Buprenorfina
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1. Que medicações podem ser utilizadas para desintoxicação de pacientes adultos em uso crônico de opióides?
As duas principais drogas utilizadas para o tratamento da dependência a opióides, em especial para a fase inicial de “desintoxicação”, são a
e a
. Segundo revisão sistemática da biblioteca Cochrane, ambas são igualmente efetivas para tal fim. (grau A)
A metadona, opióide sintético de meia-vida longa, deve ser administrad
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Uso da buprenorfina transdérmica na dor aguda pós-operatória: revisão sistemática
Resumo Justificativa e objetivos: A dor pós-operatória ainda é uma queixa importante em vários procedimentos cirúrgicos. A analgesia multimodal é a melhor conduta para a dor pós-operatória, embora a terapia com opioides ainda seja o principal tratamento para a dor após procedimentos cirúrgicos. A buprenorfina transdérmica é um opioide agonista �
Rev. Bras. Anestesiol.. Publicado em: 2020-08
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3. Efeitos antinociceptivos e sedativos da buprenorfina, da acepromazina ou da associação buprenorfina e acepromazina em gatos
O efeito antinociceptivo da buprenorfina tem sido relatado em cães e gatos. No presente estudo, avaliou-se o limiar nociceptivo mecânico em felinos tratados com buprenorfina, acepromazina ou ambas associadas e foram comparados os efeitos antinociceptivos e sedativos da associação em relação ao uso isolado desses fármacos determinados pelo mesmo observ
Ciência Rural. Publicado em: 22/10/2010
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4. Avaliação hemodinâmica e do índice bispectral (BIS) de cadelas anestesiadas com midazolam e cetamina associados à medetomidina ou dexmedetomidina e submetidas a ovário-salpingo-histerectomia
OBJETIVO: Verificar o comportamento hemodinâmico e o índice bispectral de cadelas anestesiadas com cetamina e midazolam associados à dexmedetomidina ou medetomidina. MÉTODOS: Vinte cadelas receberam pré-tratamento com levomepromazina e buprenorfina e foram anestesiadas com cetamina, 5 mg.kg-1 i.v., e midazolam, 0,2 mg.kg-1 i.v., seguidos da administraç
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-04
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5. Avaliação de seis protocolos pré-anestésicos para anestesia epidural de caninos / Evaluation of six pre-anesthetic combinations to canine epidural anesthesia
Vários protocolos de pré-anestesia podem ser usados em esquemas de anestesia que incluam anestesia epidural. A disponibilidade de diferentes fármacos e combinações permite a escolha de um procedimento anestésico específico para cada paciente, dependendo do grau de risco anestésico e do temperamento do animal. A escolha do protocolo pré anestésico d
Publicado em: 2010
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6. EPIDURAL ANALGESIA WITH MORPHINE OR BUPRENORPHINE IN PONIES SUBMITTED TO CARPAL SYNOVITIS WITH LIPOPOLYSACHARIDE / ANALGESIA EPIDURAL COM MORFINA OU BUPRENORFINA EM PÔNEIS SUBMETIDOS À SINOVITE CARPAL COM LIPOPOLISSACARÍDEO
Pain control of synovitis is important in the reduction of stress responses, suffering and occurrence of laminitis on the contralateral limb. The use of epidural opioids stands out for its analgesic quality, reduction of doses of the drugs used, reduction of their side effects and prolonged period of action. The study aimed to evaluate the physiological and
Publicado em: 2009
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7. Confecção de um modelo experimental in vitro do espaço subaracnóide eqüino para teste de opióides hiperbáricos
Com o objetivo de avaliar as características de distribuição de agentes hiperbáricos no líquido cérebro-espinhal (LCE) eqüino, é apresentado um modelo in vitro do espaço subaracnóide confeccionado em policloreto de vinila (PVC) transparente, no qual se adaptou um cateter para a infusão contínua de glicose a 10%, morfina hiperbárica, buprenorfina
Ciência Rural. Publicado em: 2008-04
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8. Comparison of the analgesic effect between morphine, tramadol and buprenorphine in cats undergoing ovariohysterectomy. / Comparação do Efeito Analgésico entre Morfina, Tramadol e Buprenorfina em Gatas Submetidas a Ovariossalpingo-histerectomia Eletiva.
A ovariossalpingo-histerectomia (OSH) é a cirurgia mais comumente realizada na clínica de pequenos animais com objetivos de controlar a população e evitar problemas futuros de ordem reprodutiva. Este procedimento cirúrgico cursa num grau de dor moderado requisitando de um tratamento analgésico adequado. A dor pós-operatória, quando não corretamente
Publicado em: 2008
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9. ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E EFEITOS SEDATIVOS DA ASSOCIAÇÃO ENTRE BUPRENORFINA E XILAZINA EM EQUINOS / PHYSIOLOGICAL CHANGES AND SEDATIVE EFFECTS OF THE ASSOCIATION BETWEEN BUPRENORPHINE AND XYLAZINE IN HORSES
Os agonistas α₂-adrenérgicos são amplamente empregados na clínica equina, destacando-se na terapia antálgica pela intensa sedação e por produzirem moderada analgesia visceral. Os opióides, apesar de serem utilizados na terapia antálgica de equinos, parecem ainda ter seu uso relativamente restrito, principalmente pela excitação observada
Publicado em: 2008
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10. Infusão continua em cães fêmeas submetidas à ovariohisterectomia com midazolam/cetamina/xilazina e/ou medetomidina pré-tratadas com levomepromazina e buprenorfina
OBJETIVO: Comparar através de infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à metotrimeprazina e buprenorfina, cetamina e midazolam, o grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica e a viabilidade cirúrgica, avaliando eventuais alterações paramétricas e qualidade de recuperação. MÉTODOS: Foram utilizados 20 cães fêmeas, adult
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2007-08
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11. Efeitos cardiovasculares e neuroendócrinos do butorfanol e da buprenorfina em cães anestesiados pelo desfluorano
Avaliaram-se os efeitos do butorfanol e da buprenorfina sobre variáveis cardiovasculares e neuroendócrinas em cães anestesiados com desfluorano, utilizando-se 30 cães adultos, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos denominados grupo butorfanol (GBT), grupo buprenorfina (GBP) e grupo-controle (GCO). A anestesia foi induzida com propofol (8mg/kgIV
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2007-04
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12. Efeito da tranquilização e da anestesia nos índices da eletrocardiografia de alta resolução em cães com miocardiopatia chagásica crônica
Avaliou-se o efeito da tranquilização e da anestesia sobre os índices da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães portadores de doença-de-chagas na fase crônica indeterminada. Foram utilizados oito cães, adultos, sem raça definida, fêmeas, submetidas a seis protocolos (grupos). No grupo 1, os animais estavam sem efeito de tranquilizaç
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2006-12