Cronosequencia
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1. Densidade e diversidade da macrofauna edáfica em uma cronosequência de florestas tropicais em restauração no Sudeste do Brasil
Resumo A macrofauna edáfica deve ser mais bem estudada se quisermos aproveitar todo o seu potencial para a restauração de ecossistemas tropicais. Nós investigamos as mudanças de densidade e diversidade da macrofauna edáfica em uma cronossequência durante a sucessão secundária na Mata Atlântica. Nossos resultados mostram padrões claros de mudança.
Braz. J. Biol.. Publicado em: 27/11/2017
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2. Macrofauna do solo em uma cronosequência de capoeiras, florestas e pastos no Centro de Endemismo Belém, Amazônia Oriental
O Centro de Endemismo Belém (CEB) -região biogeográfica localizada entre os rios Tocantins e Pindaré- é a área mais desmatada da Amazônia. Estudar a biota do solo dos remanescentes florestais e de áreas em regeneração (capoeiras) do CEB é fundamental para promover práticas agrícolas mais sustentáveis e orientar ações de restauração de área
Acta Amaz.. Publicado em: 2014-12
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3. Estrutura e composição ao longo de um gradiente sucessional de Floresta de Terras Baixas no sul do Brasil
As Florestas de Terras Baixas constituem um dos ecossistemas mais perturbados e frágeis no bioma Mata Atlântica, mas ainda pouco se sabe sobre sua trajetória sucessional e resiliência. Foram avaliadas alterações na composição de espécies e a estrutura florestal do dossel e sub-bosque ao longo de um gradiente sucessional (floresta jovem-21 anos, flor
Biota Neotrop.. Publicado em: 30/09/2014
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4. Balanço de carbono e nitrogênio em sistema de integração lavoura pecuária no cerrado (Goiânia, GO).
Este trabalho tem o objetivo de avaliar um Sistema de Integração Lavoura/Pecuária (SILP) localizado no campo experimental da Embrapa Arroz e Feijão, em região de Cerrado, em Goiânia, GO. Trata-se de um experimento de longo prazo (10 anos), disposto em cronosequência.
SEMANA CIENTÍFICA JOHANNA DÖBEREINER. Publicado em: 2011
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5. Gradiente florístico das florestas secundárias do Nordeste Paraense
O presente estudo descreve um gradiente florístico de uma cronosequência de florestas secundárias do Nordeste Paraense, a partir de 19 sítios de diferentes idades, avaliados em diferentes anos. Foram usados os dados de densidade e realizada análise de regressão para riqueza, diversidade, densidade, densidade relativa máxima e equibilidade em relação
Acta Amazonica. Publicado em: 2010-09
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6. Nitrogen cycling in a chronosequence formed by restored forests and a natural forest / Ciclagem do nitrogênio em uma cronosequência formada por florestas restauradas e floresta natural
A recuperação de funções e processos ecossistêmicos, entre outros atributos, é um dos indicadores mais importantes no processo de retorno de um ecossistema à sua trajetória histórica. A ciclagem de nutrientes é um atributo fundamental do ecossistema, e relaciona-se diretamente à regulação do funcionamento e do desenvolvimento dos ecossistemas e
Publicado em: 2010
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7. Efeitos da sucessão florestal sobre a anurofauna (Amphibia: Anura) da Reserva Catuaba e seu entorno, Acre, Amazônia sul-ocidental
O trabalho teve como objetivo verificar a abundância, riqueza e a composição da anurofauna em diferentes estágios sucessionais em uma floresta do Acre (10º04'S, 67º37'W) e seu entorno. Os dados foram obtidos entre agosto de 2005 a abril de 2006 em doze parcelas, localizadas em três áreas diferentes da floresta. Em cada área foram escolhidos quatro t
Revista Brasileira de Zoologia. Publicado em: 2008-03
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8. Florística e estrutura de comunidades vegetais em uma cronoseqüência de Floresta Atlântica no Estado do Paraná, Brasil
Descrevemos a estrutura do estrato arbóreo de três sítios de Floresta Atlântica no litoral do Paraná, objetivando detectar diferenças estruturais gerais e nas populações ao longo do processo sucessional, visando subsidiar futuros planos de recomposição da vegetação. O estudo foi realizado na Reserva Natural Rio Cachoeira, onde foram escolhidos tr
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-12
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9. PADRÃO E PROCESSO SUCESSIONAIS EM FLORESTAS SECUNDÁRIAS DE DIFERENTES IDADES NA AMAZÔNIA ORIENTAL
RESUMO A maioria dos estudos de sucessão em florestas secundárias na Amazônia avalia sítios de diferentes idades, que representam uma cronoseqüência sucessional, em vez de monitorar um único sítio por vários anos pelo inventário contínuo. Este estudo comparou a composição e estrutura florísticas de espécies arbóreas com diâmetro a 1,3 m de a
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2005-12
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10. Regeneração e riqueza da formação arbustiva de Palmae em uma cronoseqüência pós-fogo na Restinga da Marambaia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A estrutura e a riqueza da formação arbustiva de Palmae foram analisadas em três sítios numa cronoseqüência de regeneração (3, 12 e 84 meses após a última queimada) na Restinga da Marambaia, registrando-se a presença de 29, 41 e 64 táxons, respectivamente. No sítio com maior tempo de regeneração, Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze representou
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2004-12
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11. Phytosociological studies on natural establishment of vegetation in an unreclaimed limestone mining
O presente estudo apresenta os dados sobre a estrurtura fitossociológica de uma comunidade desenvolvida em rejeitos de mineração de calcário em Rio Claro, SP, Brasil. Na área, foi encontrada uma cronoseqüência de rejeitos variando entre um a quarenta anos de abandono. Este tipo de comunidade, constituída principalmente por espécies ruderais coloniza
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2003-03