Companhia Geral Do Grao Para E Maranhao
Mostrando 1-4 de 4 artigos, teses e dissertações.
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1. Negros da terra e/ou negros da Guiné: Trabalho, resistência e repressão no Grão-Pará no período do Diretório
O presente artigo pretende analisar o mundo do trabalho no Grão-Pará colonial durante o período pombalino, onde a tenaz resistência dos índios à disciplina de tempo e de trabalho imposta pela colonização, associada às altas taxas de mortalidade entre eles causadas pelas epidemias, intensificaram o tráfico negreiro para a capitania no século XVIII,
Afro-Ásia. Publicado em: 2013-12
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2. Rotas negreiras e comércio de africanos para o Maranhão colonial, 1755-1800. / Routes slave drivers and trade of Africans to the colonial Maranhão, 1755-1800.
Esta dissertação tem como proposta o exame das rotas atlânticas de comércio negreiro para a região norte da América portuguesa, especialmente para a Capitania do Maranhão, durante a segunda metade do século XVIII. Desse modo, procuramos investigar de quais portos africanos provinham os escravos desembarcados em São Luís, bem como apurar o contingen
Publicado em: 2010
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3. Tráfico transatlântico e procedências africanas no Maranhão setecentista
O novo mundo que emergiu na época moderna como resultado do processo de navegação que desbravou as rotas marítimas é, antes de tudo, fruto de experiências compartilhadas pelas sociedades que se relacionaram no Atlântico e para além dele. Atrelada a essas interações humanas e materiais, a capitania do Maranhão, ao norte do Brasil, vivenciou signifi
Publicado em: 2006
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4. Governança corporativa: um novo nome para antigas práticas?
Em 1754, para tentar reverter a grave crise econômica que se abatia sobre o Estado do Grão-Pará e Maranhão, situado no noroeste do Brasil, o então Governador Francisco Xavier de Mendonça Furtado solicita ao seu irmão, o Marquês de Pombal, Primeiro Ministro de Portugal, que faça esforços junto ao rei para a aprovação de uma companhia de comércio
Revista Contabilidade & Finanças. Publicado em: 2004-12