Automorfismo
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Toros incompressíveis para ações Anosov de \ R POT. k\ sobre uma variedade de dimensão K+2 / Incompressible torus for Anosov actions of \ R POT. k\ on a manifold of dimension k+2
Dentre todos os sistemas dinâmicos os sistemas Anosov têm atraído a atenção de muitos matemáticos. No caso de fluxo Anosov em uma variedade fechada M de dimensão três, Sérgio Fenley definiu o conceito de losangos no recobrimento universal de M e obteve resultados importantes envolvendo losangos e automorfismos do recobrimento universal. Seguindo o q
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/09/2011
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2. Sobre Anéis de Lie Admitindo Automorfismos de Ordens Finitas e Álgebras de Lie Quase Nilpotentes. / Sobre Anéis de Lie Admitindo Automorfismos de Ordens Finitas e Álgebras de Lie Quase Nilpotentes. / On lie Rings Admitting Automorphisms of Fintite Order and Lie Algebras Almost Nilpotent / On lie Rings Admitting Automorphisms of Fintite Order and Lie Algebras Almost Nilpotent
Nesta dissertação apresentamos um estudo sobre anéis e álgebras de Lie admitindo um automorfismo de ordem finita, com ênfase em questões sobre nilpotência. Demonstramos resultados importantes desta teoria, como por exemplo o Teorema de Higman, Kreknin e Kostrikin. Além disso, considere L uma álgebra de Lie de dimensão finita sobre um corpo algebric
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/02/2011
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3. Questões em SKEW anéis de polinômios parcias e SKEW anéis de séries de potências parciais
Questões em skew anéis de polinômios parciais e skew anéis de séries de potências parciais. Neste trabalho, consideramos uma ação parcial a de Z sobre um anel com unidade R que admite ação envolvente (T, a), onde a : T ->T é um automorfismo. Estudamos condições necessárias e suficientes para que R[x; a] e R
sejam anéis quasiduo à direit IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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4. Estruturas não-Associativas generalizadas em S7 e Álgebras de Clifford
Definimos álgebra tensorial e álgebra exterior, que equipamos com uma métrica estendida para obter álgebra de Grassmann. Ainda no contexto da álgebra exterior introduzimos os anti-automorfismos (reversão e conjugação) e o automorfismo (involução graduada) conhecidos. Apresentamos o isomorfismo de Hodge e construímos explicitamente a álgebra exter
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/12/2009
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5. Locally nilpotent derivations of certain finitely generated k-algebras / Derivações localmente nilpotentes de certas k-algebras finitamente geradas
This work is dedicated to the study of locally nilpotent derivations of certain finitely generated K-algebras, where K is a field of zero characteristic. These domains are generalizations of the well-known rings in the literature. One of this is the Fermat ring. More precisely, we characterize the set of locally nilpotent derivations of these domains or some
Publicado em: 2009
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6. O Grupo de isometrias de uma árvore n-ária e endomorfismos
Consideramos Tn uma árvore regular uni-raiz de valÊncia n 2, A seu grupo de isometrias e G(n) o subgrupo de A das isometrias finitárias, onde uma isometria é dita finitária se ela é uma extensão rígida de uma permutação de um determinado nível. Estudamos em alguns detalhes a estrutura de G(n). Descrevemos, de maneira indutiva, como produzir repres
Publicado em: 2008
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7. Ideais primos em skew anéis de polinômios
Sejam R um anel, p um automorfismo e d uma derivação de R. Este trabalho tem por objetivo estudar os ideais primos em skew anel de Laurent R < x;p >, skew anel de polinômios do tipo automorfismo R[x;p ] e skew anel de polinômios do tipo derivação R[x; d]. Para os casos R < x;p > e R[x; d] obtemos uma descrição completa dos ideais primos R-disjuntos.
Publicado em: 2007
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8. Um estudo de grupos nilpotentes : o problema do isomorfismo para grupos de classe 2; endomorfismos virtuais
Dado um endomorfismo virtual de um grupo G conseguimos uma representação fechada por estados (ou auto-similar) de G na árvore m-ária uni-raiz, para um conveniente número natural m. Propriedades específicas são extraídas no caso em que G é nilpotente finitamente gerado livre-de-torção. Com hipóteses adicionais sobre G, obtemos limitações para o
Publicado em: 2007
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9. Reflexões e numero de cobertura de arvores homogeneas e grupos de automorfismos de arvores semi-homogeneas
Let G be a homogeneous tree and Aut(G) its group of automorphism. An automorphism Î Aut(G) is said to be even if d(f(x),x) º0 mod 2 for every vertex x Î G of , where d(.,.) is the canonical distance function defined by the minimum length of paths connecting the vertices. The set Aut+(G) of all even automorphism is a subgroup of index 2 in Aut(G). We defin
Publicado em: 2006
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10. Automorphisms and non-integrability
Seja {\mathcal F} uma folheação do plano projetivo complexo de grau d com grupo de automorfismo finito e cuja ação no espaço de cofatores não possui ponto fixo. Neste artigo mostramos que se {\mathcal F} possui ao menos uma singularidade genérica então {\mathcal F} não possui nenhuma curva algébrica invariante.
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2005-09
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11. Estruturas quase hermitianas invariantes em espaços homogeneos de grupos semi-simples
Not informed.
Publicado em: 2003
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12. Reflexões, isometrias e arvores
We define a reflection in a graph as an involutive automorphism whose set of fixed points is a complete geodesic. Using this concept, we prove that the product of two such reflections is an eliptic isometry if and only if its sets of fixed points has nonempty intersection. Moreover, for the case of a regular tree of valency 4k, we prove that the topological
Publicado em: 2002