Tolerância de clones de cajueiro anão-precoce ao estresse salino na fase de formação de porta-enxerto
AUTOR(ES)
Lima, Geovani S. de; Silva, Jailson B. da; Souza, Leandro de P.; Nobre, Reginaldo G.; Soares, Lauriane A. dos A.; Gheyi, Hans R.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-07
RESUMO
RESUMO Conduziu-se esta pesquisa com o propósito de avaliar a tolerância de clones de cajueiro anão-precoce à irrigação com águas de diferentes níveis de salinidade durante a formação dos porta-enxertos. Utilizou-se delineamento de blocos casualizados, arranjados em esquema fatorial de 5 x 3, correspondendo a cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,4; 1,2; 2,0; 2,8 e 3,6 dS m-1) e três clones de cajueiro anão-precoce (Faga 11, Embrapa 51, CCP 76), com três repetições. Salinidade da água superior a 0,4 dS m-1 inibiu a síntese de clorofila e o crescimento, contudo, obteve-se mudas de cajueiro com o Indice de Qualidade de Dickson (IQD) superior ao limite aceitável. Com base no rendimento relativo da fitomassa seca total, os clones Faga 11, Embrapa 51 e CCP 76, no nível mais elevado de salinidade estudado foram classificados como moderadamente sensível, sensível e moderadamente tolerante, respectivamente. Houve interação significativa entre os níveis salinos da água e os clones de cajueiro anão-precoce para os teores de clorofila a, b e o IQD, aos 75 dias após o semeio.
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