Colo Do Utero Patologia
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13. Análise da expressão imunohistoquímica de integrina alfa(v) beta(3) em lesões malignas e pré-malignas de colo uterino
Introdução: O câncer do colo uterino apresenta alta prevalência no Brasil, representando 10% de todas as neoplasias malignas nas mulheres. Estima-se para o ano de 2010, 18.430 novos casos de câncer de colo do útero no Brasil. Em um elevado número de mulheres com doença localmente avançada, a neoplasia recorre após o tratamento inicial com quimiorad
Publicado em: 2010
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14. Efetividade da abordagem "ver e tratar" em lesões pré-invasivas no colo uterino
OBJETIVO: Comparar a efetividade do método "ver-e-tratar" (V&T) com a abordagem tradicional (biópsia prévia) das lesões escamosas intraepiteliais do colo uterino. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado na cidade do Rio de Janeiro, RJ, de 1998 a 2004, com 900 pacientes não gestantes que apresentavam citologia sugestiva de lesão intraepite
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2009-10
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15. Prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical graus II/III e câncer cervical nas pacientes com diagnóstico citológico de células escamosas atípicas, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau (ASC-H)
CONTEXTO E OBJETIVO: A última atualização do Sistema Bethesda dividiu a categoria de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS) em ASC-US (de significado indeterminado) e ASC-H (quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau). Os objetivos deste estudo foram medir a prevalência da lesão pré-invasiva (Neoplasia In
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-09
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16. Controle do câncer do colo de útero: uma análise de dois anos de coleta do exame citopatológico em uma Unidade de Saúde da Família
Vários estudos têm apontado altas taxas de incidência e mortalidade por câncer de colo de útero e a baixa cobertura do exame de prevenção. Este trabalho teve por objetivo analisar 395 exames citopatológico de colo de útero realizados em mulheres com idade entre 13 e 85 anos usuárias de uma Unidade de Saúde da Família, no Município de Canoas (RS)
Publicado em: 2009
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17. Perfil da resposta imune local em pacientes com lesão intraepitelial cervical de baixo grau, alto grau e neoplasia invasiva.
O Papilomavírus Humano (HPV) é uma infecção comum em mulheres em todo o mundo. Contudo, apenas uma pequena porcentagem de mulheres, com infecção persistente por genótipos oncogênicos de HPV, irão desenvolver lesões intraepiteliais escamosas de baixo (LSIL) e alto grau (HSIL) podendo progredir para o câncer cervical. Os componentes genéticos e imu
Publicado em: 2009
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18. Linfoma do colo uterino: relato de dois casos e revisão da literatura
A ocorrência de linfomas primários do trato genital feminino é rara. O diagnóstico normalmente não é possível pelo exame citológico, sendo necessária a biópsia do colo. Neste artigo, descrevemos duas pacientes encaminhadas ao nosso serviço por linfoma de colo uterino. Em uma delas, é claramente demonstrada a dificuldade diagnóstica que pode ocor
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2008-12
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19. Expressão do receptor do peptídeo liberador da gastrina em câncer de colo de útero
O peptídeo liberador da gastrina (GRP) está estabelecido como um fator de crescimento no câncer. Os fatores de crescimento desempenham um papel importante na proliferação das células neoplásicas e progressão do câncer, estando envolvidos na invasão local, angiogênese, metástases à distância e apoptose. A superexpressão de receptores para fator
Publicado em: 2008
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20. Avaliação da resposta clínica e imunológica local de pacientes com neoplasia intra-epitelial cervical graus II e III tratadas com interferon alfa-2b intralesional.
Introduction: HPV is a DNA virus of tape double which can infect the lower genital tract. Its persistence, especially with oncogenic types is highly associated with the development of the high-grade squamous intraepithelial lesions. Treatment of these lesions is usually excisional (cold conization, laser conization, diathermic conization) and some studies ha
Publicado em: 2008
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21. Expressão imuno-histoquímica de P16 INK4A, K167 e receptores de estrogênio e progesterona em lesões do colo uterino, sua associação com infecção pelo papilomavirus humano e seus correlatos epidemiológicos
Introdução: Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 99,0% dos carcinomas cervicais estão associados à infecção persistente por alguns tipos de Papilomavírus Humano (HPV). O longo período de latência a partir da infecção primária e o aparecimento de lesões sugerem que fatores adicionais, como início precoce das relações sexuais, núme
Publicado em: 2008
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22. Freqüencia de papilomavírus humanos oncogênicos tipos 16 e 18 e sua associação com fatores de risco e lesões do colo uterino em uma população de mulheres de Porto Alegre
O Câncer de colo uterino é um dos tumores mais freqüentes em mulheres brasileiras, assim como o câncer de mama. O desenvolvimento do câncer cervical e sua associação aos tipos oncogênicos de Papilomavírus Humanos (HPV) está bem documentada, sendo esta infecção um fator necessário para o desenvolvimento do câncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 1
Publicado em: 2007
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23. Neoplasias em 240 necrópsias de pacientes HIV positivos, realizados no Hospital Escola da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.
Analisamos a freqüência de neoplasias em 240 necrópsias de pacientes HIV positivos realizadas em 15 anos na UFTM (1989 a 2004), num total de 1620 autópsias. A idade dos pacientes HIV variou de 16 a 69 anos (34,8 10,7 anos); 173 (72%) eram do sexo masculino. A idade média dos pacientes HIV com neoplasia foi de 38 11,6 anos. Foram encontradas 57 neoplasia
Publicado em: 2007
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24. Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplá
Publicado em: 2007