Azolicos
Mostrando 1-12 de 41 artigos, teses e dissertações.
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1. Em otomicose qual a melhor via de administração do anti-fúngico: tópica ou sistêmica?
Não foram encontrados Ensaios Clínicos Randomizados que comparassem o tratamento tópico ao tratamento sistêmico em pacientes portadores de otomicose a fim de avaliar qual das duas vias de administração medicamentosa era superior.
De acordo com artigo publicado por Lucente, a terapia consiste na remoção mecânica total dos fungos seguida do u
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o tratamento de pitiríase versicolor?
O tratamento tópico é o tratamento de primeira escolha. A opções são:
•antifúngicos azólicos tópicos (cremes, loções, sprays): miconazol, cetoconazol, clotrimazol, oxiconazol: aplicar 1 a 2 vezes ao dia, por 1 a 4 semanas; ou
•cetoconazol 2% xampu: deixar em contato com a pele por 5 a 10 minutos, 1 vez ao dia, por 1 a 4 semanas.<
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como manejar casos de pitiríase versicolor com má resposta ao tratamento clínico?
Pitiriase
Pitiriase
Primeiramente, é preciso considerar que alterações pigmentares residuais da pitiríase versicolor muitas vezes necessitam de semanas a meses para serem solucionadas, até que as regiões afetadas sejam novamente pigmentadas por exposição ao sol. Deve-se lembrar ainda, as elevadas taxas de recorrência des
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual conduta em pacientes com resultado de citopatológico do cólo uterino evidenciando presença de Torulupsis na microbiologia?
O
é um fungo, mais comumente conhecido como
, responsável por causar candidíase nos seres humanos. Este fungo é normalmente encontrado em peles saudáveis, no sistema respiratório, no sistema genitourinário e gastrointestinal das pessoas. Ele somente torna-se um problema de saúde em pessoas debilitadas ou imunocomprometidas.
Os
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Distribuição de espécies e suscetibilidade a antifúngicos de Candida spp. vulvovaginais no sul de Mato Grosso, Brasil
RESUMO INTRODUÇÃO: A candidíase vulvovaginal é uma prevalente infeccção mucosa oportunista, causada predominantemente por Candida albicans. As espéceis de Candida variam de acordo com a suscetibilidade aos agentes antifúngicos, assim os testes de sensibilidade têm importância clínica para uma adequada escolha terapêutica. OBJETIVO: Investigar a
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-09
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6. Frequência de espécies de Candida em hospital terciário do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil
As infecções causadas por espécies de Candida são problema de grande impacto para a saúde pública, devido à alta incidência em pacientes hospitalizados e como causa de mortalidade. O presente estudo teve como objetivo avaliar a frequência de Candida spp. isoladas de pacientes hospitalizados, assim como a sensibilidade aos antifúngicos e o polimorfi
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-06
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7. Efeito da terapia anti-retroviral altamente ativa no isolamento vaginal de Candida spp. em mulheres infectadas por HIV comparado às não infectadas
Candidíase vulvovaginal (CVV) em mulheres infectadas pelo HIV contribuiu substancialmente para a diminuição da sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do uso de terapia anti-retroviral altamente ativa (HAART) no isolamento de Candida spp. vaginais em mulheres HIV positivas comparado às não infectadas por HIV. Este estudo tran
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-04
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8. Lack of effect of cell-wall targeted antibacterials on biofilm formation and antifungal susceptibility of Candidaspecies
O uso de cateter venoso central (CVC) e antibióticos de amplo espectro estão entre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da candidemia em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI). É conhecido que alguns antibióticos aumentam a resistência das leveduras aos antifúngicos azólicos. Assim, o objetivo deste estudo foi ava
Braz. J. Pharm. Sci.. Publicado em: 2014-09
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9. Hologram- and descriptor-based QSAR studies for a series of non-azoles derivatives active against C. neoformans
Durante as últimas décadas as infecções fúngicas têm se tornado um crescente problema de saúde, especialmente para pacientes imunocomprometidos. Infelizmente, o padrão-ouro de terapia profilática para tal doença é baseada em derivados azólicos, que são mais fungistáticos do que fungicidas contra C. neoformans e causam hepatotoxicidade. Objetiva
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-10
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10. 2D chemometric studies of a series of azole derivatives active against fluconazole-resistant Cryptococcus gattii
Apesar dos avanços no desenvolvimento de antifúngicos, tem ocorrido um aumento de casos de criptococose que não respondem de forma adequada a fluconazol (fármaco de primeira escolha). Portanto, é de suma importância investigar as propriedades químicas de derivados azólicos que sejam ativos contra cepas de Cryptococcus neoformans resistentes a flucona
J. Braz. Chem. Soc.. Publicado em: 2013-06
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11. Aspectos epidemiológicos e clínicos da paracoccidioidomicose no estado do Espírito Santo / Epidemiological and clinical aspects of paracoccidioidomycosis in Espírito Santo state, Brazil
Em série histórica de casos de Paracoccidioidomicose, foram analisados retrospectivamente os prontuários de 546 pacientes atendidos no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, no período de 1978 a 2012. A idade dos pacientes variou de 7 a 83 anos, sendo 512 do gênero masculino e 34 do fem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2012
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12. Aspectos epidemiológicos e clínicos da paracoccidioidomicose no estado do Espírito Santo / Epidemiological and clinical aspects of paracoccidioidomycosis in Espírito Santo state, Brazil
Em série histórica de casos de Paracoccidioidomicose, foram analisados retrospectivamente os prontuários de 546 pacientes atendidos no Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (HUCAM) da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, no período de 1978 a 2012. A idade dos pacientes variou de 7 a 83 anos, sendo 512 do gênero masculino e 34 do fem
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/08/2012