Beija Flores
Mostrando 1-12 de 123 artigos, teses e dissertações.
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1. Assembleia de beija-flores (Aves: Trochilidae) utilizando recursos da árvore exótica tulipa africana, Spathodea campanulata (Bignoniaceae) em um ambiente Neotropical alterado, sudeste do Brasil
Resumo A tulipa africana, Spathodea campanulata (P. Beauv), é uma árvore não nativa amplamente distribuída em ambientes Neotropicais alterados, onde os beija-flores são importantes polinizadores. Investigamos a assembleia de beija-flores que se alimentam do néctar e descrevemos seus comportamentos para compreender possíveis influências da árvore ex�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2021-02
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2. Ácaros Foréticos (Rhinoseius spp.) em Apodiformes dos Biomas Cerrado e Pantanal no Centro-Oeste do Brasil
Resumo Os ácaros nasais são comumente encontrados em beija-flores (Apodiformes). Na maioria dos casos, os ácaros foram relatados como endoparasitas, parasitando o sistema respiratório, particularmente as câmaras nasais anteriores, a laringe, a traqueia, os pulmões e os sacos aéreos e conjuntivais. No entanto, alguns ácaros são transportados apenas p
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2020-12
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3. Phoretic mites (Rhinoseius spp.) in Apodiformes from Cerrado and Pantanal Biomes in midwestern Brazil
Resumo Os ácaros nasais são comumente encontrados em beija-flores (Apodiformes). Na maioria dos casos, os ácaros foram relatados como endoparasitas, parasitando o sistema respiratório, particularmente as câmaras nasais anteriores, a laringe, a traqueia, os pulmões e os sacos aéreos e conjuntivais. No entanto, alguns ácaros são transportados apenas p
Braz. J. Biol.. Publicado em: 09/12/2019
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4. Special offer while stocks last: high-energy pulse of nectar caused by a massive post-fire flowering of Sinningia elatior (Gesneriaceae) in an area of Cerrado and implications for its pollination
Resumo A intensa floração pós-fogo de Sinningia elatior (Gesneriaceae) foi estudada em uma área de Cerrado. Para estudar o sistema reprodutivo, testes de polinização foram realizados no campo. Espécimes de S. elatior foram encontrados isolados ou agrupados na área de estudo, as flores são tubulares, alaranjadas/avermelhadas e desprovidas de odor. Ap
Rodriguésia. Publicado em: 03/10/2019
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5. Heterospecific pollen deposition among plants sharing hummingbird pollinators in the Brazilian Atlantic Forest
Resumo Beija-flores são o grupo de aves polinizadoras mais importantes nos Neotrópicos e tendem a utilizar, concomitantemente, mais de uma espécie de planta como fonte de alimento. O pólen pode estar misturado no corpo dos beija-flores devido às visitas em diferentes espécies de plantas, portanto, essas aves podem promover deposição de pólen heteros
Rodriguésia. Publicado em: 2016-06
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6. Plant-hummingbird interactions and temporal nectar availability in arestinga from Brazil
RESUMO Beija-flores são o grupo mais especializado e importante de aves polinizadoras na região neotropical e suas interações com plantas são componentes chave de muitas comunidades. No presente estudo, identificamos o conjunto de plantas visitadas por beija-flores e investigamos a variação temporal nos recursos florais em uma área de restinga (veget
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 27/11/2015
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7. Diurnal versus nocturnal pollination success in Billbergia horrida Regel (Bromeliaceae) and the first record of chiropterophily for the genus
Billbergia horrida é endêmica dos fragmentos de Floresta Atlântica do sudeste do Brasil e caracterizada pelas flores com atributos típicos da polinização por animais noturnos. Embora a maioria das espécies de Billbergia apresente polinização diurna por beija-flores, B. horrida também é visitada por morcegos, e esse estudo evidencia pela primeira v
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 17/04/2015
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8. Recursos florais e habitat influenciam a composição de espécies de beija-flores em escala local em área de montanha tropical
Comunidades de beija-flores tendem a responder a variação em recursos, havendo uma relação positiva entre a abundância e diversidade de recurso alimentar com a abundância e/ou diversidade de beija-flores. Neste estudo nós analisamos a influencia da disponibilidade de recurso floral, bem como da sazonalidade e do tipo de habitat na composição de esp�
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2015-03
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9. Diversidade beta de plantas que oferecem néctar como recurso floral aos beija-flores em cerrados do Brasil Central
Os ambientes abertos de Cerrado têm sido considerados ambientes marginais ou complementares para beija-flores, apesar do registro de considerável número de espécies deste grupo de visitantes florais. Estes utilizam uma variedade de plantas, incluindo aquelas sem características ornitófilas. O objetivo do trabalho foi investigar a flora utilizada por be
Rodriguésia. Publicado em: 2015-03
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10. Biologia reprodutiva em Amasonia obovata Gleason (Laminaceae)
Mecanismos florais que garantem produção de sementes via autogamia, são mais prováveis de ocorrer em espécies que crescem em habitats onde a polinização é escassa. Amasonia obovata foi estudada na região sudoeste do estado de Mato Grosso, durante os anos de 2009 a 2012, e o estudo teve por objetivo analisar as características morfológicas, morfom�
Acta Amaz.. Publicado em: 2014-12
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11. Reproductive phenology and sharing of floral resource among hummingbirds (Trochilidae) in inflorescences of Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme. (Fabaceae) in the Atlantic forest
A proposta do presente estudo foi investigar a fenologia reprodutiva e a partilha de recurso floral (néctar) de Dahlstedtia pinnata (Benth.) Malme. (Fabaceae), endêmica de Mata Atlântica, entre beija-flores. Para a fenologia considerou-se a presença de estruturas reprodutivas nas plantas e para a partilha de recurso floral foi examinada a frequência de
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 11/11/2014
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12. Flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas do sudeste do Brasil: sazonalidade e composição de espécies
A comunidade de flores visitadas por beija-flores em habitats abertos de montanhas da Serra do Espinhaço, sudeste do Brasil foi estudada por dois anos (de agosto de 2007 a julho de 2009) no Parque Nacional da Serra do Cipó (19° 15′ S e 43° 31′ W). As características florais e o período de floração das plantas visitadas foram registradas mensalmen
Braz. J. Biol.. Publicado em: 2014-08