VARIABILIDADE ESPINOPÉLVICA DE ACORDO COM O TIPO DE CURVA DA CLASSIFICAÇÃO DE ROUSSOULY
AUTOR(ES)
PRATALI, RAPHAEL DE REZENDE; PASSOS, LUIZ EDUARDO MOREIRA; OLIVEIRA, CARLOS EDUARDO ALGAVES SOARES DE; HERRERO, CARLOS FERNANDO P. S.
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-06
RESUMO
RESUMO Objetivo Avaliar a variabilidade dos parâmetros sagitais espinopélvicos em uma amostra de pacientes, assim como a distribuição de lordose no segmento lombar da coluna vertebral. Métodos Trata-se de um estudo transversal, considerando radiografias da coluna total de uma amostra de pacientes. Os pacientes foram avaliados de acordo com a classificação de Roussouly e foram considerados os parâmetros radiográficos do alinhamento sagital espinopélvico, além da medida da lordose de cada segmento da coluna lombar. Os parâmetros radiográficos foram correlacionados com o tipo da classificação de Roussouly. Resultados Noventa pacientes foram incluídos no estudo. Houve correlação significativa entre a incidência pélvica (IP) e a lordose lombar (LL) L1-S1 (R=0,89; p<0,0001). O valor da IP foi significativamente maior nos tipos 3 e 4 de Roussouly do que nos tipos 1 e 2 (p<0,001), assim como o valor da LL L1-S1 (p<0,001). Considerando o total da amostra, 67% da LL L1-S1 estava localizada entre L4-S1, porém com variação conforme o tipo de curva pela classificação de Roussouly. Conclusões O presente estudo demonstrou grande correlação entre os valores da IP e da LL, assim como a importância do segmento lombar distal (L4-S1) no valor global da LL L1-S1, ainda maior nos pacientes com menor valor de IP (tipos 1 e 2 de Roussouly). Nível de evidência II; Análise retrospectiva de banco de dados prospectivo (coorte); Estudo diagnóstico.
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