Tempo estímulo-resposta aos alarmes do balão intraórtico: práticas para cuidado seguro
AUTOR(ES)
Franco, Andrezza Serpa, Bridi, Adriana Carla, Karam, Monica de Almeida, Moreira, Ana Paula Amorim, Andrade, Karla Biancha Silva de, Silva, Roberto Carlos Lyra da
FONTE
Rev. Bras. Enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-12
RESUMO
RESUMO Objetivo: Caracterizar os alarmes sonoros disparados pelo balão intra-aórtico (BIA) durante a terapia de contrapulsação aórtica; medir o tempo estímulo-resposta da equipe a esses e discutir as implicações do alargamento desse tempo para a segurança do paciente na perspectiva da fadiga de alarmes. Método: Trata-se de um estudo descritivo observacional, com abordagem quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso, realizado em uma Unidade de Terapia Cardiointensiva Cirúrgica. Resultados: O alarme sonoro mais disparado pelo BIA foi o de pressão diastólica aumentada-diminuída, de alta prioridade. O tempo estímulo-resposta foi em média de 33,9 segundos. Conclusão: O gerenciamento dos alarmes desses equipamentos torna-se imprescindível para minimizar a ocorrência do fenômeno fadiga de alarmes e na oferta de uma assistência mais segura ao paciente dependente dessa tecnologia.
ASSUNTO(S)
terapia intensiva monitorização alarmes clínicos near miss segurança do paciente
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