Toxicidade aguda de Siolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, em camundongos
AUTOR(ES)
Lima, Aliny P., Barbosa, Carlos E. S., Pereira, Flávia C., Vilanova-Costa, Cesar A. S. T., Ribeiro, Alessandra S. B. B., Silva, Hugo D., Azevedo, Neucirio R., Gomes-Klein, Vera L., Silveira-Lacerda, Elisângela P.
FONTE
Revista Brasileira de Farmacognosia
DATA DE PUBLICAÇÃO
26/11/2010
RESUMO
Siolmatra brasiliensis (Cogn.) Baill., Cucurbitaceae, popularmente conhecida como "pluméria" ou "taiuiá" é utilizada na medicina popular brasileira para diversos fins terapêuticos. O estudo de toxicidade aguda do extrato bruto etanólico (EBE) de Siolmatra brasiliensis foi investigado em camundongos. Nenhuma mortalidade ou sinais de toxicidade foram observados nas doses de 10 e 100 mg/kg, entretanto em doses administradas de 1000 e 2000 mg/kg levou as diversas alterações comportamentais e mortalidade. A DL50 para o EBE foi de 1000 mg/kg. Análise macroscópica dos órgãos demonstrou alterações morfológicas no coração dos animais tratados com 1000 e 2000 mg/kg. Por meios destes resultados conclui-se que o EBE de Siolmatra brasiliensis é seguro em doses de 10 and 100 mg/kg e apresentou toxicidade nas doses de 1000 e 2000 mg/kg.
ASSUNTO(S)
siolmatra brasiliensis toxicidade camundongo cucurbitaceae
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