Babesiose
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25. Caracterização filogenética de Babesia canis vogeli em cães do estado de Goiás, Brasil
O gênero Babesia compreende protozoários causadores de enfermidades denominadas babesioses. Cães geralmente são acometidos por Babesia canis ou Babesia gibsoni, sendo a primeira classificada em subespécies Babesia canis canis, Babesia canis vogeli e Babesia canis rossi. Entre essas, Babesia canis vogeli predomina no Brasil. O objetivo desse trabalho foi
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2011-12
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26. Soroprevalência e fatores de risco para Babesia bovis em rebanhos leiteiros na região sul de minas gerais
Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de determinar a prevalência e os fatores de risco associados à soropositividade para Babesia bovis em 556 bovinos leiteiros procedentes de dez propriedades localizadas no sul de Minas Gerais, as quais foram divididas em dois grupos de acordo com a produção média diária de leite: Alta Produção (AP) >2.000 l de
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2011-08
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27. Fatores de risco associados à frequência de anticorpos contra Babesia bovis e B. bigemina em bovinos da região sul de Moçambique
Foram avaliados os fatores de risco associados a frequência de anticorpos da classe IgG contra Babesia bovis e B. bigemina em bovinos da região sul de Moçambique. Oitocentos e nove amostras de soros foram coletadas de bovinos em três províncias nomeadamente Maputo, Gaza e Inhambane e testados por ensaio de imunoadsorção enzimático indireto (i-ELISA)
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-08
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28. Tristeza parasitária bovina no Sertão da Paraíba
Descrevem-se 24 surtos de tristeza parasitária bovina no sertão paraibano, sendo 18 de anaplasmose por Anaplasma margimale, dois de babesiose por Babesia bigemina, dois por Babesia não identificada e dois por infecção mista de A. marginale e Babesia sp. Os surtos ocorreram entre agosto de 2007 a outubro de 2009, porém, com uma concentração dos surtos
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-03
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29. Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina em São Carlos, SP.
2004
São Carlos. Publicado em: 2011
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30. Aspectos epidemiológicos da babesiose bovina na amazônia sul ocidental: avaliação molecular.
A babesiose bovina, causada pelos protozoários intraerotrocíticos Babesia bovis e B. bigemina tem como principal vetor Rhipicephalus (Boophilus) microplus, sendo este o único vetor biológico da família Babesiidae no Brasil. A babesiose caracteriza-se por febre, anemia, hemoglobinemia, hemoglobinúria e fraqueza, onde alguns casos podem evoluir para a mo
Porto Velho: Embrapa Rondônia. Publicado em: 2011
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31. Identificacao do Didelphis Marsupialis como Hospedeiro Experimental de Babesia Bovis.
A infecção experimental do Didelphis marsupialis com os agentes da Tristeza Parasitária Bovina, cepa IPV (Chaplin et al. 1987) resultou positiva para Babesia bovis nos quatro animais infectados. Os parasitas foram observados na circulação periférica (0,038%) entre o nono e vigésimo primeiro dia; a temperatura corporal elevou-se até 36,8°C e o tamanh
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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32. Ocorrencia de Babesia Caballi e Babeis Equi Detectadas pela Distensao de Gota de Coagulo de Sangue, em Equinos de Campo.
O presente trabalho registra a ocorrencia de Babesia caballi e Babesia equi em 9 de 14 equinos de campo. A tecnica utilizada foi a distensao de gota de coagulo de sangue. A parasitemia nao estava relacionada com a sintomatologia especifica de babesiose. Discute-se a utilizacao desta tecnica no diagnostico laboratorial de hemocitozoarios em equinos.
Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Publicado em: 2011
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33. Resposta imune humoral contra Babesia bovis (Babés, 1888), Babesia bigemina (Smith &Kilborne, 1893) E Anaplasma marginale (Theiler, 1910) em bovinos submetidos a distintos métodos de controle do carrapato Boophilus microplus (Canestrini, 1887) NA REGIÃO DE BAGÉ, RS.
No sistema atual de produção pecuária do Estado do Rio Grande do Sul, as parasitoses constituem-se indiscutivelmente num dos maiores entraves de ordem econômico-sanitário, especialmente, o carrapato Boophilus microplus e as doenças transmitidas, como os hemoprotozoários Babesia bovis, Babesia bigemima e a rickettsia Anaplasma marginale, que também po
Publicado em: 2011
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34. Perfil do parasitismo sanguíneo por análises moleculares envolvendo Babesia, Ehrlichia e Hepatozoon em cães sintomáticos na área metropolitana de Goiânia / Blood parasitism profile of Babesia, Ehrlichia and Hepatozoon determined by molecular analysis in syntomatic dogs in the metropolitan area of Goiânia, Goiás
Nos gêneros Babesia, Ehrlichia e Hepatozoon são posicionadas as espécies de parasitos responsáveis pela babesiose, ehrlichiose e hepatozoonose respectivamente. Estes microrganismos têm em comum o fato de serem transmitidos por carrapatos vetores e causarem nos cães infectados sinais gerais como febre, anemia e icterícia acompanhados de infecções int
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/03/2010
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35. Equilíbrio eletrolítico e ácido-base em bovinos
O conhecimento sobre a fisiologia e regulação dos eletrólitos e do equilíbrio ácido-base é necessário, pois a saúde do animal depende diretamente da composição normal dos fluídos nos diversos compartimentos corporais. Esta regulação está intimamente entrelaçada em um rigoroso e preciso controle, de modo que uma anormalidade em um destes compar
Ciência Rural. Publicado em: 2010-12
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36. Abordagem diagnóstica das principais doenças do sistema nervoso de ruminantes e equinos no Brasil
O objetivo deste trabalho é descrever os principais aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos das principais doenças do sistema nervoso de ruminantes e equinos diagnosticadas no Laboratório de Patologia Veterinária (LPV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) para servir como base para veterinários de campo ou que trabalham em laboratóri
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2010-11