Citologia Esfoliativa
Mostrando 1-12 de 39 artigos, teses e dissertações.
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1. Com quantos meses após o parto a mulher pode realizar o Papanicolau?
Para as mulheres que se encontram no período pós-parto, recomenda-se a realização da citologia oncótica, e outros procedimentos para acompanhar alterações no colo do útero, a partir de 90 dias após o parto
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Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que fazer diante de um laudo de Papanicolau que apresente áreas com dessecamento?
A mulher deve repetir o exame em 6 a 12 semanas com correção, quando possível, do problema que motivou o resultado insatisfatório
Uma amostra é considerada insatisfatória para leitura quando esta encontra-se prejudicada por natureza técnica ou devido à presença de sangue, piócitos, artefatos de dessecamento, contaminantes externos ou inten
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a utilidade do teste de Schiller e quando encaminhar pacientes com achados alterados para colposcopia?
O teste de Schiller tem a finalidade de demarcar áreas de epitélio escamoso cervico-vaginal, que é rico em glicogênio e, portanto, adquire uma coloração marrom-escuro. Áreas pobres em glicogênio adquirem uma tonalidade de amarelo suave, caracterizando um teste de Schiller positivo. Esta alteração não significa, necessariamente, a presença de l
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que fazer quando um exame citopatológico de colo do útero apresenta o resultado negativo para “representatividade da zona de transformação”?
A repetição do exame é necessária uma vez que o resultado identifica somente a presença de células escamosas e ausência de células glandulares ou metaplásicas, e não se tem todos os elementos para inferir um rastreamento negativo para alterações celulares.
Recomenda-se que a paciente repita o exame com intervalo de um ano se resultado fo
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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5. Em que casos são indicados realizar o Teste de Schiller?
O Teste de Schiller somente é contra indicado em pacientes que relatam alergia ao iodo, caso contrário ele deve ser realizado em todas as mulheres. No Brasil, estima-se que o câncer de colo de útero seja o terceiro mais comum na população feminina, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma) e pelo câncer de mama.
Esta alta incidênci
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. O rastreamento para prevenção do câncer de colo do útero deve ser realizado em qual idade?
Há várias evidências de que o rastreamento em mulheres com menos de 25 anos não tem impacto na redução da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero, mesmo após o início da vida sexual
. A definição de quais mulheres devem ser rastreadas tem sido objeto de muitos questionamentos. É consenso que mulheres que nunca tiveram re
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a recomendação sobre o teste de Schiller para rastreamento de lesão precursora de câncer de colo de útero?
Não existe evidência científica para o uso do Teste de Schiller como medida de rastreamento para lesões precursoras de câncer de colo de útero. O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras considerado padrão-ouro1 é o exame citopatológico (Grau A)2. O início da coleta deve ser aos 25 anos para as mulheres
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. O CP normal pode ser realizado ao invés do colpocitológico em pacientes encaminhadas por um oncologista?
Sim pode ser feito o CP normal disponível na unidade. Pode-se também ligar para o médico que solicitou este procedimento e comunicar a indisponibilidade do kit para realização de colpocitológico.
O material tem estabilidade por dois meses e pode ser usado para testes complementares, como a pesquisa de HPV.
O estudo citológico col
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Tabagismo, etilismo e câncer bucal entre acadêmicos de saúde
RESUMO Objetivo Avaliar se os estudantes de odontologia que possuem hábitos tabagistas apresentam alterações celulares nas células epiteliais da mucosa jugal sobre as áreas nucleares (AN), citoplasmáticas (AC) e na relação núcleo/citoplasma (AN/AC) quando comparados a não fumantes. Métodos Trata-se de um estudo experimental, descritivo com grupo
RGO, Rev. Gaúch. Odontol.. Publicado em: 2017-09
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10. GENOTOXICIDADE E CITOTOXICIDADE DOS RAIOS X EM CRIANÇAS SUBMETIDAS À RADIOGRAFIA PANORÂMICA
RESUMO Objetivo: Analisar a genotoxicidade e a citotoxicidade produzidas por raios X no epitélio da mucosa oral de crianças durante a obtenção da radiografia panorâmica. Métodos: A amostra foi constituída por 30 crianças saudáveis, sendo 19 do sexo feminino e 11 do masculino, com faixa etária de 4 a 10 anos (média de 7 anos de idade). As célu
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 20/07/2017
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11. Comportamentos e conhecimentos de cirurgiões-dentistas da atenção primária à saúde quanto ao câncer bucal
Resumo Introdução Considerando a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer bucal, a atenção primária à saúde é uma ambiência apropriada para o desenvolvimento dessas ações, e a atenção odontológica exerce papel estratégico nesse enfrentamento. Portanto, objetivou-se identificar os comportamentos e os conhecimentos dos c
Cad. saúde colet.. Publicado em: 23/06/2016
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12. Citologia de impressão na avaliação de tumores da superfície ocular: artigo de revisão
A citologia de impressão (CI) tem sido amplamente utilizada como um método de avaliação da superfície ocular e das camadas de células superficiais no diagnóstico e no seguimento após tratamento de vários tumores da superfície ocular de origem epitelial ou melanocítica. As informações podem sem encontradas na literatura em língua inglesa desde 1
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 2015-04