Depressao Fetal
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1. É seguro o uso da fluoxetina na gestação e na lactação?
Para considerar o uso de fluoxetina na gestação e lactação, é importante avaliar os riscos/benefícios do sua prescrição. De um lado, há os riscos potenciais do medicamento; de outro, há o risco de não tratar adequadamente uma gestante que necessita de um psicofármaco
. Dessa forma, é indicado, com ressalvas, o uso de fluoxetina nos cas
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as orientações os Agentes Comunitários de Saúde podem dar para gestantes com toxoplasmose?
A partir da suspeita ou da confirmação de que a gestante é portadora de toxoplasmose em sua fase aguda o tratamento medicamentoso deve ser imediatamente instituído.
Em 90% das vezes a doença não causa sintomas, portanto os cuidados para evitar que a infecção pelo Toxoplasma Gondii ocorra devem ser orientados antes mesmo da concepção e incl
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Apego materno-fetal e transtornos psiquiátricos em gestantes com fetos malformados
RESUMO Objetivo Determinar a prevalência e os fatores associados aos sintomas de ansiedade e depressão e ao apego materno-fetal em gestantes com diagnóstico de malformações congênitas. Métodos Estudo prospectivo de corte transversal realizado durante o período de dezembro/2019 a março/2020. Foram incluídas 77 gestantes com diagnóstico de malfo
Jornal Brasileiro de Psiquiatria. Publicado em: 2022
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4. Intervenções em gestantes na área da musicoterapia: Uma revisão sistemática
Resumo Objetivo Investigar na literatura os estudos sobre os benefícios das intervenções musicoterapêuticas em gestantes no pré-natal, parto e pós-parto. Fontes dos dados A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados eletrônicas: BVS, LILACS, SciELO, Portal CAPES, PsycINFO, ERIC, PubMed/Medline e revistas especializadas da área:
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.. Publicado em: 2021-05
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5. Sintomatologia depressiva no termo da gestação, em mulheres de baixo risco
RESUMO Objetivos Calcular a prevalência de sintomatologia depressiva pré-natal em grávidas de baixo risco, no termo da gestação, avaliar seus preditores e desfechos materno-fetais. Para tal, avaliar-se-á a aplicabilidade da Escala de Rastreio de Depressão Pós-Parto (PDSS 24) nessa fase da gravidez. Métodos A PDSS 24 e um questionário sociodemog
J. bras. psiquiatr.. Publicado em: 26/08/2019
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6. Depressão e ansiedade maternal e crescimento fetal-neonatal
Resumo Objetivo: Foi constatado que a depressão e ansiedade materna afetam negativamente o crescimento fetal e neonatal. Contudo, o efeito independente da depressão e ansiedade materna sobre os resultados e as trajetórias de crescimento fetal e neonatal continua incerto. Este estudo visou a analisar simultaneamente o efeito da depressão e ansiedade mate
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2017-10
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7. Fatores associados ao estado de luto após óbito fetal: estudo comparativo entre brasileiras e canadenses
Resumo OBJETIVO Verificar aassociação entre o luto complicado e as características sociodemográficas, reprodutivas, mentais, de satisfação conjugal e apoio profissional em mulheres após óbito fetal. MÉTODO Estudo transversal com 26 mulheres que tiveram óbito fetal no ano de 2013 residentes no município de Maringá, Brasil, e 18 mulheres particip
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2016-08
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8. DEPRESSÃO, ESTRESSE E CULPA LIGAM-SE AO RISCO DE SUICÍDIO ASSOCIADO À GESTAÇÃO ECTÓPICA
OBJETIVO: identificar o risco de comportamento suicida em mulheres que apresentaram perda fetal resultante de gestação ectópica e verificar a associação entre risco suicida com depressão e aspectos psicológicos. MÉTODO: Trinta e uma mulheres diagnosticadas com gestação ectópica foram entrevistadas. Diagnóstico de Depressão maior foi identifica
MedicalExpress (São Paulo, online). Publicado em: 2016-06
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9. Apego materno-fetal, ansiedade e depressão em gestantes com gravidez normal e de risco: estudo comparativo
Este estudo teve como objetivo verificar as possíveis diferenças nos comportamentos de apego materno-fetal, bem como nos níveis de ansiedade e depressão apresentados por gestantes com e sem risco na gravidez, durante o segundo trimestre gestacional. Participaram da pesquisa 25 mulheres com gravidez sem risco e 23 com gravidez de risco, sendo que quatro d
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 2015-12
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10. Transtorno do estresse pós-traumático no puerpério em uma maternidade de alto risco fetal no Município do Rio de Janeiro, Brasil
Resumo O objetivo deste artigo é estimar a magnitude de transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) no puerpério em uma maternidade de referência para agravos perinatais e identificar subgrupos vulneráveis. Trata-se de um estudo transversal realizado uma maternidade de alto risco fetal no Rio de Janeiro, Brasil, com 456 mulheres que realizaram o parto
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-12
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11. Preditores da Responsividade Materna no Oitavo Mes de Vida do Bebe
Este estudo longitudinal teve por objetivo investigar o impacto da saúde mental da mãe, incluindo a depressão pós-parto, e do apego materno-fetal sobre a responsividade materna no oitavo mês de vida do bebê. Participaram do estudo 38 díades mãe-bebê. As gestantes responderam o SRQ-20 e a Escala de Apego Materno-Fetal no terceiro trimestre da gestaç
Paidéia (Ribeirão Preto). Publicado em: 2013-09
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12. Gestantes hipertensas hospitalizadas: ansiedade, depressão e modos de enfrentamento
Hypertensive disorders of pregnancy are one of the major complications of pregnancy and postpartum and are considered the first cause of maternal and perinatal mortality in the world, with repercussions on the female psyche. Objective: To assess pregnant women hospitalized for pregnancy hypertension syndrome levels of anxiety and depression, as well as ways
Publicado em: 2010