, inibidores da recaptação de serotonina e a associação de bupropiona e naltrexona. Cada um desses tratamentos possui vantagens e desvantagens. O tratamento da obesidade é complexo e multidisciplinar, sendo que pode incluir intervenções não medicamentosas e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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12. Que aspectos devem ser considerados na avaliação da dor torácica crônica?
A dor torácica é um sintoma frequente, tanto no contexto ambulatorial como nos serviços de urgência. É encontrada nas condições mais diversas, cardíacas e não-cardíacas, de prognóstico e tratamento muito diferentes. Embora a etiologia isquêmica não seja a mais prevalente, perdendo para as dores osteomusculares, a doença do refluxo e a dor ps
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023