Cicatrizacao De Ferimento
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1. Qual o método mais eficaz de desbridamento de escara necrótica em paciente acamado: papaína ou desbridamento cirúrgico?
As escaras, ou úlceras de pressão, são o resultado de alterações patológicas na oferta de sangue aos tecidos da derme. A causa principal é a pressão exercida em tecidos suscetíveis. Apesar de serem frequentemente atribuídas à falta de cuidados em domicílios ou asilos, a incidência é maior em hospitais. A presença de debris necróticos na es
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o mecanismo de ação da Papaína e a concentração ideal para uso em uma escara com necrose?
O mecanismo de ação da papaína é como desbridante químico, facilitando o processo cicatricial. Tem ações bacteriostáticas, bactericidas e anti-inflamatórias e proporciona alinhamento das fibras de colágeno, promovendo crescimento tecidual uniforme. A concentração da papaína de 8 a 10% deve ser utilizada na presença de necrose de coagulação
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual o produto mais indicado para desbridamento em áreas de necrose em úlceras de pressão?
Existem no mercado vários produtos disponíveis para realização de desbridamento em úlceras de pressão com necrose. A seleção do produto baseia-se no estado da ferida: baixo exsudato (hidrogel + hidrocoloide); nível médio de exsudato (hidrofibra + hidrocoloide) e alta quantidade de exsudato (hidrofibra + espuma)
. Deve-se considerar também
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Envolvimento de mastócitos, expressão de CD68+ e VEGF+ em resposta ao látex comercial de Himatanthus drasticus em modelo de cicatrização em camundongos
RESUMO Objetivou-se avaliar o látex de Himatanthus drasticus em feridas induzidas experimentalmente em camundongos. Os animais foram divididos em quatro grupos (n=7): GI - salina 0,9% (controle), GII - óleo mineral (veículo), GIII - látex comercial de H. drasticus (HdCL) e GIV - fração isolada mista de H. drasticus (MIF, 1mg/mL). Os tratamentos foram a
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-06
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5. Reconstrução de membros inferiores: perfil, manejo e evolução dos pacientes do Hospital Regional da Asa Norte do Distrito Federal
RESUMO Objetivo: avaliar o tratamento de feridas traumáticas complexas de membros inferiores analisando suas características, tipos, condutas e evolução, com ênfase no tratamento cirúrgico. Métodos: estudo prospectivo de pacientes tratados pela Cirurgia Plástica em um hospital regional do Distrito Federal no período de um ano. Os dados foram col
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2017-02
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6. Análise da evolução natural dos ferimentos diafragmáticos à direita em ratos
Objetivo: avaliar a evolução natural do ferimento diafragmático à direita após a retirada cirúrgica de uma porção do hemidiafragma. Métodos: os animais foram submetidos à ressecção de uma porção do hemidiafragma à direita através da laparotomia mediana. Foram operados 40 ratos. As variáveis analisadas foram: herniação, proteção hepáti
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2015-12
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7. Efeito de ferimento, umidade, temperatura e concentração de inóculo na severidade da podridão seca causada por Fusarium semitectum em frutos de melão
A podridão seca causada por Fusarium semitectum é a principal doença pós-colheita do melão no Brasil. Este estudo investigou o efeito de ferimento, umidade, temperatura e concentração de inóculo na severidade da podridão seca em condições controladas. Frutos de melão dos tipos cantaloupe e honeydew foram inoculados por meio da pulverização de s
Acta Sci., Agron.. Publicado em: 2014-09
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8. História natural do ferimento diafragmático extenso à direita: estudo experimental em ratos
OBJETIVO: avaliar a cicatrização natural do diafragma de ratos que sofreram um ferimento penetrante extenso à direita.MÉTODOS: os animais sofreram uma lesão penetrante extensa no diafragma direito. A amostra foi composta por 40 animais. As variáveis estudadas foram peso inicial e em 21 dias de operados; cicatrização do diafragma, não cicatrização
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2014-08
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9. Avaliação da cicatrização cutânea: fluorescência e estereologia / Evaluation of skin healing: fluorescence and stereology
Objetivos: Recentemente, a Espectroscopia de Fluorescência (EF) tem sido estudada como método de análise de propriedades da pele de forma nãoinvasiva e em tempo real, utilizada em uma variedade de aplicações, incluindo avaliação e diagnóstico do tecido in vivo. Contudo, na cicatrização da pele, essa técnica não tem sido completamente explorada.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 08/08/2012
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10. Modulação do processo de cicatrização pelos ácidos oleico e linoleico. / Modulation of the wound healing by oleci and linoleic acids supplementation.
O presente estudo teve como objetivo caracterizar o processo de cicatrização e investigar os efeitos da suplementação (gavagem) com OL e Li em estudos in vivo. Após anestesia, uma área de 10 mm2 de pele foi removida cirurgicamente da região dorsal dos animais. A suplementação com Li reduziu o tamanho das feridas no sétimo dia após a indução. Ess
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/08/2011
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11. Utilização de Placas de polipropileno e fios de náilon na técnica de fixação espinhal segmentar modificada em uma jibóia
Um exemplar adulto de Boa constrictor com histórico de atropelamento foi atendido no Hospital Veterinário. Exames clínico e radiográfico identificaram a presença de uma luxação no terço médio da coluna vertebral. O paciente foi submetido à estabilização cirúrgica da lesão, em que se avaliou a eficácia de uma variação da técnica de fixação
Ciência Rural. Publicado em: 10/05/2011
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12. Intoxicação por chumbo devida a projétil de arma de fogo em contato com o líquido cefalorraquidiano: relato de caso
CONTEXTO: A intoxicação por chumbo devida a projétil retido em ferimento por arma de fogo é uma complicação já conhecida e descrita na literatura. O risco de intoxicação endógena por chumbo está associado ao contato do projétil com o líquido sinovial ou líquido o cefalorraquidiano. O tratamento requer terapia de quelação e retirada cirúrgica
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-01