Uma pátria obscura: o que resta da anistia
AUTOR(ES)
Melendi, Maria Angélica
FONTE
ARS (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-06
RESUMO
RESUMO Este artigo examina as relações entre a arte brasileira contemporânea e os acontecimentos de 2013 a 2015 no país, quando uma parte da população começou a protestar nas ruas. O pacto da anistia que estabelecia uma conciliação entre dois grupos - os defensores da ditadura cívico-militar e os da democracia - conseguiu implantar um tipo de amnesia social que manteve latentes as discordâncias. Analiso três obras desses anos - Redflag de Fábio Tremonte, Apelo de Clara Ianni e Retratos de Identidade de Anita Leandro - que apontam para o silenciamento da história e clamam por memória.
ASSUNTO(S)
Documentos Relacionados
- O que resta de Cabíria?
- PAPEL DA VIDEOCÁPSULA ENDOSCÓPICA NA AVALIAÇÃO URGENTE DE HEMORRAGIA DIGESTIVA DE ORIGEM OBSCURA: UMA SÉRIE DE CASOS DE DIVERTÍCULO DE MECKEL
- Juridicialização da vida: democracia e participação. Anarquia e o que resta
- Exumado: o que resta de Michel de Certeau
- Fim: o que resta é sempre o princípio feliz de alguma coisa