Cilindros Hematicos
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
-
1. Qual a conduta frente a pacientes com hematúria microscópica assintomática?
Não há dados suficientes para indicar uma conduta mais adequada para o manejo de pacientes com hematúria assintomática1.
McDonald et al.2, em artigo publicado no American Family Phisician, propõe que todo paciente com hematúria assintomática deve ser avaliado para possível causa glomerular (sinais sugestivos: proteinúria>300 mg/24hs, creati
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Como avaliar a hematúria microscópica persistente, na APS?
Em presença de hematúria, devemos excluir, primeiramente, causas transitórias de hematúria como: exercício vigoroso, infecção do trato urinário, intercurso sexual, trauma, toque retal, medicações (aminoglicosídeos, amitriptilina, analgésicos, aspirina, anticonvulsivantes, clorpromazina, diuréticos, contraceptivos orais, penicilinas, varfarina
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
3. Devemos diagnosticar doença renal crônica apenas considerando a TFG menor que 60 ml/min/1,73 m2?
Não, outros exames são necessários para verificar possível dano renal, como, por exemplo, hemograma para afastar anemia, dosagem do hormônio paratireoidiano, anormalidades séricas como hiperpotassemia e hiperfosfatemia. Importante estes pacientes serem avaliados quanto a relação albuminúria/creatinuria (RAC) e fatores de risco para doença renal
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
-
4. Análise comparativa de duas metodologias para a identificação de cilindros hemáticos urinários
INTRODUÇÃO: A presença de hemácias dismórficas na urina é um forte indicativo da origem glomerular do sangramento, sendo uma ferramenta importante no diagnóstico de glomerulonefrites. Os cilindros hemáticos geralmente acompanham as hemácias dismórficas, sendo também fortes indicadores de hematúria glomerular, embora não sejam encontrados com fre
Jornal Brasileiro de Nefrologia. Publicado em: 2011-12
-
5. Evolução fatal de lupus eritematoso associado à doença de Crohn
Descrição do caso de uma mulher jovem, brasileira, que foi tratada de doença de Crohn acometendo íleo e cólon, poupando o reto, e confirmada por colonoscopia e estudo histopatológico. Após 4 anos de tratamento com sulfasalazina, apresentou lesões faciais em vespertilio, febre, artralgia e altos títulos de anticorpo anti-nuclear e células LE. Uma s�
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2000-10