Transplante autólogo de condrócitos: relato de três casos
AUTOR(ES)
Gobbi, Riccardo Gomes, Demange, Marco Kawamura, Barreto, Ronald Bispo, Pécora, José Ricardo, Rezende, Márcia Uchôa de, Barros Filho, Tarcísio E.P., Lombello, Christiane Bertachini
FONTE
Revista Brasileira de Ortopedia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010
RESUMO
A cartilagem hialina recobre as superfícies articulares e tem um papel importante na redução da fricção e da carga mecânica das articulações sinoviais, como o joelho. Este tecido não é suprido de vasos, nervos ou circulação linfática, o que pode ser uma das razões pela qual a cartilagem articular tem uma péssima capacidade de cicatrização. As lesões condrais, quando atingem o osso subcondral (lesão osteocondral), não cicatrizam e podem progredir para artrose com o passar do tempo. Em pacientes jovens, o tratamento dos defeitos condrais do joelho ainda é um desafio, principalmente as lesões maiores de 4cm. Uma das opções de tratamento nesses pacientes é o transplante autólogo de condrócitos, que por não violar o osso subcondral e por reparar o defeito com tecido semelhante à cartilagem hialina, teria a vantagem teórica de ser mais biológico e mecanicamente superior, quando comparado a outras técnicas. Descreveremos nesse artigo a experiência do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IOT-HCFMUSP) com o transplante autólogo de condrócitos (ACI), através do relato de três casos.
ASSUNTO(S)
joelho transplante autólogo condrócitos
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