Cactoideae
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
-
1. Karyotype characterization and evolution of chromosome number in Cactaceae with special emphasis on subfamily Cactoideae
ABSTRACT Cactaceae species are karyotypically well-known with x = 11 and chromosome number variation due mainly to polyploidization. However, both assumptions are based on descriptive observations without taking an evolutionary framework of Cactaceae into account. Aiming to confirm these hypotheses in an evolutionary context, we obtained chromosome numbers f
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 2020-03
-
2. Karyotype characterization and evolution of chromosome number in Cactaceae with special emphasis on subfamily Cactoideae
ABSTRACT Cactaceae species are karyotypically well-known with x = 11 and chromosome number variation due mainly to polyploidization. However, both assumptions are based on descriptive observations without taking an evolutionary framework of Cactaceae into account. Aiming to confirm these hypotheses in an evolutionary context, we obtained chromosome numbers f
Acta Bot. Bras.. Publicado em: 11/11/2019
-
3. Estrutura e vascularização da região areolar em cactos com folha / Structure and vascularization of the areolar region in leaf cacti
Uma das características marcantes na família Cactaceae A.L. de Jussieu é a presença de aréolas no caule, consideradas ramos altamente reduzidos. A estrutura e o desenvolvimento da região areolar foram temas de vários trabalhos, tendo sido analisados representantes das subfamílias Pereskioideae, Opuntioideae e Cactoideae. De um modo geral, os trabalho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/10/2011
-
4. Diversidade morfoanatômica das estruturas subterrâneas de Arrojadoa Britton &Rose (Cactoideae, Cactaceae) / Morpho-anatomical diversity of the subterranean structures of Arrojadoa Britton &Rose (Cactoideae, Cactaceae)
Os diferentes taxa de Arrojadoa exibem uma variedade de estruturas subterrâneas, tanto de origem caulinar como radicular. O desenvolvimento de estruturas subterrâneas de origem caulinar em Arrojadoa é uma característica única entre as Cactaceae do leste do Brasil. No entanto, não há estudos sobre a diversidade morfológica das estruturas subterrâneas
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/07/2011
-
5. Ontogênese, função e evolução das traqueídes vasculares em Cactaceae, tendo como modelo o cacto colunar Pilosocereus aurisetus (Werdern.) Byles &G. D. Rowley / Ontogenesis, function and evolution of wide-band tracheids in Cactaceae: Ontogenesis, function and evolution of wide-band tracheids in Cactaceae: using Pilosocereus aurisetus as a model cactus.
Studies with wide-band tracheids have adressed phylogenetic and functional questions. Although these cells have been described as tracheids, with secondary cell walls thicker than 2µm, their recent register in different tissues of other families has pointed out that this definition may not be well established. The aim of the present study is to understand t
Publicado em: 2010
-
6. Filogenia molecular, evolução e sistemática de Rhipsalis (Cactaceae) / Molecular phylogeny, evolution and systematics of Rhipsalis (Cactaceae)
Rhipsalis inclui 37 espécies e representa o maior gênero de Cactaceas epífitas. Grande parte das espécies de Rhipsalis são endêmicas do Brasil (81%), e apenas três espécies são amplamente distribuídas pela América Tropical: Rhipsalis micrantha (Kunth) DC. (Peru, Colômbia, Venezuela e Costa Rica), Rhipsalis floccosa Salm-Dyck ex Pfeiff. (Paraguai
Publicado em: 2010
-
7. Anatomia caulinar de espécies epífitas de Cactaceae, subfamília Cactoideae
Este estudo teve o objetivo de caracterizar anatomicamente o caule de sete espécies epífitas da família Cactaceae: Epiphyllum phyllanthus, Hatiora salicornioides, Lepismium cruciforme, L. warmingianum, Rhipsalis baccifera, R. cereuscula e R. sulcata, ocorrentes em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual do município de Maringá, noroeste do Para
Hoehnea. Publicado em: 2008
-
8. Anatomia de espécies brasileiras pertencentes à tribo Cereeae (subfamília Cactoideae, Cactaceae): Arrojadoa Britton & Rose, Stephanocereus A. Berger and Brasilicereus Backeberg
(Anatomia de espécies brasileiras pertencentes à tribo Cereeae (subfamília Cactoideae, Cactaceae): Arrojadoa Britton & Rose, Stephanocereus A. Berger andBrasilicereus Backeberg). Arrojadoa, Stephanocereus e Brasilicereus são gêneros endêmicos à Serra do Espinhaço, ocorrendo ao norte de Minas Gerais, e na Chapada Diamantina, ao sul da Bahia, associado
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-12