Campo Rupestre
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13. Less is more. Adjusting the taxonomy of the polytypic Mimosa setosa (Leguminosae, Mimosoid)
Resumo Mimosa setosa, em sua circunscrição atual, é uma espécie politípica que inclui quatro subespécies e oito variedades. Estudos filogenéticos recentes indicam que esses táxons infraespecíficos não formam um grupo monofilético. A análise morfológica de um conjunto de espécimes obtidos em diversos herbários, incluindo tipos e coletas recente
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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14. Orchidaceae na Serra do Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil
Resumo A Serra do Ouro Branco demarca o limite sul da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais, e está situada em uma zona de transição entre os domínios Atlântico e do Cerrado. O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento florístico da família Orchidaceae na Serra do Ouro Branco, município de Ouro Branco, Minas Gerais, Brasil. Foram registrados
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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15. Sapindaceae na Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
Resumo A Serra Negra faz parte da formação Mantiqueira que pertence ao domínio Atlântico, e é composta por um mosaico de vegetação de campos rupestres e diferentes tipos florestais. Localiza-se na região sul da Zona da Mata mineira (21º58'S e 43º53'W), entre os municípios de Lima Duarte, Olaria, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde. Sapindace
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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16. RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E FENOLÓGICAS VEGETATIVAS DE Campomanesia adamantium (Cambess) O. Berg (Myrtaceae) À SAZONALIDADE HÍDRICA DO CAMPO RUPESTRE
RESUMO Os campos rupestres apresentam duas estações bem definidas ao longo do ano, com taxas pluviométricas que refletem nas estações chuvosa e seca. Essa distinção na disponibilidade hídrica afeta a morfologia, fisiologia, química, dentre outras características das plantas. Dessa forma objetivou-se avaliar o status hídrico foliar, o comportamento
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-12
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17. Florística e fitossociologia em três diferentes fitofisionomias campestres no Sul do Brasil
RESUMO A proposta deste estudo foi avaliar a composição e a estrutura de comunidades campestres, procurando discutir a similaridade florística entre as diferentes fitofisionomias e a influência da flora do Cerrado na sua composição. O estudo foi realizado no Parque Estadual de Vila Velha (PEVV) (25º12'34"-25º15'35"S e49º58'04"-50º03'37"W), Ponta Gr
Hoehnea. Publicado em: 2016-09
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18. MICROMORFOMETRIA FOLIAR DE PALICOUREA RIGIDA KUNTH. (RUBIACEAE) EM AMBIENTE DE CERRADO E CAMPO RUPESTRE
RESUMO Este trabalho teve como objetivo um estudo anatômico descritivo e quantitativo da estrutura foliar de Palicourea rigida Kunth. (Rubiaceae), espécie que ocorre em áreas de cerrado e campo rupestre. As observações anatômicas foram realizadas em folhas de material fresco ou fixado, tratadas segundo metodologias usuais em anatomia vegetal. Foram obs
CERNE. Publicado em: 2016-06
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19. Ericaceae da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil
A Serra Negra é um fragmento do Complexo da Mantiqueira, localizado entre os municípios de Lima Duarte, Santa Bárbara do Monte Verde, Rio Preto e Olaria, com altitudes variando entre 800 e 1700m. A vegetação apresenta um mosaico composto por florestas e ambientes campestres, destacando-se o campo rupestre por toda a amplitude altimétrica. Um amplo estu
Rodriguésia. Publicado em: 2016-03
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20. Trichomes and chemical composition of the volatile oil of Trichogonia cinerea (Gardner) R. M. King & H. Rob. (Eupatorieae, Asteraceae)
Trichogonia cinerea é endêmica no Brasil e ocorre em áreas de Cerrado e campo rupestre. Neste estudo, foram caracterizados os tricomas glandulares e não glandulares das partes aéreas dessa espécie, determinados os principais eventos no desenvolvimento dos primeiros e identificados os principais constituintes do óleo volátil produzido em seus órgãos
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2016-03
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21. Asteraceae no Município de Mucugê, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
Levantamentos florísticos de Asteraceae na Cadeia do Espinhaço têm confirmado uma significante riqueza de espécies e de endemismos dessa família para as vegetações campestres. O presente trabalho tem como objetivo realizar um inventário florístico de Asteraceae no município de Mucugê, Bahia, oferecendo subsídios para o reconhecimento da família
Rodriguésia. Publicado em: 2016-03
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22. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Annonaceae
Resumo Annonaceae está representada nas cangas e matas baixas (transição com o campo rupestre) da Serra de Carajás por duas espécies: Guatteria punctata e Xylopia aromatica. Apresentam-se chave de identificação das espécies, descrições e comentários sobre fenologia, distribuição geográfica e hábitats.
Rodriguésia. Publicado em: 2016
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23. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Convolvulaceae
Resumo O presente trabalho trata do estudo taxonômico das Convolvulaceae ocorrentes nas cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil. Foram reconhecidas 17 espécies e oito gêneros (Aniseia, Cuscuta, Evolvulus, Ipomoea, Jacquemontia, Merremia, Operculina e Turbina). São apresentados chave de identificação, descrições, ilustrações, fotografias e distr
Rodriguésia. Publicado em: 2016
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24. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Bromeliaceae
Resumo Este estudo tem por objetivo apresentar as espécies de Bromeliaceae que ocorrem na vegetação de canga da Serra dos Carajás, no estado do Pará, Brasil. Na área foram encontrados seis gêneros e 13 espécies de Bromeliaceae. Aechmea é o gênero com maior diversidade específica, com cinco espécies, seguido de Bromelia, Pitcairnia e Tillandsia, c
Rodriguésia. Publicado em: 2016