Barreiras Costeiras
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1. Historical biogeography of fishes from coastal basins of Maranhão State, northeastern Brazil
RESUMO A ictiofauna da Amazônia é uma das mais diversificadas do mundo, mas os peixes das bacias costeiras adjacentes do estado do Maranhão, no Nordeste do Brasil, ainda são pouco conhecidos. Utilizamos métodos filogeográficos, filogenia de comunidade e de diversidade beta filogenética para estudar a história biogeográfica de peixes das bacias coste
Neotrop. ichthyol.. Publicado em: 19/06/2019
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2. Haemulidae, modelo cariotípico de estase evolutiva
Os perciformes constituem o maior e mais diversificado grupo de peixes. Uma parcela considerável de suas espécies apresenta um marcante conservadorismo cromossômico exibindo um padrão caracterizado por 2n=48a, NF=48, que tem sido apontado como uma condição basal para a Ordem. Blocos heterocromáticos reduzidos e RONs simples são característicos para
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/11/2011
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3. Estratigrafia e evolução da barreira holocênica na praia do Hermenegildo (RS)
A caracterização do sistema de barreiras costeiras na Praia do Hermenegildo, através de técnicas de sondagem (SPT) aliadas a métodos geofísicos de alta resolução (GPR), permitiu determinar as relações estratigráficas entre as unidades litológicas (fácies) dos ambientes deposicionais costeiros, bem como suas geometrias características. Horizonte
Publicado em: 2010
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4. Caracterização dos tabuleiros pré-litorâneos do Estado do Ceará / Characterization of pre-boards the coastal State of Ceará
A zona costeira cearense tem aproximadamente 600 km de extensão, distribuída em diversas unidades geoambientais. O foco deste trabalho são os Tabuleiros Pré-Litorâneos, moldados em rochas da Formação Barreiras, de Paleodunas e Dunas. O plano amostral é composto de 71 poços rasos totalizando 360 amostras distribuídas por toda zona de Tabuleiros. Por
Publicado em: 2009
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5. The upper pleistocene of São Francisco do Sul Island coastal plain: geomorphologic, sedimentologic and evolutive aspects
Os depósitos do Pleistoceno superior (±120 ka AP) afloram em diversas planícies costeiras ao longo do litoral brasileiro, incluindo as ocorrências no setor Norte do litoral do Estado de Santa Catarina, onde se encontra localizada a ilha de São Francisco do Sul. Os sedimentos do Pleistoceno superior, de origem marinho praial e lagunar na base e eólica n
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2008-09
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6. Filogeografia comparada e história evolutiva da Planície Costeira Sul e Sudeste do Brasil
O ambiente costeiro e marinho se caracteriza pela falta de barreiras físicas aparentes, além de ser rico em espécies que possuem fase de desenvolvimento larval livre natante. Devido a esta fase de desenvolvimento larval, as espécies marinhas geralmente apresentam alta capacidade dispersiva, proporcionando alto fluxo gênico e conseqüentemente baixa estr
Publicado em: 2008
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7. Morfodinâmica e evolução de campos de dunas transgressivos quaternários do litoral do Rio Grande do Sul
O trecho do litoral do Rio Grande do Sul entre Torres e Mostardas apresenta três tipos diferentes de barreiras: progradantes, agradantes e retrogradantes, e campos de dunas transgressivos se desenvolvem sobre todas elas. Contudo, o tamanho e a morfologia desses campos variam ao longo da costa, e têm apresentado mudanças nas últimas décadas. O objetivo d
Publicado em: 2008
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8. Estudos evolutivos, filogeográficos e de conservação em uma espécie endêmica do ecossistema de dunas costeiras do sul do Brasil, Ctenomys flamarioni (Rodentia-Ctenomydae), através de marcadores moleculares microssatélites e DNA mitocondrial
Ctenomys flamarioni, comumente chamado tuco-tuco-das-dunas, é um roedor subterrâneo que habita a primeira linha de dunas costeiras do Estado do Rio Grande do Sul. Devido à pouca informação sobre este roedor e ao fato de ser uma espécie endêmica e ameaçada de extinção (principalmente pela redução e modificações antrópicas a que é submetido o e
Publicado em: 2008
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9. Análise faciológica e estratigráfica da planície costeira de Soure (margem leste da ilha de Marajó-PA), no trecho compreendido entre o canal do Cajuúna e o estuário Paracauari
A planície costeira de Soure, na margem leste da ilha de Marajó (Pará), é constituída por áreas de acumulação lamosa e arenosa, de baixo gradiente, sujeitas a processos gerados por marés e ondas. Suas feições morfológicas são caracterizadas por planícies de maré, estuários, canais de maré e praias-barreiras. A análise faciológica e estrati
Acta Amazonica. Publicado em: 2007-06
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10. Beach ridges, foredunes or transgressive dunefields? Definitions and an examination of the Torres to Tramandaí barrier system, Southern Brazil
Muitas barreiras progradantes e alguns campos de dunas têm sido chamadas de planícies de cordões de praia ("beach ridge plains"), embora a sua gênese seja ainda discutível. O uso dos termos berma, cordão de praia e dunas frontais é também confuso na literatura, pois suas definições são muito variáveis e são comumente usados de uma maneira interc
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2005-09
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11. Sistemas de dunas do parque das Dunas e Barreiras do Inferno/Natal (RN: levantamento geológico /geofísico, elaboração do modelo deterministico e avaliação da vulnerabilidade/suscetibilidade
O presente trabalho foi realizado no Sistema de Dunas do Parque das Dunas e Barreira do Inferno, localizados, respectivamente, nos municípios de Natal e Parnamirim, estado do Rio Grande do Norte. O objetivo deste trabalho foi elaborar um modelo determinístico em uma feição erosional, denominada de ruptura de deflação, localizada no Parque das Dunas, co
Publicado em: 2005
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12. A critical evaluation of coastal erosion in Rio Grande do Sul, Southern Brazil
Evidências de erosão costeira no Rio Grande do Sul têm sido obtidas através de três métodos: (a) análises estratigráficas e morfodinâmicas de longo período de barreiras costeiras, (b) mapeamento anual da linha de costa através do Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS), e (c) levantamentos altimétricos de perfis praiais. O primeiro m�
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2004-09