Chaco Regiao
Mostrando 13-24 de 39 artigos, teses e dissertações.
-
13. Doença de Chagas: O que é conhecido e o que deve ser melhorado: uma visão sistêmica
Neste trabalho, fazemos uma ampla revisão sobre o que sabemos e o que deve ser melhorado no conhecimento da doença de Chagas, não somente através da análise dos principais trabalhos publicados sobre os tópicos discutidos, mas em grande parte com base na experiência sobre o assunto, que adquirimos nos últimos 50 anos (1961-2011). Entre os assuntos abo
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2012-06
-
14. Baixa do Noroeste Argentino e Baixa do Chaco: caracterísitcas, diferenças e semelhanças
A Baixa do Chaco e a Baixa do Noroeste Argentino são frequentemente confundidas ou tratadas como um único sistema. Isso se deve a vários fatores: o pouco conhecimento que se tem sobre elas, especialmente sobre a Baixa do Chaco, a baixa resolução das reanálises globais que as mostram como um único sistema e a relativamente escassa cobertura de dados so
Revista Brasileira de Meteorologia. Publicado em: 2012-03
-
15. ESTRUTURA DAS COMUNIDADES DE PEQUENOS MAMÍFEROS DE DUAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (TAIM E ESPINILHO) DO BIOMA PAMPA, SUL DO BRASIL / SMALL-MAMMAL COMMUNITY STRUCTURE OF TWO CONSERVATION UNITS (TAIM AND ESPINILHO) IN THE PAMPA BIOME, SOUTHERN BRAZIL
A estrutura da comunidade de pequenos mamíferos de duas Unidades de Conservação (UCs), a Estação Ecológica do Taim (ESET) e o Parque Estadual do Espinilho (PEE), do bioma Pampa no sul do Brasil, foi investigada e comparada quanto à riqueza, composição e abundância de espécies. Adicionalmente, uma área de Floresta Estacional Decidual, foi comparad
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/02/2011
-
16. Melostelis gen. nov., espécies novas e notas complementares sobre Anthidiini (Hymenoptera, Apidae)
Melostelis gen. nov., espécies novas e notas complementares sobre Anthidiini (Hymenoptera, Apidae). Melostelis gen. nov. é proposto para um novo Anthidiini cleptoparasita. São descritas e ilustradas duas espécies novas: Melostelis amazonensis sp. nov. de Manaus, Amazonas e Larocanthidium chacoense sp. nov. de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul. São dado
Revista Brasileira de Entomologia. Publicado em: 24/06/2011
-
17. Localização e distribuição da vegetação Savana Estépica (Chaco) no Pantanal brasileiro.
O Pantanal localizado no Estado do Mato Grosso do Sul é a única região no território nacional que possui remanescentes de vegetação de Savana Estépica (Chaco), fazendo com que esse tipo de vegetação tenha importância devido a sua pouca distribuição e especificidade na biodiversidade brasileira. Este trabalho busca localizar espacialmente a distri
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
-
18. Regeneração de espécies herbáceas nativas pós-queima em área de reserva, sub-região da Nhecolândia, Pantanal, MS.
O Pantanal ocupa aproximadamente 4,2% do território nacional, segundo o Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai - PCBAP, sendo reconhecidamente um dos Biomas mais importantes do Planeta, quer pela sua biodiversidade enquanto produtividade natural. A vegetação do Pantanal recebeu influência de outras regiões, como Chaco, Cerrado, Floresta Amazô
Corumbá: Embrapa Pantanal. Publicado em: 2011
-
19. Cobertura vegetal do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro (PEPRN) - MS.
Este trabalho tem por objetivo a elaboração do mapa da cobertura vegetal na escala de 1:50.000 do Parque Estadual Pantanal do Rio Negro, MS, para fins de plano de manejo. A legenda do mapeamento da cobertura vegetal foi baseada no sistema fisionômico-ecológico do IBGE, seguida das denominações regionais. A seguinte seqüência metodológica foi seguida
SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL. Publicado em: 2011
-
20. Análise de endemismo de táxons neotropicais de Pentatomidae (Hemiptera: Heteroptera)
A definição de áreas de endemismo é central aos estudos de Biogeografia Histórica e suas inter-relações são questões fundamentais. Hipóteses consistentes sobre a evolução de Pentatomidae (Hemiptera) na Região Neotropical dependem da acuidade das unidades empregadas nas análises, que no caso de estudos de biogeografia histórica, podem ser área
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2010-12
-
21. Mudanças na circulação atmosférica sobre a América do Sul para cenários futuros de clima projetados pelos modelos globais do IPCC AR4
Neste trabalho são analisadas as mudanças no padrão de circulação que possam vir a acontecer no clima da América do Sul (AS), como conseqüência do aumento nas concentrações dos gases de efeito estufa. Para isto utilizam-se cinco modelos globais do IPCC AR4 (CCCMA, GFDL, HadCM3, MIROC e GISS), para o clima do século XX (1961-1990 - 20C3M) e para o
Revista Brasileira de Meteorologia. Publicado em: 2010-03
-
22. Caesalpinioideae (Leguminosae) de um remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO Leguminosae apresenta-se como uma das famílias mais representativas do Chaco brasileiro, com destaque para Caesalpinioideae, segunda subfamília em número de espécies. Ainda assim, existem poucos levantamentos para essa região. Este estudo consiste no levantamento florístico de Caesalpinioideae em um remanescente de Chaco em Porto Murtinho, Mato
Rodriguésia. Publicado em: 2009-09
-
23. Florística e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em remanescentes de Chaco de Porto Murtinho, Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO O Chaco brasileiro se situa na borda oeste do estado de Mato Grosso do Sul, ocupando cerca de 7% da sub-região do Pantanal do Nabileque. O objetivo deste estudo foi efetuar o levantamento florístico de espécies arbóreas em remanescentes de Chaco no município de Porto Murtinho, investigando os tipos de frutos, a ocorrência e a distribuição das
Rodriguésia. Publicado em: 2009-06
-
24. Anuros do cerrado da Estação Ecológica e da Floresta Estadual de Assis, sudeste do Brasil
O cerrado brasileiro é um dos 25 "hotspots" da Terra, áreas caracterizadas pela concentração de espécies endêmicas e por experimentar excepcional perda de hábitat. São conhecidas cerca de 150 espécies de anfíbios no Cerrado brasileiro, e aproximadamente 28% dessas espécies são endêmicas. Trabalhos com comunidades de anuros do cerrado ainda são
Biota Neotropica. Publicado em: 2009-03