Transição malograda de um poder emergente? A participação brasileira nas negociações tarifárias da Rodada Tóquio
AUTOR(ES)
Farias, Rogério de Souza
FONTE
Revista Brasileira de Política Internacional
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-12
RESUMO
O propósito do artigo é analisar a participação brasileira nas negociações tarifárias do Gatt na Rodada Tóquio (1973-1979). Argumentar-se-á que houve uma mudança das crenças dos diplomatas sobre os benefícios que o país poderia ter nas negociações comerciais multilaterais. Contudo, esse movimento não foi generalizado no aparelho estatal, de forma que outros órgãos governamentais impediram a implementação da nova estratégia do Itamaraty de forma adequada.
ASSUNTO(S)
rodada tóquio política externa brasileira processo decisório negociações tarifárias
Documentos Relacionados
- Instituições e grupos de interesse: a União Europeia nas negociações agrícolas da Rodada Doha (2001-2005)
- A coalizão empresarial brasileira nas negociações da Alca
- Condicionantes internacionais e domésticos: O Brasil e o G-20 nas negociações agrícolas da Rodada Doha
- Brasil: uma potência militar emergente? O problema do uso da força nas Relações Internacionais do Brasil no século 21
- Negociações agrícolas internacionais na rodada Doha : interesses e influência dos atores domésticos na formação da posição brasileira