Charles Baudelaire
Mostrando 1-12 de 50 artigos, teses e dissertações.
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1. De Verfall e Verkümmerung a Katastrophe: a modernidade em Walter Benjamin
Resumo O objetivo desse artigo é retomar uma série de conceitos-chave e noções de Walter Benjamin - na edição alemã de seus escritos - a partir da hipótese de que, através de seu preceito de den Pessimismus organisieren, há uma passagem do enfoque da modernidade como Verfall e Verkümmerung de capacidades humanas ao seu enfoque como Katastrophe da
Pandaemonium Germanicum. Publicado em: 2022
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2. Afasia pós-AVC em escritores famosos: quando a Neurologia deixou gênios sem palavras
RESUMO A afasia é uma complicação frequente e devastadora do acidente vascular cerebral (AVC), que não poupa nem mesmo os grandes escritores. Nesses casos, de repente, perde-se não apenas uma das funções cognitivas mais importantes, mas o ato de colocar a beleza no mundo. Discutimos o caso de três escritores que precisaram abandonar sua arte compulso
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2021-03
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3. POÉTICA E POLÍTICA: RAFAEL ALBERTI, TRADUTOR DE CHARLES BAUDELAIRE
Resumo Discutem-se no artigo os aspectos estéticos e políticos da tradução do poeta espanhol Rafael Alberti (1902-1999) para os então denominados Diários íntimos, de Charles Baudelaire, em 1943. Para tanto, considera-se o prólogo escrito por Alberti e a relação entre poetas e poéticas que este gesto tradutório sugere, além do momento em que o te
Cad. Trad.. Publicado em: 2020-08
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4. Memórias, “analogias e transposições poéticas”
Resumo Em Pequenos poemas em prosa: o spleen de Paris (1869), precisamente em “O quarto duplo”, Charles Baudelaire relacionou a memória ao tempo com uma nota de amargura: “O Tempo reapareceu; o Tempo agora reina soberano; e com o hediondo velho voltou todo o seu demoníaco cortejo de Lembranças, Desgostos, Espasmos, Medos, Angústias, Pesadelos, Raiv
Alea. Publicado em: 29/07/2019
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5. “Um livro singular e fácil de vender”: O Spleen de Paris na correspondência de Baudelaire
Resumo O presente artigo tem por objetivo abordar a obra O Spleen de Paris, publicada postumamente em 1869, a partir da correspondência de Charles Baudelaire, considerando um recorte temporal que se inicia por volta de 1857, ano que marca a aparição das primeiras referências, no âmbito da correspondência, a um projeto de livro de poemas em prosa. Inici
Alea. Publicado em: 29/07/2019
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6. A relação hostil entre poeta e público - uma leitura de "O Cão e o Frasco", de Charles Baudelaire
Resumo Na produção de Charles Baudelaire, a relação entre poeta e público tende a ser marcada pela violência, hostilidade ou desencontro. O caráter dialógico, fundamental para a poética do autor, é abordado mais diretamente no poema em prosa "O Cão e o Frasco", em que o endereçamento ao leitor surge permeado pela agressividade, ironia e revestido
Alea. Publicado em: 29/07/2019
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7. A forma de uma cidade: O Spleen de Paris
Resumo Em 1999, o poeta francês Jacques Roubaud publica uma antologia cujo título remete a um poema de Baudelaire. Trata-se da antologia La forme d’une ville change plus vite, hélas, que le cœur des humains, conjunto de 50 poemas em prosa escritos entre 1991 e 1998 sobre a cidade de Paris. Trata-se aqui mais do que uma homenagem, hipertextual, ao poema
Alea. Publicado em: 29/07/2019
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8. UMA NOVA LEITURA DA VIDA DE CHARLES BAUDELAIRE: UMA RECEPÇÃO BIOGRÁFICA A PARTIR DA TRADUÇÃO DE SUA CORRESPONDÊNCIA
Resumo O objetivo desse artigo é o propor uma outra leitura da vida do poeta Charles Baudelaire. De fato, a imagem do poeta das Flores do mal parece petrificada num discurso quase uníssono, presente em numerosas notas biográficas de traduções de grande circulação no Brasil, que faz eco ao ensaio de Ivan Junqueira, “A arte de Baudelaire” (1985). El
Cad. Trad.. Publicado em: 09/05/2019
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9. LES FLEURS DU MAL ANTES DE AS FLORES DO MAL: OS PRIMEIRÍSSIMOS BAUDELAIRIANOS
Resumo Antes da primeira tradução completa de Les Fleurs du mal, de Charles Baudelaire, vários poetas brasileiros escolheram poemas dele para traduzir e incluir em seu repertório. Primeiro, os poemas são “aclimatados”, adaptados e parafráseados por legitimar uma filiação estética, incorporados pelos poetas aos seus livros e assumidos como de sua
Cad. Trad.. Publicado em: 09/05/2019
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10. AMANTES DA BELEZA IMPERFEITA
Resumo No panorama da recepção e da recriação, no Brasil, de Les fleurs du mal (1857), de Charles Baudelaire, a antologia organizada e traduzida por Guilherme de Almeida (1944) permanece como fonte de reflexões sobre a tradução poética e suas relações com a afinidade e a identificação entre tradutor e autor, bem como entre suas concepções acerc
Cad. Trad.. Publicado em: 09/05/2019
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11. O COMENTÁRIO ENSAÍSTICO COMO TRADUÇÃO: O EXEMPLO DE MON CŒUR MIS À NU, DE CHARLES BAUDELAIRE
Resumo Ao traduzir o projeto póstumo Mon cœur mis à nu, de Charles Baudelaire, a partir dos seus muitos inacabamentos, propus um espaço de reescrita em que três traduções possíveis operam simultaneamente, cada qual colocando em cena uma dimensão específica dos seus inacabamentos: marcas matéricas do manuscrito; inexistência de uma ordenação def
Cad. Trad.. Publicado em: 09/05/2019
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12. Judith Gautier e o espanto de Baudelaire: papéis sociais e espaços literários no século XIX
Resumo: Esse artigo tem por objetivo apresentar aspectos introdutórios sobre a vida e obra da escritora e tradutora francesa Judith Gautier, relativamente desconhecida no Brasil. Essa reflexão foi incitada pelo espanto que um artigo escrito e publicado pela jovem, com 19 anos, na época, no jornal Le Moniteur, em 29 de março de 1864, produziu sobre o poet
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 2016-12