VARIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DE PLANTAS DE TRAPOERABA AO AMÔNIO GLUFOSINATE
AUTOR(ES)
BRITO, IVANA PAULA FERRAZ SANTOS DE, MARCHESI, BRUNA BARBOZA, SILVA, ILCA PUERTAS FREITAS E, CARBONARI, CAIO ANTONIO, VELINI, EDIVALDO DOMINGUES
FONTE
Rev. Caatinga
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-09
RESUMO
RESUMO Esse trabalho teve como objetivo identificar a resposta de plantas de trapoeraba (Commelina benghalensis L.) a diferentes doses de amônio glufosinate e a sensibilidade de uma população de plantas ao herbicida. Foram realizados dois estudos, ambos implantados em casa de vegetação e repetidos em diferentes momentos. No primeiro, referente à curva de dose-resposta, realizou-se dois experimentos, tendo como tratamentos sete doses do herbicida amônio glufosinate (0; 50; 100; 200; 400; 800; 1600 g i.a. ha-1), com quatro repetições cada. Já no segundo, referente à variação da sensibilidade da trapoeraba ao amônio glufosinate, 26 plantas foram pulverizadas com a dose de 200 g i.a. ha-1 do herbicida. Realizou-se avaliações visuais de injúria e análises do teor de amônia nos tecidos foliares. O controle de plantas de trapoeraba pelo amônio glufosinate pode ser correlacionado ao teor de amônia nos tecidos vegetais, que aumenta em função da aplicação do herbicida, porém não de forma linear em função da dose. Houve variabilidade quanto ao teor de amônia entre indivíduos de uma população de trapoeraba.
ASSUNTO(S)
amônia commelina benghalensis l. glutamina sintetase planta daninha.
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