Uma pátria obscura: o que resta da anistia

AUTOR(ES)
FONTE

ARS (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-06

RESUMO

RESUMO Este artigo examina as relações entre a arte brasileira contemporânea e os acontecimentos de 2013 a 2015 no país, quando uma parte da população começou a protestar nas ruas. O pacto da anistia que estabelecia uma conciliação entre dois grupos - os defensores da ditadura cívico-militar e os da democracia - conseguiu implantar um tipo de amnesia social que manteve latentes as discordâncias. Analiso três obras desses anos - Redflag de Fábio Tremonte, Apelo de Clara Ianni e Retratos de Identidade de Anita Leandro - que apontam para o silenciamento da história e clamam por memória.

ASSUNTO(S)

ditadura anistia arte

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