Taxa de decomposição da serapilheira e atividade microbiana em área de Caatinga
AUTOR(ES)
Souto, Patrícia Carneiro, Souto, Jacob Silva, Santos, Rivaldo Vital dos, Bakke, Ivonete Alves, Sales, Francisco das Chagas Vieira, Souza, Bruna Vieira de
FONTE
CERNE
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-12
RESUMO
Objetivando avaliar a decomposição da serapilheira e a atividade microbiana em área de Caatinga preservada, conduziu-se um experimento na Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Tamanduá, em Santa Terezinha, Estado da Paraíba. A taxa de decomposição foi determinada com o uso de sacolas de náilon, contendo 30 g de serapilheira, que foram dispostas na superfície do solo em setembro de 2003, sendo retiradas 20 sacolas mensalmente até setembro de 2005. O material coletado foi seco em estufa e pesado para avaliar a perda de peso em relação ao peso inicial. A atividade microbiana foi estimada mensalmente pela quantificação do dióxido de carbono (CO2) liberado no processo de respiração edáfica, a partir da superfície do solo, e capturado por solução de KOH. A perda de peso da serapilheira, após um ano, foi de 41,19% e, após dois anos, foi de 48,37%, evidenciando uma decomposição mais acelerada no primeiro ano. A análise dos dados mostrou a influência da estação do ano na decomposição de serapilheira e da temperatura na atividade microbiana.
ASSUNTO(S)
resíduos florestais respiração edáfica floresta seca
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