Umidade do solo e doses de potássio na cultura da soja
AUTOR(ES)
Serafim, Milson Evaldo, Ono, Fábio Benedito, Zeviani, Walmes Marques, Novelino, José Oscar, Silva, Joil Vilhalva
FONTE
Revista Ciência Agronômica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-06
RESUMO
Os solos tropicais, normalmente pobres em potássio (K), quando cultivados com soja (Glycine max L.) demandam adubação potássica para obtenção de produtividades satisfatórias. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de K e níveis de umidade do solo nos componentes de produção da soja. O experimento foi realizado em casa de vegetação e os tratamentos foram dispostos em um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial (5 x 3), com cinco repetições. Um vaso com 5 dm³ de solo com duas plantas compôs a parcela experimental. O primeiro fator correspondeu às doses de K (0; 30; 60; 120 e 180 mg dm-3) e o segundo fator as faixas de umidade do solo (35 a 40; 47,5 a 52,5; e 60 a 65% do volume total de poros). Foram avaliados: rendimento de grãos, peso de cem grãos, número total de grãos por vaso, teor de K no grão, número de vagens viáveis. Houve resposta da soja à adubação potássica, com aumento do rendimento de grãos, massa de cem grãos, teor de K no grão e número de vagens viáveis. O total de grãos por vaso atingiu valor máximo na combinação dos limites superiores de cada fator de estudo. O K reduziu os efeitos do défice hídrico na cultura da soja.
ASSUNTO(S)
glycine max adubação potássica solo-umidade
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