Aruak
Mostrando 1-12 de 27 artigos, teses e dissertações.
-
1. As classes verbais da língua Paresi (Aruák)
Resumo O objetivo deste artigo é descrever as classes de verbos em Paresi, uma língua Aruák, falada por aproximadamente 3.000 pessoas no estado do Mato Grosso, Brasil. Em Paresi, os verbos são classificados como intransitivos, transitivos e bitransitivos. Em geral, verbos intransitivos em línguas Aruák são subclassificados em intransitivos ativos e in
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12
-
2. Estudos comparativos sobre Apurinã baseados em documentos antigos
O presente trabalho é resultado de uma pesquisa comparativa dos dados da língua Apurinã (Aruák), falada pelo povo Apurinã no sudeste do estado do Amazonas, e com base em dados dessa mesma língua registrados em documentos antigos. A ideia é que, após a etapa de reconstrução interna dessa língua, poderemos reconstruir formas lexicais antigas e depoi
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-04
-
3. Observações sobre os correlatos acústicos do acento em Apurinã (Aruák): estudo de um caso
O presente artigo investiga a duração como possível correlato acústico do acento em Apurinã, levando-se em consideração as hipóteses levantadas por outros autores. Neste trabalho, investiga-se a duração de vogais em sílabas acentuadas, com acento secundário e sem acento, posto ser um possível correlato acústico que marca o acento em Apurinã, c
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-04
-
4. Arqueologia na região dos interflúvios Xingu-Tocantins: a ocupação tupi no Cateté. / Archaeology in the watershed Xingu-Tocantins region: the ocupation of Tupi in the Cateté River
Located in the Xingu, Araguaia and Tocantins Rivers watershed, the Cateté River region has a longstanding history of indigenous settlements. Such history was recorded through archaeological sites where fragments of pottery connected to the Incised Rim and Barrancoid traditions were found - the sites date back as far as 190 AD, and are related to the expansi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/03/2012
-
5. De Chané-Guaná a Kinikinau : da construção da etnia ao embate ente o desaparecimento e a persistência / From Chané-Guaná to Kinikinau : from the ethnic construction to the struggle between disapperance and persistence
Este trabalho apresenta como objeto de estudo o grupo indígena Guaná-Aruák, denominado Kinikinau, que hoje vive na Aldeia de São João, em Mato Grosso do Sul, e que não obstante ter sido considerado extinto na primeira metade do século XX prossegue com a sua existência. Defende a tese de que essa persistência se deve à existência de uma estrutura g
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/05/2011
-
6. Prevalência de anemia por deficiência de ferro em crianças indígenas Teréna / Prevalence of iron deficiency anaemia in indigenous children Teréna
Este estudo avaliou a prevalência de anemia em crianças indígenas Teréna de zero a cinquenta nove meses de idade, residentes em três aldeias da Terra Indígena Buriti, Mato Grosso do Sul, Brasil. Os Teréna são identificados como integrantes do tronco linguístico Aruak, com uma longa história de contato com a sociedade envolvente. A anemia por defici
Publicado em: 2011
-
7. Aspectos morfológicos do terena (aruák)
O objetivo deste trabalho foi descrever aspectos morfológicos, em especial do nome e do verbo, da língua terena, pertencente a família Aruák, falada pelo povo terena. Diante da proporção de comunidades terena localizadas no Estado de Mato Grosso do Sul, optou-se por realizar este trabalho nas comunidades vizinhas Bananal e Lagoinha na região de Taunay
Publicado em: 2010
-
8. As redes de trocas rituais dos Yuhupdeh no igarapé Castanha, através dos benzimentos (mihdttd) e das flautas Jurupari (Ti) / The networks of ritual exchange of the Yuhupdeh in the Castanha creek, through the blessings (mihdttd) and Jurupari flutes (Ti)
Este trabalho decorre de uma experiência etnográfica entre os Yuhupdeh, na região do alto rio Negro (ou Noroeste Amazônico). Essa região se caracteriza por possuir um sistema social que abarca três grandes famílias lingüísticas: Tukano Oriental, Aruak e Maku. Os Yuhupdeh (Maku) ocupam no sistema regional a posição de mais baixa hierarquia. A exper
Publicado em: 2010
-
9. Estado nutricional e níveis de hemoglobina em crianças Aruak e Karibe: povos indígenas do Alto Xingu, Brasil Central, 2001-2002
OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional de crianças dos povos indígenas de famílias lingüísticas Aruak e Karibe do Alto Xingu, no Brasil Central, e verificar a associação entre os níveis de hemoglobina das crianças segundo sexo, idade e estado nutricional. Foram estudadas, no total, 470 crianças menores de dez anos de idade em 2001/2002. MÉTODOS: P
Revista Brasileira de Epidemiologia. Publicado em: 2009-09
-
10. Descrição fonológica da língua Terena (Aruak)
In this work, we developed a study about the phonological inventory of the Terena language, an Indian language of the linguistic family Aruak, the objective is to describe and analyze the phonology of the language. Data of the Instituto Sociambiental (ISA) point out that the Terena is today a population about sixteen thousand people, they live in indian rese
Publicado em: 2009
-
11. Identidades fluidas: ser e perceber-se como Baré (Aruak) na Manaus Contemporânea
A tese apresenta um panorama sobre a recente retomada da identidade Baré (Aruak), índios originários do rio Negro, Amazonas. Busco responder às seguintes questões: Afinal quem são os Baré? Ainda existe como um coletivo indígena? Estas questões interessam aos próprios Baré, grupo bastante invisibilizado na Etnologia brasileira e considerado extinto
Publicado em: 2009
-
12. O saber Kamaiurá sobre a saúde do corpo
Os Kamaiurá são um povo de língua Tupi que, juntamente com povos das famílias linguísticas Aruak, Karib, Tupi e da língua isolada Trumai, habita o Alto Xingu (MT). A homogeneidade cultural entre esses povos é evidenciada em múltiplos aspectos, como forma e disposição das aldeias, tipo de habitação, hábitos alimentares, reclusão pubertária, pin
Caderno CRH. Publicado em: 2009