Triatoma rubrovaria (Blanchard 1843): tábua de vida das ninfas, duração das formas e oviposição das fêmeas
AUTOR(ES)
Rodrigues, Vera Lúcia Cortiço Corrêa, Ferraz Filho, Antenor Nascimento, Silva, Eduardo Olavo da Rocha e
FONTE
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-05
RESUMO
Os autores acompanharam a evolução de 150 ovos de Triatoma rubrovaria o que permitiu a construção de uma tábua de sobrevida das ninfas. A forma alada foi atingida por 94,64% dos exemplares, sendo 79 deles machos e 65 fêmeas. O tempo médio dos alados machos foi de 115 dias e das fêmeas, 99 dias. Parte desses exemplares formaram 30 casais, mantidos isolados, o que possibilitou o levantamento da postura de cada fêmea. Outro lote, também formado por 30 machos e 30 fêmeas, foi mantido em um único cristalizador de vidro, o que permitiu constatar sua maior postura (7.832 ovos) em relação aquela das fêmeas acasaladas por único macho (5.167). O bom desenvolvimento dos exemplares no processo de evolução e de reprodução da espécie, nas condições do experimento, mostrou a boa capacidade de manutenção das colônias do Triatoma rubrovaria, em condições de laboratório.
ASSUNTO(S)
triatominae triatoma rubrovaria doença de chagas ciclo evolutivo tábua de vida
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