Supressão da atividade saprofítica de Rhizoctonia spp. em solos de jardim clonal de Eucalyptus
AUTOR(ES)
SANFUENTES, EUGENIO A., ALFENAS, ACELINO C., MAFFIA, LUIZ A., SILVEIRA, SILVALDO F., PENCHEL, RICARDO, SARTORIO, ROBERT C.
FONTE
Fitopatologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2002-09
RESUMO
Avaliou-se a eficiência de Trichoderma longibranchiatum (UFV-1), de T. inhamatum (UFV-2 e UFV-3), compostos de casca e folhas de eucalipto contra Rhizoctonia spp., aplicados em solo de jardim clonal de eucalipto (Eucalyptus sp.). Em solos artificialmente infestados com Rhizoctonia spp., sob condições controladas, os antagonistas UFV-2 e UFV-3 apresentaram níveis elevados de supressividade, quando se aumentou a fonte alimentar na formulação, de 5 a 50 g de farelo de trigo por litro. No campo, o antagonista UFV-3 não teve efeito significativo na redução do inóculo de Rhizoctonia spp. Compostos de casca de eucalipto apresentaram diferentes graus de supressão a Rhizoctonia spp., dependendo da origem e do lote do composto. A incorporação de folhas de eucalipto ao solo favoreceu o aumento do inóculo de Rhizoctonia spp.
ASSUNTO(S)
controle biológico patógenos de solo doenças florestais
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