Asclepiadaceae
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1. Toxicidade da saponina isolada de Gymnema sylvestre R. Br. (Asclepiadaceae) contra Culex tritaeniorhynchus Giles (Diptera: Culicidae) mosquito vetor da encefalite japonesa na Índia
O presente trabalho é para identificar a atividade larvicida de vários extratos da Gymnema sylvestre contra o vetor da encefalite japonesa, Culex tritaeniorhynchus em Tamilnadu, Índia. Com este propósito o princípio ativo presente na fração mais promissora foi obtida através de um extrato clorofórmio:metanol da fração 2. Os extratos das folhas do
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2012-12
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2. Taxonomia "em obras": avanços na sistemática de Apocynaceae, com ênfase nas Asclepiadoideae brasileiras
As Apocynaceae compreendem aproximadamente 5.000 espécies e estão amplamente distribuídas. Pertencem às Gentianales e podem ser facilmente reconhecidas pela presença de látex e por uma cabeça estilar derivada da fusão dos dois carpelos no ápice do estilete. Asclepiadoideae é a sua maior subfamília. Tratada por quase dois séculos em Asclepiadaceae
Rodriguésia. Publicado em: 2012-03
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3. CaracterizaÃÃo bioquÃmica da atividade prÃ-coagulante de proteases de fluidos laticÃferos / Biochemical characterization of procoagulant activity of proteases fluid latex
As proteases de lÃtex tÃm atraÃdo atenÃÃo devido à habilidade de exibir atividades semelhantes à trombina e à plasmina. Neste estudo, as proteÃnas do lÃtex das plantas Calotropis procera (CpPL), Cryptostegia grandiflora (CgPL) e Plumeria rubra (PrPL) foram avaliadas em termos destas atividades. Para tanto, as amostras foram investigadas quanto as s
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2011
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4. Diagnose da ingestão de Asclepias mellodora St. Hil. por ovinos através da análise micro-histológica de seu conteúdo digestivo
Asclepias mellodora St. Hil. é uma espécie nativa de aguda toxicidade, frequente nos campos da província de Buenos Aires, Argentina. A sua toxicidade não foi avaliada até agora. Este estudo avalia a dose mínima letal desta espécie, para os ovinos, bem como a possibilidade de reconhecer microscopicamente seus fragmentos no conteúdo gastrointestinal co
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-02
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5. Tipos nomenclaturais de Angiospermae do Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental: Aristolochiaceae, Asclepiadaceae, Bombacaceae, Compositae, Gesneriaceae, Lecythidaceae, Meliaceae, Moraceae, Rubiaceae e Sapotaceae.
2006
Belém. Publicado em: 2011
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6. In vitro and in vivo antiproliferative activity of Calotropis procera stem extracts
O potencial citotóxico de extratos orgânicos do caule de Calotropis procera (Asclepiadaceae) foi primeiramente avaliado frente a linhagens de células tumorais através do ensaio de MTT. Aquelas amostras consideradas citotóxicas foram sub-sequentemente testadas para atividade antimitótica sobre o desenvolvimento de ovos de ouriço-do-mar e para atividade
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2010-06
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7. Oxypetalum laciniatum, uma espécie nova de Asclepiadoideae (Apocynaceae) do sul da Bahia, Brasil
Resumo Uma nova espécie de Oxypetalum, O. laciniatum Rapini & Farinaccio, é descrita e ilustrada. Ela foi coletada apenas uma vez, em mata higrófila, no sul do estado da Bahia, e pertence ao complexo O. cordifolium (Vent.) Schltr. Diferencia-se prontamente das demais espécies desse grupo pelas flores com lacínias da corola mais longas (ca. 2,85 cm compr
Rodriguésia. Publicado em: 2010-03
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8. Efeito da administração aguda das proteínas do látex obtido da planta Calotropis procera no sistema nervoso central de camundongos. / Effect of acute administration of latex proteins obtained from the plant Calotropis procera in the central nervous system of mice.
A planta Calotropis procera pertence à família Asclepiadaceae e é popularmente usada por suas propriedades farmacológicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da administração aguda das proteínas do látex obtido da planta Calotropis procera no sistema nervoso central de camundongos. Para tanto os animais foram submetidos a vários modelos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/11/2009
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9. Asclepiadoideae (Apocynaceae) no município de Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil
RESUMO São apresentadas as espécies da subfamília Asclepiadoideae (Apocynaceae) ocorrentes no município de Santa Teresa, Espírito Santo, Brasil, em uma área de 71.100 ha de floresta pluvial atlântica submontana. São encontrados 26 táxons específicos e infraespecíficos, incluídos em 13 gêneros: Oxypetalum(cinco espécies), Ditassa (quatro espéci
Rodriguésia. Publicado em: 2009-09
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10. Flora polínica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil): família: 135-Asclepiadaceae
No presente trabalho, foram estudados os polinários de nove gêneros e 16 espécies de Asclepiadaceae ocorrentes na "Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga: Asclepias curassavica L., Blepharodon nitidum (Vell.) J F. Macbr., Ditassa burchellii var. vestita (Malme) Fontella, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Ditassa tomentosa (Decne.) Fontella, Gom
Hoehnea. Publicado em: 2009-06
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11. MORFOANATOMIA DE ESPÉCIES BRASILEIRAS DE OXYPETALUM (ASCLEPIADOIDEAE-APOCYNACEAE)
RESUMO É apresentado o estudo morfoanatômico dos 25 táxons do gênero Oxypetalum, que reúne cerca de 130 espécies distribuídas na América Central e América do Sul. O presente trabalho apresenta a morfologia externa da flor juntamente com aspectos anatômicos, sob microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Presença de feixes bi
Rodriguésia. Publicado em: 2008-10
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12. Apocynaceae s.l. na Reserva Biológica da Represa do Grama, Descoberto, Minas Gerais, Brasil
RESUMO A Reserva Biológica da Represa do Grama está localizada no município de Descoberto, Zona da Mata do estado de Minas Gerais. A Reserva abrange uma área de 263,8 hectares com a predominância de florestas estacionais semideciduais baixo-montanas. Apocynaceae s.l. está representada na área por 12 espécies, distribuídas nos gêneros Asclepias, Asp
Rodriguésia. Publicado em: 2008-01