Barbeiros Sangradores
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1. GANHAR A VIDA. UMA HISTÓRIA DO BARBEIRO AFRICANO ANTÔNIO JOSÉ DUTRA E SUA FAMÍLIA. RIO DE JANEIRO, SÉCULO XIX
Resumo Este artigo versa sobre as artes dos barbeiros-sangradores e músicos no Rio de Janeiro oitocentista, centrado na história de um deles: Antonio José Dutra. O texto também esboça traços biográficos de seus herdeiros. O patriarca, natural do Reino do Congo, veio escravo para o Brasil e obteve alforria no início da década de 1820. Em 1849, quando
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 09/02/2017
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2. A trajetória de médicos e barbeiros no Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX
O trabalho analisa aspectos do exercício dos ofícios de cura de médicos e barbeiros-sangradores no Rio de Janeiro, entre 1840 e 1889, com base em nomes e endereços encontrados no Almanaque Laemmert. Além de localizar geograficamente os espaços de atuação desses agentes na cidade, são identificados os anunciantes que se repetiram ao longo do tempo e
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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3. A arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime
A sangria teve papel preponderante no repertório das práticas curativas utilizadas em Portugal, na Época Moderna. Este artigo analisa as matrizes do pensamento médico que autorizaram sua adoção em larga escala e demonstra, a partir do estudo circunstanciado da cidade de Lisboa, entre os séculos XVI e XVIII, a técnica e o perfil profissional dos barbe
Tempo. Publicado em: 2005-12