Ato De Fala
Mostrando 13-24 de 120 artigos, teses e dissertações.
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13. Um olhar sobre a construção do conceito de ação comunicativa na "Teoria da Ação Comunicativa"
Resumo Este texto busca trilhar o caminho que Habermas percorreu na "Teoria da Ação Comunicativa" (TAC) para provar a existência de uma ação comunicativa. Pretende-se abordar mais especificamente as questões fundamentais do item "III: Primeira consideração intermediária: agir social, atividade teleológica e comunicação" (Habermas, 2012a). A const
Sociologias. Publicado em: 2017-01
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14. Atos de tradução, ou quando traduzir é fazer
RESUMO Este trabalho analisa o ato de tradução à luz da Teoria dos Atos de Fala, como proposta por John Langshaw Austin em How to do things with words, argumentando que o modo como Austin constrói sua teoria, de uma forma não linear, é adequado para uma teorização sobre a tradução. O trabalho também propõe que se considere o ato de tradução com
DELTA. Publicado em: 2016-12
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15. O que o doente faz quando fala? A narrativa do doente sob uma perspectiva pragmático-discursiva
RESUMO O que os doentes, em interação com profissionais de saúde, fazem ao falar? Como se dá a comunicação humana em práticas complexas, como as práticas em saúde? Este artigo pretende refletir sobre essas questões, cooperando para o entendimento da comunicação humana focado na agência dos sujeitos em discurso. Pretende também cooperar para as
DELTA. Publicado em: 2016-12
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16. Morte do sujeito: representação e limite real na clínica das psicoses
Resumo: Aborda-se a formulação lacaniana de que, em Schreber, houve um momento de 'morte do sujeito' que permitiu a construção do delírio estabilizador. Se o advento do sujeito é tributário da 'morte da coisa' perpetrada pelo significante, Lacan fala aqui da psicose, constituída pela não simbolização da castração. Discute-se a noção de 'segund
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2016-12
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17. RITOS CATÓLICOS E RITOS CIVIS: A CONFIGURAÇÃO DA FALA PÚBLICA DA IGREJA CATÓLICA EM DOIS ATOS EM MEMÓRIA DE VLADIMIR HERZOG (1975/2015)
Resumo Tomando como pretexto o culto ecumênico celebrado em 1975 na Catedral da Sé em repúdio à morte do jornalista Vladimir Herzog e o ato inter-religioso que relembrou sua morte em 2015, na mesma catedral, procuraremos neste artigo analisar como determinadas “estratégias de ritualização” produzem sentidos cívicos por meio da interpelação e da
Mana. Publicado em: 2016-12
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18. Praxia não verbal na fonoaudiologia: revisão de literatura
RESUMO A Fala é definida como representação motora da Linguagem, em que há a coordenação de três processos neurológicos: organização de conceitos, formulação e expressão simbólica; programação do ato motor envolvido na produção da fala; e sua própria produção motora. O Controle Motor da Fala, que ordena a contração muscular para a sua
Rev. CEFAC. Publicado em: 2016-10
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19. O discurso de Luiz Ruffato em Frankfurt: polêmica, recepção inicial e paradigmas em disputa
Resumo Neste artigo, analisamos a configuração do discurso de abertura da Feira do Livro de Frankfurt de 2013, de Luiz Ruffato, abordando sua textualidade enquanto polêmica, bem como as tensões postas em circulação em sua recepção inicial. Procuramos demonstrar que tal discurso, em sua relação com a situação enunciativa e com o conjunto de disput
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2016-08
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20. Teoria em ato: o que pode e o que aprende um corpo?
Resumo No intuito de retomar a célebre pergunta feita por Spinoza – “O que pode um corpo?” –, o artigo sustenta sua problemática em torno da questão “O que pode e o que aprende um corpo?” Nesse sentido, procura-se percorrer algo que no texto é designado como uma teoria em ato. Para tanto, num primeiro momento, busca-se elucidar as possibilida
Educ. Pesqui.. Publicado em: 2015-12
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21. Quando "Tu" e "Eu" se mexem na hierarquia: um estudo comparativo de sistemas de indexação hierárquica Tupí-Guaraní
Resumo: Este artigo trata do sistema de indexação da pessoa em línguas Tupi-Guarani. A literatura existente tem afirmado que a posição relativa dos argumentos de um verbo transitivo em uma suposta hierarquia da pessoa 1 > 2 > 3 determinaria qual argumento é marcado no verbo, e como. Também se acredita em geral que a morfossintaxe de línguas Tupi-Guar
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
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22. A securitização da cidadania em uma cidade ‘segregada’: uma reflexão sobre as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro
As Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs – implementadas no Rio de Janeiro desde 2008 têm como um de seus objetivos a promoção da integração entre as favelas e a ‘cidade formal’, superando a segregação da cidade. Com o objetivo de problematizar o raciocínio por trás dessa meta, a fim de questionar os fundamentos das UPPs, o artigo explora
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2015-08
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23. Clínica e transferência na sombra do discurso: uma analítica da subjetividade
O presente artigo visa a demonstrar a centralidade do conceito de transferência para a clínica da psicanálise, por razões teóricas e éticas. Teóricas: sendo a transferência, nas palavras de Freud e, segundo psicanalistas em pesquisas recentes, a condição de análise, o paciente é concebido pelo analista como aquele que tem determinado funcionam
Psicol. USP. Publicado em: 2015-04
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24. A produção dos diferentes letramentos
Neste texto questionamos o conceito de letramento, da "modernidade", observando-o como se fosse a nova teoria que vem para substituir o conceito de "alfabetização" e suas práticas, de modo a construir modos efetivos de inserção do sujeito no mundo da escrita. Utilizando-nos especialmente dos conceitos bakhtinianos de gêneros do discurso e também de at
Bakhtiniana, Rev. Estud. Discurso. Publicado em: 2014-12