Classificacoes Psiquiatricas
Mostrando 1-12 de 26 artigos, teses e dissertações.
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1. Controvérsias sobre o uso do DSM para diagnósticos de transtornos mentais
Resumo O número de diagnósticos de transtornos mentais cresceu significativamente em paralelo à disseminação das edições do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM). Neste contexto, desenvolvemos este ensaio com a finalidade de compreender o uso do DSM como instrumento para fundamentar os diagnósticos de transtornos mentais. Pa
Physis. Publicado em: 16/09/2019
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2. Realismo e pragmatismo em psiquiatria: um debate
O artigo apresenta um debate sobre a natureza do objeto da psiquiatria. Apresentam-se duas perspectivas de abordagem da questão — o realismo e o pragmatismo. Segundo o realismo, as condições denominadas transtornos mentais existiriam de forma autônoma, a despeito da conceitualização humana. Já as perspectivas pragmáticas pressuporiam que transtorno
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2016-09
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3. Psicose e esquizofrenia: efeitos das mudanças nas classificações psiquiátricas sobre a abordagem clínica e teórica das doenças mentais
Resumo Abordam-se as mudanças nos sistemas de classificação diagnóstica das doenças mentais, em especial o enfraquecimento conceitual da categoria “psicose” e a dominância da esquizofrenia como psicose única. As classificações atuais priorizam uma abordagem fisicalista da patologia mental. Ocorrem, então, a medicalização das condições antes
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 15/08/2016
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4. Psiquiatria e nomeação
Quanto mais intensas as discussões sobre as classificações psiquiátricas, mais exigente se torna a necessidade de uma atenção cuidadosa sobre a lógica pela qual se enquadra e se desenvolve a clínica dos transtornos mentais. Seus problemas específicos de nomeação deveriam ser resolvidos pelo instrumento de trabalho mais adequado para este tipo de t
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2015-06
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5. As classificações psiquiátricas e a herança mórbida
A leitura dos principais textos de Kraepelin permite compreender de que modo o conceito de degeneração, desenvolvido por Morel e Magnan, reaparece no início da psiquiatria moderna. Neste estudo analisamos as articulações teóricas e conceituais que existem entre: (a) a teoria da degeneração de Morel e Magnan e os critérios utilizados por Kraepelin pa
Scientiae Studia. Publicado em: 2011
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6. Temperamento afetivo e emocional : desenvolvimento teórico, mensuração e associação com ritmos circadianos / Affective and emotional temperament: theoretical development, measurement and association with circadian rhythms
As atuais classificações nosológicas em psiquiatria são baseadas em um modelo categorial e fragmentador da atividade mental. Essa abordagem inflaciona a presença de comorbidades, não explica como uma mesma classe de medicações pode ser eficaz em diferentes transtornos, não oferece parâmetros de saúde mental e dificulta a interação com outras ár
Publicado em: 2011
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7. O DSM, o sujeito e a clínica
Esta dissertação objetiva demonstrar que, embora o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), desde sua terceria edição, afirme o caráter ateórico de sua metodologia, há uma relevante contribuição da teoria psicanalítica sobre a histeria subjacente aos Transtornos Somatoformes e aos Transtornos Dissociativos ali descritos. Par
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/04/2010
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8. O nervosismo como categoria nosográfica no começo do século XX
Apresenta o quadro conceitual que cerca a categoria nervosismo na psiquiatria brasileira do começo do século XX, tal como evidenciado em artigo de Henrique Roxo publicado nos Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal em 1916, e enseja sua contextualização na história das classificações psiquiátricas e das representações sobre
História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Publicado em: 2010-12
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9. Entrevista e análise do discurso de um usuário de um NAPS: Sandro e a injustiça institucionalizada
No presente artigo analisou-se a transcrição de uma entrevista com um usuário de um Núcleo de Atenção Psicossocial (NAPS) do Estado de São Paulo segundo o método de análise institucional de discurso. Visou-se, com isso, ao estudo da constituição do sujeito no discurso - o que implica tanto o seu vínculo com a instituição quanto a interlocução
Psicologia USP. Publicado em: 2010-09
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10. Deficiência, autismo e neurodiversidade
O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no contexto dos estudos sobre a deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2009-02
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11. O sujeito cerebral e o movimento da neurodiversidade
Este artigo analisa o movimento da neurodiversidade organizado basicamente por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada, mas uma diferença humana, a qual deve ser respeitada como outras diferenças. O movimento da "neurodiversidade" deve ser inserido em um marco sociocultural e histórico mais am
Mana. Publicado em: 2008-10
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12. Transtornos psiquiátricos na epilepsia: uma proposta de classificação elaborada pela comissão de neuropsiquiatria da ILAE
INTRODUÇÃO: Um dos aspectos mais importantes da epileptologia é o da sua relação com as comorbidades psiquiátricas. Transtornos psiquiátricos (TP) são associados a praticamente todas as síndromes epilépticas e contribuem para uma maior dificuldade no manejo desses pacientes. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo fazer uma revisão das cla
Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Publicado em: 2008-09