Demasiado Humano
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
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1. Notas sobre a construção de uma “química social” em Humano, demasiado humano: o papel da ciência, da filosofia e do filosofar histórico
Resumo: Tendo como foco principal o primeiro volume de Humano, demasiado humano, e em particular o primeiro capítulo desta obra, este texto visa, esquematicamente, a apontar o objetivo central da formulação do livro, que, ao nosso ver - e esta é a ideia aqui defendida - é de ordem política. Para tanto, num primeiro momento, procuramos expor o problema
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2021-04
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2. Uma questão de vaidade: relações entre Nietzsche e Mandeville
Resumo: O artigo discute aspectos de relativa congruência entre as críticas da moral em Nietzsche e Mandeville, atentando principalmente para a questão da vaidade. Considera-se que Nietzsche e Mandeville, guardadas as devidas peculiaridades, foram imoralistas em suas respectivas épocas. Através de pesquisas nas obras publicadas e em fragmentos póstumos
Trans/Form/Ação. Publicado em: 2021-03
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3. Filosofia, história, genealogia
Resumo: Neste artigo, procura-se evidenciar que a genealogia nietzschiana representa um conceito novo para a história da filosofia, que ela não deve ser confundida com a “filosofia histórica” de Humano, demasiado humano, mantendo antes uma identificação não utilitarista da história e da filosofia. Com isso, a genealogia dá origem a um tipo origin
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2020-12
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4. ONTOLOGIA E CIÊNCIA NA CRÍTICA DE NIETZSCHE À METAFÍSICA EM HUMANO, DEMASIADO HUMANO
RESUMO Neste artigo, discuto o que considero serem os pressupostos ontológicos da crítica de Nietzsche à metafísica no primeiro livro de Humano, demasiado humano e a natureza da relação estabelecida por ele entre filosofia e ciência. Busco definir sua posição como um realismo científico moderado, que considera que as ciências caminham progressivam
Kriterion. Publicado em: 2020-04
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5. A ciência contra e metafísica: Nietzsche e o filosofar histórico Em Humano, demasiado humano I
Resumo Com Humano, demasiado humano I, Nietzsche estabeleceu sua definitiva ruptura com a metafísica de Schopenhauer e a arte de Wagner, ao mesmo tempo que concedeu à ciência maior destaque para que, juntamente com o filosofar histórico, pudesse lhe servir de principal aliada no combate aos erros e excessos da metafísica, da religião e da arte, sobretu
Cad. Nietzsche. Publicado em: 30/09/2019
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6. As noções de história na II Consideração Extemporânea e em Humano, demasiado humano
Resumo: A II Consideração extemporânea (1874) e Humano, demasiado humano (1878) são duas obras em que história tem papel central. O objetivo deste artigo é investigar as diferenças na utilidade da história que Nietzsche propõe nesses dois textos. No primeiro, há a pretensão de substituir a ciência histórica hegeliana por três tipos de ciência
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2018-04
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7. Proposições nietzschianas para pensar a questão animal
Resumo: No parágrafo 7 do livro I de A gaia ciência, intitulado “Algo para homens trabalhadores”, Nietzsche indica um “programa de trabalho” para a nova ciência alegre, programa que afasta a filosofia dos lugares habituais a que está habituada, pondo-a em relação com as condições históricas, culturais e fisiológicas. Do mesmo modo, fala-se
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2018-04
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8. Da alma dos artistas e escritores: Coisa humana, demasiadamente humana?
Resumo: O artigo discute a hipótese de Paolo D’Iorio e Olivier Ponton, segundo a qual Humano, demasiado humano deve ser considerado o livro que instaura efetivamente a obra de Nietzsche. A chamada “fase wagneriana”, simbolizada por O nascimento da tragédia, deveria ser colocada em suspenso, por se tratar de um momento hesitante e sem continuidade.
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2017-08
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9. A República dos gênios
Resumo: O artigo explora a pertinência filológica, o sentido e as questões da “bandeira das Luzes” “com os nomes de Petrarca, Erasmo, Voltaire” que Nietzsche afirma querer “levar adiante” em Humano, demasiado humano (I, §26). Ele procura fazer surgir a coerência tipológica de um homem das Luzes herdeiro do Renascimento, fundado sobre a idei
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2017-08
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10. Nietzsche e Paul Rée: Acerca da existência de impulsos altruístas
Resumo Investigaremos a discordância entre Nietzsche e Paul Rée no que tange à existência de impulsos altruístas no ser humano. Paul Rée, em A origem dos sentimentos morais (der Ursprung der moralischen Empfindugen), afirma existirem no homem tanto impulsos egoístas quanto altruístas. A partir da teoria da evolução de Darwin, ele desenvolve uma psi
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2016-06
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11. Nietzsche ou Bíblia
Texto publicado em 1915, no diário de orientação anticlerical e bastante ativo à época chamado A Lanterna. É um dos primeiros a tratar da polêmica utilização das obras e das ideias da filosofia de Nietzsche a serviço guerra. E, quanto a isso, toma partido e defende o filósofo contra falsas apropriações, citando trechos de Humano, demasiado human
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2014-12
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12. Ascetismo e inocência: a questão da religião no Humano, demasiado humano de Nietzsche
Pretende-se analisar, neste artigo, a estratégia histórico-fisiopsicológica utilizada por Nietzsche em Humano, demasiado humano no que diz respeito à sua análise da metafísica religiosa e, mais precisamente, do ascetismo. Para isso, demonstraremos como a argumentação nietzschiana chega à tese da inocência do ser humano e à demonstração de que o
Cad. Nietzsche. Publicado em: 2013