Campina Amazonica
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1. Biologia reprodutiva de Cattleya eldorado, uma espécie de Orchidaceae das campinas amazônicas
As Orchidaceae são muito apreciadas por suas flores exóticas e exuberantes. É a maior família de plantas apresentando mais de 24000 espécies, o que denota uma alta diversidade de formas e adaptações a diferentes ambientes, como também para atração, engano e manipulação de visitantes na realização da polinização cruzada. Cattleya eldorado ocor
Acta Amazonica. Publicado em: 2011
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2. Equações alométricas, estoque de biomassa e teores de carbono e nitrogênio de campinaranas da Amazônia central
As campinaranas constituem um tipo vegetacional da floresta amazônica. Ocorrem sobre solos arenosos e fazem a transição da floresta densa com campinas, ou ocorrem isoladas dentre a floresta densa. O entendimento ecológico e a quantificação de produtos e serviços ambientais das campinaranas são passos fundamentais na sua conservação. Assim, o objeti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/01/2010
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3. Mosquitos galhadores (Diptera, Cecidomyiidae) associados com Aldina heterophylla Spr. ex Benth. (Fabaceae) do Brasil
Mosquitos galhadores (Diptera, Cecidomyiidae) associados com Aldina heterophylla Spr. ex Benth. (Fabaceae) são registrados. Foram encontrados 3 morfotipos de galhas induzidos por Cecidomyiidae (Diptera) em folíolos de A. heterophylla. Uma nova espécie de Cecidomyiidae - Lopesia aldinae é descrita e ilustrada baseada em material coletado na Reserva Bioló
Biota Neotropica. Publicado em: 2010-03
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4. Fauna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) de uma reserva de campina no Estado do Amazonas, e sua importância epidemiológica
INTRODUÇÃO: No Brasil, a maior diversidade de flebotomíneos é encontrada na Região Amazônica, principalmente em floresta primária de terra-firme. No entanto, sua fauna ainda é pouco conhecida em outros ecossistemas desta região. MÉTODOS: a fim de conhecer a fauna de flebotomíneos de outro ecossistema amazônico, coletas com armadilhas de luz CDC f
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-02
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5. Ecofisiologia de Aldina heterophylla Spruce Ex Benth em um gradiente vegetacional na Amazônia Central
O bioma Amazônico é caracterizado por uma grande variabilidade de paisagens e tipos florestais, dentre eles a Campina (CP) e Campinarana (CR). A CP representa uma paisagem de vegetação de porte baixo (3-4m), aberta e escleromórfica, em solos arenosos oligotróficos, CR por uma paisagem menos aberta, com porte médio (10-15 m) em solos arenosos com a pre
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/04/2009
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6. Contribuição para o conhecimento da taxonomia, ecologia e fitogeografia de Briófitas da Amazônia Oriental
O presente trabalho documenta o inventário da brioflora da Estação Científica Ferreira Penna (ECFPn), localizada na FLONA Caxiuanã (1º42'30"S - 51º31'45"W), Melgaço - Pará, realizado por ocasião da primeira chamada do Programa de Residência em Estudos Amazônicos, iniciativa do Museu Paraense Emílio Goeldi. Musgos e Hepáticas foram amostrados no
Acta Amazonica. Publicado em: 2009-09
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7. ANÁLISE COMPARATIVA DE VEGETAÇÃO LENHOSA DO ECOSSISTEMA CAMPINA NA AMAZONIA BRASILEIRA
As campinas amazônicas são formações vegetais esclerófilas que se desenvolvem em solos de areia branca. Apesar de inicialmente citadas apenas para a bacia do Rio Negro, sabe-se atualmente que as campinas estão amplamente distribuídas na Amazônia e em outras áreas da América Tropical. As campinas ocorrem como enclaves em áreas com matriz de florest
Publicado em: 2009
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8. DIVERSIDADE BETA EM COMUNIDADES DE LAGARTOS EM DUAS ECORREGIÕES DISTINTAS NA AMAZÔNIA
Apesar de ter sido demonstrado nos últimos anos que a Floresta Amazônica não é uma entidade homogênea, pouco ainda se conhece sobre o efeito das diferenças estruturais encontradas na floresta em prever a distribuição das espécies. Menos ainda se conhece sobre padrões de distribuição de espécies de lagartos na Amazônia em mesoescala. Assim, este
Publicado em: 2008
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9. ANATOMIA ECOLÓGICA DA FOLHA E DA RAÍZ E ASPECTOS ECOFISIOLÓGICOS DE ORCHIDACEAE EPÍFITAS DE UMA CAMPINA DA AMAZÔNIA CENTRAL / ANATOMIA ECOLÓGICA DA FOLHA E DA RAÍZ E ASPECTOS ECOFISIOLÓGICOS DE ORCHIDACEAE EPÍFITAS DE UMA CAMPINA DA AMAZÔNIA CENTRAL
Relaciona-se a anatomia ecológica da folha e da raiz de vinte e cinco espécies epífitas de Orchidaceae ocorrentes na Campina amazônica com as vias de fixação do Carbono do tipo C3 e CAM, com a distribuição espacial e com o manejo orquidiocultural. Adicionalmente, propõe-se um modelo anatômico descritivo para as raízes absorventes e uma classifica�
Publicado em: 2007
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10. Densidade básica da madeira de um ecossistema de "campina" em Roraima, Amazônia brasileira
Densidade básica (g.cm-3: peso seco / volume úmido) da madeira foi determinada para 13 das principais espécies arbóreo-arbustivas de um ecossistema de "campina" (caatinga amazônica) situado em Roraima, extremo norte da Amazônia brasileira. As amostras de madeira para o cálculo da densidade básica de cada espécie foram compostas por "discos amostrais
Acta Amazonica. Publicado em: 2004-12
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11. Estimativas do albedo em três ecossistemas da floresta amazônica
Os albedos relativos às radiações de ondas curtas, infravermelho e fotossinteticamente ativa foram estimados para três ecossistemas da floresta amazônica. A pesquisa foi conduzida nas áreas de Campina e Campinarana, na Reserva Biológica de Campina, localizada no quilômetro 46 da rodovia BR-174 (2º 34'S; 60º 02'W), que liga Manaus a Caracaraí e na
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Publicado em: 2002
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12. Balanco de radiacao em tres ecossistemas da Floresta Amazonica: Campina, Campinarana e Mata Densa / Radiation balance in three Amzonian ecosystems: "Campina", "Campirnara", and "Mata Densa"
Analisam-se fluxos de radiacao em tres ecossistemas amazonicos: Campina e Campinarana localizados na Estacao Experimental de Silvicultura Tropical (2.34 S;60. 2 W) e Mata densa situada na Reserva Florestal Ducke (2.57 S; 59. 57 W), para os periodos setembro de 1991 e agosto/setembro de 1993. Foram instalados em cada area de estudo no topo de uma torre, um co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/10/1994