Vida hifenizada: traduzibilidade como exercício de individuação
AUTOR(ES)
Damian José Kraus
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008
RESUMO
Esta tese visa delimitar um problema da traduzibilidade, como exercício de individuação, a partir desse conceito situável na obra de Deleuze &Guattari, em particular, em Mille Plateaux. Tal traduzibilidade está localizada pragmaticamente no entre-lugar das línguas portuguesa e castelhana uma tensão de línguas siamesas. A tese se compõe, em primeiro lugar, de uma Introdução temática, com o acréscimo de uma primeira aproximação a modo de pequenos Ensaios. Posteriormente, desenrola-se em três blocos ou devires: O primeiro bloco destaca a intensificação desse encontro de línguas siamesas, donde emerge o que se designa como língua pura. O segundo bloco é um exercício de intervenção investigativa nesse encontro, que se propõe como exercício de individuação. No terceiro bloco, aponta-se para a intensidade emanada de tal exercício, como procedimento de um pensamento nômade. Cabe esclarecer sucintamente que se conectará esta tese à noção de estado de tradução, construída pelo autor na dissertação de mestrado, que forneceu elementos teóricos e metodológicos para desenvolver este trabalho
ASSUNTO(S)
tradutores exercício de individuação traduzibilidade translatability traducao e interpretacao exercise of individuation individualidade psicologia
ACESSO AO ARTIGO
http://www.sapientia.pucsp.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6542Documentos Relacionados
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