Diminutivo
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Restrições de localidade nas formações de diminutivo do português brasileiro: mapeando uma relação de dependência entre -inh e gênero
RESUMO: Este trabalho investiga a estrutura morfossintática das formações de diminutivo do português brasileiro construídas com o formativo -inh. A partir de uma perspectiva sintática de formação de palavras, propomos que -inh não é capaz de projetar seu rótulo na estrutura sintática. Propomos também que -inh se anexa a uma projeção de gênero
DELTA. Publicado em: 2018-06
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2. A alternância do diminutivo -inho/-zinho no português brasileiro: um enfoque variacionista
Neste trabalho, investiga-se a alternância do diminutivo -inho/-zinho, delimitando os fatores que determinam a escolha do falante por um ou outro formativo no Português Brasileiro. Mais especificamente, a partir dos pressupostos da Sociolinguística Variacionista, pretende-se analisar a formação produtiva do diminutivo a fim de constatarmos se temos um �
Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto). Publicado em: 2013
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3. Um estudo variacionista de (z)inho na cidade de Uberlândia
Com a presente pesquisa realizamos uma análise descritiva de um fenômeno linguístico comum entre os falantes da cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, qual seja: a redução da estrutura (z)inho para (z)im (menininho meninim; cafezinho cafezim). Pautados pela metodologia variacionista realizamos entrevistas que tinham como objetivo não só buscar
Publicado em: 2011
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4. O diminutivo e suas demandas
Este estudo revê as diferentes interpretações e análises do diminutivo mais produtivo em português e reaviva a visão de Soares Barbosa (1787), obliterada pela maioria dos estudos do século passado. Tomando seu ponto de vista como referência, a hipótese que guia esta análise, fundamentada na Teoria da Otimidade, é ser -inho o morfema de diminutivo
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada. Publicado em: 2010
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5. Nasalidade na comunidade de fala de Fortaleza dos Nogueiras-MA / Nasality in the speech community of Fortaleza Walnut-MA
Este trabalho apresenta uma análise da nasalidade na comunidade de fala de Fortaleza dos Nogueiras-MA, em que são utilizados os postulados da teoria estruturalista e da teoria gerativista para a apresentação dos fonemas nasais na língua portuguesa do Brasil e, especificamente, no corpus analisado. Os informantes da pesquisa são pessoas com baixa escola
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/12/2009
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6. A REVERSÃO DA RELEVÂNCIA: ASPECTOS SEMÂNTICOS E PRAGMÁTICOS DE FORMAÇÕES DIMINUTIVAS NO PORTUGUÊS BRASIL / REVERSING THE RELEVANCE: SEMANTIC AND PRAGMATIC ASPECTS OF DIMINUTIVE FORMATIONS IN BRAZILIAN PORTUGUESE
Este trabalho tem por objetivo questionar a centralidade da noção semântica de tamanho pequeno na descrição do diminutivo formado pelo sufixo -inho no português do Brasil. Observa-se uma tendência geral, tanto em abordagens gramaticais como descritivas, de considerar o tamanho pequeno como o aspecto mais marcante no processo de formação de diminutiv
Publicado em: 2009
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7. A forma e o uso dos sufixos -inho e -zinho em variedades do português do sul do Brasil
Neste trabalho, investiga-se a distribuição dos sufixos -inho e -zinho nos dialetos de Porto Alegre e Curitiba. A partir de estudos que contemplaram tais afixos, olhamos para fatores de natureza lingüística, como classe gramatical (nomes, não-nomes), tonicidade (oxítona, paroxítona e proparoxítona), segmento final da forma primitiva (vogal baixa, vog
Publicado em: 2009
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8. Nasalidade na comunidade de fala de Fortaleza dos Nogueiras-MA / Nasality in the speech community of Fortaleza Walnut-MA
Este trabalho apresenta uma análise da nasalidade na comunidade de fala de Fortaleza dos Nogueiras-MA, em que são utilizados os postulados da teoria estruturalista e da teoria gerativista para a apresentação dos fonemas nasais na língua portuguesa do Brasil e, especificamente, no corpus analisado. Os informantes da pesquisa são pessoas com baixa escola
Publicado em: 2009
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9. Os valores expressivos dos afixos na Norma Urbana Culta de São Paulo
Este trabalho tem como corpus as gravações realizadas pelo Projeto NURC/SP, contidas nos três volumes da série A Linguagem Falada Culta na Cidade de São Paulo. Nele, analisam-se os valores expressivos dos afixos. Grande parte do trabalho é dedicada ao sufixo -inho, uma vez que é o elemento expressivo mais comum nas gravações. Ao lado do sentido de d
Publicado em: 2006