Cooperacao Internacional Sul Sul
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25. A translação do conhecimento no âmbito da cooperação internacional: a experiência da Fiocruz em incorporação de tecnologias em saúde no Haiti
Resumo Para examinar o debate sobre cooperação internacional Sul-Sul, realizou-se uma análise do curso de Gestão dos Recursos Físicos e Tecnológicos em Saúde no Haiti, parceria Fiocruz e ministérios da Saúde do Brasil e do Haiti, que teve como finalidade construir viabilidade para o funcionamento das unidades construídas pelo Brasil, contribuindo p
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2016-06
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26. Cooperação internacional em saúde: o caso da Fiocruz
Resumo O artigo revisa a trajetória da cooperação internacional considerando os ajustes feitos a partir das principais conferências internacionais sobre o assunto (Buenos Aires, 1978; Roma, 2003; Paris, 2005; Acra, 2008; e Busan, 2011). Alinha essas novas orientações com as práticas que a Fiocruz vem adotando, como “cooperação estruturante em saú
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2016-06
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27. A Cooperação Sul-Sul em saúde, segundo organismos internacionais, sob a perspectiva da bioética crítica
RESUMO A Cooperação Sul-Sul em saúde apresenta-se como alternativa ao caráter assistencialista e de transferência de tecnologias que marca o antigo modelo Norte-Sul. As ações dela decorrentes têm uma dimensão ética evidente, já que envolvem alocação de recursos, relações interculturais, compartilhamento de biotecnologias e processos decisório
Saúde debate. Publicado em: 2016-06
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28. COOPERAÇÃO SUL-SUL EM EDUCAÇÃO E RELAÇÕES BRASIL-PALOP
Estudos sobre a cooperação internacional para o desenvolvimento (principalmente nas suas vertentes Norte-Sul e Sul-Sul) têm demonstrado que existem tipos distintos de experiências históricas que mobilizam diferentes atores domésticos e priorizam agendas temáticas com base em motivações políticas e desenhos institucionais variados. Este artigo centr
Cad. CRH. Publicado em: 2016-04
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29. A COOPERAÇÃO SUL-SUL BRASILEIRA COM A ÁFRICA NO CAMPO DA ALIMENTAÇÃO: uma política coerente com o desenvolvimento?
O Brasil participa ativamente da cooperação internacional para o desenvolvimento em áreas muito diversas, mas com especial ênfase na agricultura e na alimentação. Nesse campo, o Brasil se apresenta como uma referência internacional devido ao relativo êxito de programas internos (Bolsa Família, Fome Zero, etc.) e à possibilidade de transferência ex
Cad. CRH. Publicado em: 2016-04
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30. UNASUL: a dimensão política do novo regionalismo sul-americano
Na primeira década do século XXI, a ascensão de forças progressistas possibilitou a adoção de políticas externas mais autônomas pelos países da América do Sul. A hegemonia neoliberal e os modelos homogêneos de integração dos anos 1990 foram sucedidos por tipos heterogêneos de regionalismo. Entre as novas organizações, a Unasul constitui um f�
Cad. CRH. Publicado em: 2016
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31. GESTÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUL-SUL À LUZ DOS POSTULADOS E PRINCÍPIOS DA GESTÃO SOCIAL
O presente ensaio teórico discute a natureza das relações entre países no sistema internacional e suas respectivas implicações para a gestão de programas e projetos no campo da cooperação internacional para o desenvolvimento (CID), à luz dos postulados e princípios da gestão social. Parte-se do postulado que as ações de CID implicam processos d
Cad. CRH. Publicado em: 2015-12
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32. A Unasul na Assembleia Mundial da Saúde: posicionamentos comuns do Conselho de Saúde Sul-Americano
A União de Nações Sul-Americanas (Unasul), criada em 2008, pretende fortalecer a identidade sul-americana e reduzir inequidades regionais. Com a criação de conselho específico, a saúde ganha destaque como área estratégica. O artigo discute a atuação do Conselho de Saúde da Unasul na Assembleia Mundial da Saúde (AMS), a partir da análise dos pos
Saúde debate. Publicado em: 2015-12
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33. Lógicas de espacialização missionária e agendas da cooperação internacional: uma perspectiva multissituada a partir de ações junto aos povos indígenas
Resumo O artigo discute processos de espacialização de missões religiosas de origem protestante ecumênica que atuam junto aos índios, entendendo-os como parte dos mecanismos contemporâneos de formação do Estado e de gestão de territórios e populações. Busca complexificar as interpretações sobre a relação das missões com mecanismos coloniais
Relig. soc.. Publicado em: 2015-12
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34. A cooperação técnica do Brasil com a África: comparando os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010)
É consensual entre os analistas da Política Externa Brasileira o reconhecimento da priorização do eixo Sul-Sul nas estratégias de inserção internacional do país durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro empírico às análises sobre a retomada e repriorização das rela
Rev. bras. polít. int.. Publicado em: 2015-06
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35. Mudando as fronteiras, repensando a soberania: para um direito de migrar
Resumo A intervenção das autoridades fronteiriças da União Europeia em países da África, da Ásia e do Leste Europeu tem mostrado como a “fronteira” do estado Europeu tem sedescoladode suas delimitações nacionais e seexteriorizadoaos territórios dos estados vizinhos.Nossa pesquisa examina a terceirização da fronteira sul da União Europeia, co
REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum.. Publicado em: 2015-06
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36. Os BRICS, a cooperação sul-sul e o campo da cooperação para o desenvolvimento internacional
A última década foi palco de importantes transformações no campo da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (CID). Nesse período, novos provedores - países em desenvolvimento, agentes privados e organizações civis - tornaram-se protagonistas no campo. Entre os "novos provedores", os países BRICS ocupam posição de destaque. Este artigo di
Contexto int.. Publicado em: 2015-04