TAXA DE CORTE SUSTENTÁVEL PARA MANEJO DAS FLORESTAS TROPICAIS
AUTOR(ES)
Braz, Evaldo Muñoz, Schneider, Paulo Renato, Mattos, Patricia Povoa de, Selle, Gerson Luiz, Thaines, Fabio, Ribas, Luciano Arruda, Vuaden, Elisabete
FONTE
Ciênc. Florest.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-03
RESUMO
RESUMO Existe uma grande lacuna dos planos de manejo de florestas tropicais com relação à intensidade de extração e às taxas de corte, usualmente sendo definidas de forma arbitrária. Este trabalho visa definir intensidades de corte diferenciadas para grupos de espécies arbóreas comerciais, com diferentes ritmos de crescimento, por unidade de produção, no estado do Amazonas. Utilizou-se o incremento periódico anual percentual em volume, de 26 espécies arbóreas, obtido de parcelas permanentes. O incremento periódico anual, percentual em volume, para efeito diferenciador, considerou 1% como diferença limite. Foram identificadas três intensidades de corte, para as classes comerciais: 24,4% (grupo I), 35,4% (grupo II) e 42,4% (grupo III). Considerando a exploração total sustentável por hectare, para as 26 espécies, seria de 11,5 m³ ha-1 com intensidade de corte de 37%. O procedimento de cálculo é simples e pode ser utilizado pelos órgãos fiscalizadores, certificadores ou legisladores como balizador do ciclo de corte e taxa de corte.
ASSUNTO(S)
manejo florestal incremento periódico anual intensidade de corte sustentabilidade.
Documentos Relacionados
- Manejo e exploração sustentável de florestas naturais tropicais: opções, restrições e alternativas.
- Myracrodruon urundeuva Fr All. (AROEIRA) DINÂMICA POPULACIONAL, TAXA DE CRESCIMENTO DIÂMETRICO E SEU POTENCIAL PARA A MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS TROPICAIS SECAS SECUNDÁRIAS DO BRASIL
- Terra Preta Arqueológica: caminhos para o desenvolvimento sustentável nas florestas tropicais?
- MANEJO DA ESTRUTURA DIAMÉTRICA REMANESCENTE DE FLORESTAS TROPICAIS
- Manejo sustentável de florestas secundárias: espécies potenciais no Nordeste do Pará, Brasil.