Criptococose
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13. Criptococose disseminada fatal com envolvimento renal em paciente infectado pelo HIV
RESUMO Introdução: Apresentamos um caso fatal de criptococose disseminada em homem jovem cujo diagnóstico de HIV foi feito no momento da admissão na emergência. Relato de caso: O paciente, de 23 anos, sexo masculino, tinha história de febre diária de um mês de duração, associada à diarreia, perda de peso, cefaleia, vômitos e convulsões gener
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-08
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14. Isolamento de Cryptococcus neoformans de amostras ambientais coletadas no sudeste da Nigéria
RESUMO A criptococose, causada por Cryptococcus neoformans, é o segundo patógeno fúngico oportunista mais comum em infecções com risco de vida e manifestações clínicas graves, especialmente em HIV/AIDS e outros pacientes imunocomprometidos. Na Nigéria, a infecção pelo HIV/AIDS atingiu um nível alarmante. Apesar disso, informações sobre a presen
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-08
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15. Cryptococcus: isolamento ambiental e caracterização bioquímica
O gênero Cryptococcus caracteriza-se por ser uma levedura responsável por infecção sistêmica, causada pelas espécies Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. O fungo é encontrado em substratos de origem animal e vegetal, e a infecção ocorre com a inalação de basidiósporos ou leveduras desidratadas infectantes presentes no ambiente. O presen
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2015-08
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16. Espectro clínico, imagiológico e etiológico da síndrome de encefalopatia posterior reversível
ObjetivoAnálise dos casos de síndrome de encefalopatia posterior reversível (PRES) internados em um Serviço de Neurologia durante oito anos.MétodoEstudo restrospectivo observacional num hospital central do norte de Portugal.ResultadosIdentificaram-se 14 casos, idade média de 52,3 anos. Os factores precipitantes foram: eclâmpsia, hipertensão arterial
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2015-01
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17. Pleuris associada à criptococose em cão: relato de caso
A Criptococose é uma importante doença infecciosa fúngica, causada por uma levedura do gênero Cryptococcus, que acomete diferentes espécies inclusive o homem. Há poucos relatos na literatura sobre a criptococose pulmonar em cães. O presente trabalho relata um caso de criptococose em um cão apresentando alterações respiratórias, especialmente dispn
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2014-10
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18. Características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico da criptococose em animais de companhia
Sete casos de criptococose (seis gatos e um cão) foram estudados para estabelecer as características histomorfológicas e histoquímicas determinantes no diagnóstico histopatológico dessa condição. Os dados complementares relacionados à epidemiologia, aos aspectos clínicos, à localização das lesões e às alterações macroscópicas foram obtidos
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-03
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19. Ocorrência de micoses e pitiose em animais domésticos: 230 casos
Para determinar as principais micoses e oomicoses que acometeram animais domésticos na área de abrangência do Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), foi realizado um estudo retrospectivo em 9.487 protocolos de necropsias e 20.199 exames histopatológicos (totalizando 29.686 casos), realizados no LPV-UFS
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-03
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20. Ocorrência e caracterização da criptococose em cães e gatos em Mato Grosso
A criptococose é uma infecção que afeta humanos e animais sendo a etiologia atribuída às espécies Cryptococcus neoformans variedade neoformans, C. neoformans var. grubii e C. gattii. A doença é comum em cães e gatos, causando infecções respiratórias, neurológicas, cutâneas e oculares. Com o objetivo de entender melhor a epidemiologia da criptoc
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2014-02
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21. Criptococose cutânea associada à severa infestação por Sarcoptes sp. e Demodex sp. em um cão
Este trabalho descreve um caso de criptococose canina localizada na pele da região interdigital de um cão. Um cão de rua, sem raça definida, adulto jovem apresentava lesões pruriginosas, alopécicas e crostosas em toda extensão corpórea, e uma lesão ulcerada interdigital no membro pélvico esquerdo. A citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) da le
Cienc. Rural. Publicado em: 2014
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22. Primeiro registro de Cryptococcus neoformans em excretas de pombos provenientes de locais públicos e residenciais de área metropolitana de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, Brasil
RESUMO A criptococose é micose sistêmica potencialmente grave causada por duas espécies do gênero Cryptococcus que acometem tanto homens como animais: Cryptococcus neoformans e C. gattii. São infecções cosmopolitas e emergentes, resultantes da interação do hospedeiro - humano e animal versus meio ambiente. A proposta deste trabalho foi avaliar a oc
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-12
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23. Tuberculose pseudotumoral, criptococose e silicose no mesmo lobo pulmonar
A tuberculose e a criptococose são infecções que podem cursar com a formação de nódulos isolados ou múltiplos em pacientes imunocompetentes. A exposição à sílica reconhecidamente eleva o risco de doença pelo Mycobacterium tuberculosis. Apresentamos o caso de um paciente idoso sem antecedentes de infecções oportunistas, sem evidência clínica a
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-09
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24. 2D chemometric studies of a series of azole derivatives active against fluconazole-resistant Cryptococcus gattii
Apesar dos avanços no desenvolvimento de antifúngicos, tem ocorrido um aumento de casos de criptococose que não respondem de forma adequada a fluconazol (fármaco de primeira escolha). Portanto, é de suma importância investigar as propriedades químicas de derivados azólicos que sejam ativos contra cepas de Cryptococcus neoformans resistentes a flucona
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-06