Ativacao Sinaptica
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13. Receptor de peptídeo liberador de gastrina e consolidação da memória hipocampal : possível interação funcional com o sistema gabaérgico
O receptor de peptídeo liberador de gastrina (GRPR ou Receptor BB2) é um membro da subfamília de receptores de peptídeos semelhantes à bombesina (BB) e é capaz de mediar as ações do peptídeo BB e do peptídeo liberador de gastrina (GRP), cujos efeitos neurais incluem mudanças no comportamento e o aumento do aprendizado e da retenção de memória,
Publicado em: 2010
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14. Mecanismos moleculares envolvidos na ação modulatória do receptor GRP sobre a consolidação da memória na área Ca1 do hipocampo
O peptídeo liberador da gastrina (gastrin-releasing peptide, GRP), pertencente à família dos peptídeos semelhantes à bombesina, e seus receptores estão presentes em todo o sistema nervoso central, em particular em áreas límbicas cerebrais como o hipocampo e a amídala, as quais estão envolvidas de forma importante na regulação emocional, na funç�
Publicado em: 2009
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15. Interação funcional entre o receptor do peptídeo liberador de gastrina (GRPR) e o fator de crescimento de fibroblastro básico (bFGF) na formação da memória no hipocampo dorsal
O peptídeo liberador da gastrina (GRP), pertencente à família dos peptídeos semelhantes à bombesina, e seus receptores (GRPR) estão presentes em todo o sistema nervoso central, em particular em áreas límbicas cerebrais como o hipocampo e a amídala, as quais estão envolvidas de forma importante na regulação emocional, na função cognitiva e, poss
Publicado em: 2009
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16. Estudo da potenciação de longa duração em fatias de hipocampo de ratos com períodos distintos de epilepsia do lobo temporal induzida pela pilocarpina
A potenciação longa duração (do inglês: long-term potentiation, ou LTP) na região de CA1 do hipocampo é considerada como um dos exemplos de plasticidade cerebral mais estudados, e provável base celular do aprendizado e da memória. Mecanismos morfofisiológicos em comum, entretanto, parecem ser compartilhados pela LTP e pela epilepsia experimental. E
Publicado em: 2008
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17. Processos de aprendizagem e memoria aversiva em pombos : analise do envolvimento da proteina quinase C (PKC) / Aversive learning and memory processes in pigeons : analysis of involvement of protein kinase C
O condicionamento clássico aversivo é utilizado para investigar os mecanismos celulares e moleculares na formação da memória em diferentes espécies de animais. Estes envolvem processos sinápticos que desencadeiam mecanismos de sinalização intracelular com ativação de diferentes quinases em momentos específicos. A ativação da PKC é um dos mecan
Publicado em: 2008
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18. Estudo associativo entre a esquizofrenia e o polimorfismo G22A no gene da adenosina deaminase (ADA)
O sistema purinérgico, especialmente a adenosina, pode desempenhar um papel na patofisiologia da esquizofrenia. A ativação dos receptores de adenosina A1 inibe a liberação de vários neurotransmissores como o glutamato, a dopamina, a serotonina e a acetilcolina, e diminui a atividade neuronal pela hiperpolarização pós-sináptica. A adenosina (ADA) pa
Publicado em: 2008
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19. Depressão, antidepressivos e sistema imune: um novo olhar sobre um velho problema
CONTEXTO: A hipótese monoaminérgica da depressão não responde a uma série de questões, tais como "quais as causas dos distúrbios monoaminérgicos?" e "como explicar uma taxa de 30% de refratariedade aos antidepressivos?". Sendo assim, outras teorias têm sido propostas, entre elas, aquelas que enfocam as participações dos sistemas imune e endócrino
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2008
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20. Ação do mastoparano Polybia-MPII nas fibras musculares e na junção neuromuscular : um estudo morfologico, imunohistoquimico e biofisico / Mastoparan Polybia-MPII action on muscle fibres and neuromuscular junction a morphological, immunohistochemical and biophysical study
Venenos e toxinas de animais peçonhentos são importantes ferramentas farmacológicas para o estudo de fenômenos biológicos. Os venenos produzidos por insetos sociais da ordem Hymenoptera têm chamado a atenção de bioquímicos, imunologistas, farmacologistas e neurologistas, tanto do ponto de vista clínico como biotecnológico. Neste trabalho o mastopa
Publicado em: 2008
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21. Sistema purinérgico na memória da tarefa de esquiva inibitória em córtex cingulado e córtex pré-frontal de ratos
A memória pode ser definida como o armazenamento e a evocação de uma informação aprendida. Sendo um processo dinâmico, requer a ativação de diversos sistemas para que a informação adquirida seja consolidada. O ATP é um importante neurotransmissor que, após a sua liberação e conseqüente ativação de seus receptores específicos, precisa ser in
Publicado em: 2007
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22. Envolvimento de receptores 5-HT2A da substância cinzenta periaquedutal dorsal no medo condicionado e incondicionado de ratos / 5HT2 receptor mechanisms of the dorsal periaqueductal gray in the conditioned and unconditioned fear in rats
Sabe-se que o medo condicionado contextual (MCC) pode ativar diversas áreas mesencefálicas, como a Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal (SCPd). Diversos estudos avaliaram como mecanismos serotoninérgicos modulam o comportamento defensivo induzido pela estimulação elétrica da SCPd. Uma função proeminente dos receptores 5-HT2A é regular estados a
Publicado em: 2007
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23. Efeitos de crises crônicas e agudas induzidas por pentilenotetrazol sobre a hidrólise de nucleotídeos púricos em soro de ratos adultos
A adenosina tem sido descrita como tendo importante efeito neuromodulatório em SNC, inibindo a liberação de neurotransmissores excitatórios através da ativação dos receptores A1. Agonistas de receptores A1, bem como adenosina e seus análogos, tem sido descritos como supressores de crises epilépticas. Uma das vias de produção de adenosina é a hidr
Publicado em: 2007
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24. Alterações bioquímicas e comportamentais causadas pela ovariectomia em ratas adultas. Efeito da suplementação com antioxidantes e soja
Os estrógenos exercem diversas ações não reprodutivas em vários órgãos, incluindo o cérebro. Tem sido demonstrado que a privação estrogênica está implicada na patogênese de algumas doenças neurodegenerativas e na isquemia cerebral. Relatos da literatura sugerem que as mulheres menopáusicas são mais suscetíveis a esses distúrbios e ao défic
Publicado em: 2007