Crise Hipertensiva
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13. Drogas orais para urgências hipertensivas: Revisão sistemática e metanálise / Oral drugs for hypertensive urgencies: systematic review and metanalysis
Objetivo: Avaliar efetividade e segurança dos bloqueadores de canal de cálcio comparando-os com inibidores da enzima conversora de angiotensina, placebo ou outros fármacos de uso oral ou sublingual em pacientes com urgência hipertensiva. Métodos: Revisão sistemática da literatura utilizando a metodologia da Colaboração Cochrane. Estratégia de Busca
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/06/2009
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14. Acesso ao serviço de emergência pelos usuários com crise hipertensiva em um hospital de Fortaleza, CE, Brasil
A crise hipertensiva é uma elevação abrupta e sintomática da pressão arterial com risco de deterioração aguda de órgãos-alvo. Embora na literatura a prevalência do agravo seja de 1%, os riscos de complicações e de morte associadas ao problema de saúde nos serviços de emergência têm revelado a necessidade de aprofundar questões relacionadas a
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2009-08
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15. Análise da prescrição de captopril em pacientes hospitalizados
Uma das complicações mais comuns da hipertensão arterial sistêmica é a crise hipertensiva¹ que se caracteriza por uma elevação sintomática da pressão arterial (PA), com ou sem envolvimento de órgãos-alvo, que pode conduzir a um risco imediato ou potencial de vida2-4. A crise hipertensiva pode se manifestar como emergência ou urgência hipertensi
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2008-12
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16. Emergências hipertensivas
As urgências e as emergências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. O médico deverá estar habilitado a diferenciá-las, pois o prognóstico e o tratamento são distintos. Estima-se que 3% de todas as visitas às salas de emergência decorrem de elevações significativas da pre
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2008-09
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17. Prevalência de verdadeiras crises hipertensivas e adequação da conduta médica em pacientes atendidos em um pronto-socorro geral com pressão arterial elevada
FUNDAMENTO: Pressão arterial elevada é motivo freqüente de procura por pronto-socorro, sendo possível que muitos pacientes recebam erroneamente um diagnóstico de crise hipertensiva e, conseqüentemente, um tratamento inapropriado. OBJETIVO: Analisar os casos de pacientes com pressão arterial elevada atendidos em um pronto-socorro geral, quanto ao preen
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2008-04
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18. Gravidez após radioiodoterapia
OBJETIVO: Avaliar a taxa de aborto e anomalia congênita em mulheres que engravidaram após radioiodoterapia para carcinoma diferenciado de tireóide. PACIENTES E MÉTODO: Estudo de caso controle com 108 mulheres, 48 submetidas à radioiodoterapia para carcinoma diferenciado de tireóide e 60 mulheres saudáveis (grupo controle). RESULTADOS: De 66 gestaçõe
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2007-06
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19. Ocorrência e preditores clínicos de pseudocrise hipertensiva no atendimento de emergência
OBJETIVOS: Descrever a prevalência de pseudocrise hipertensiva em pacientes atendidos em unidade de emergência com níveis de pressão arterial substancialmente elevados, comparando-a entre serviços privado e público; descrever a freqüência de tratamento indevido para essa condição; identificar, no momento da triagem, preditores independentes de pseu
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2007-05
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20. Crise hipertensiva: estudo de caso com utilização da classificação das intervenções de enfermagem para alcançar respostas adaptativas baseadas no Modelo Teórico de Roy
INTRODUÇÃO: Por acreditarmos que as complicações da hipertensão arterial surgem em decorrência da falta de adaptação do cliente à doença e ao tratamento, neste estudo trabalharemos com o modelo conceitual de enfermagem proposto por Roy e Andrews, conhecido como Modelo de Adaptação, na tentativa de descobrir meios de cuidar destas pessoas, ajudand
Acta Paulista de Enfermagem. Publicado em: 2005-09
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21. Hipertensão arterial sistêmica no setor de emergência: o uso de medicamentos sintomáticos como alternativa de tratamento
OBJETIVO: Comparar a resposta terapêutica dos pacientes atendidos no Setor de Emergência com sintomas e pressão arterial (PA) elevada, ao tratamento com medicação sintomática ou anti-hipertensiva. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado, cego, envolvendo 100 pacientes atendidos na Emergência Cardiológica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz com sint
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2005-08
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22. Prevalência da doença hipertensiva específica da gestação em hospital público de São Paulo
Pesquisa descritiva-exploratória, realizada de janeiro a julho de 2002, com o objetivo de conhecer a prevalência da Doença Hipertensiva Específica da Gestação (DHEG) e suas complicações. Foram analisados retrospectivamente 604 prontuários de mulheres internadas e identificados 22, nos quais o diagnóstico médico foi DHEG, ou seja, 3,64% mulheres ti
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2005-02
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23. Perfil de crise hipertensiva: prevalência e apresentação clínica
OBJETIVO: Avaliar a prevalência, o quadro clínico e as lesões orgânicas envolvidas em uma crise hipertensiva. MÉTODO: Estudo retrospectivo de análise de prontuários médicos de pacientes com elevação dos níveis de pressão arterial diastólica > 120 mmHg e sintomáticos, atendidos em setor de emergência de hospital universitário durante 12 meses.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2004-08
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24. Crise de feocromocitoma simulando um infarto agudo do miocárdio em paciente com artérias coronárias normais
Relatamos o caso de um paciente com alterações eletrocardiográficas e disfunção miocárdica segmentar induzidas por feocromocitoma, simulando infarto agudo do miocárdio. A angiografia coronariana foi normal e houve normalização completa do eletrocardiograma e ecocardiograma, após terapia com um bloqueador alfa-adrenérgico e ressecção do tumor. Es
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2004-02